DECRETO Nº 22.382
INSTITUI,
NA FORMA DO ART. 19, § 1°, DA LEI FEDERAL N° 11.445/2007 E DO ART. 25 DO
DECRETO FEDERAL N° 7.217/2010, O PLANO MUNICIPAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO – PMAE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O
PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições que lhe confere
o Art. 69, incisos V e VI da Lei Orgânica Municipal,
CONSIDERANDO que a Lei Federal n° 11.445/2007, regulamentada
pelo Decreto Federal n° 7.217/2010, estabeleceu o novo marco regulatório para o
setor de saneamento básico;
CONSIDERANDO a necessidade de o Município se adequar à nova
realidade do setor de saneamento básico, principalmente, no que se refere à
universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário
no Município de Cachoeiro de Itapemirim;
CONSIDERANDO as necessidades e aspirações da população em
relação aos serviços de água e esgoto e a necessidade de ampliação dos níveis
de atendimento sobre os aspectos quantitativos e qualitativos;
CONSIDERANDO que o art. 19, § 1°, da Lei Federal n° 11.445/2007
e do art. 25 do Decreto Federal n° 7.217/2010 determinam que os titulares dos
serviços de fornecimento de água e de esgotamento sanitário editem Planos
Municipais de Água e Esgoto de longo prazo que estimulem a universalização de
sua prestação;
CONSIDERANDO os estudos técnicos elaborados para analisar as
condições atuais dos serviços de fornecimento de água e esgotamento sanitário
de Cachoeiro de Itapemirim/ES, com a ampla colaboração da AGERSA;
CONSIDERANDO que a proposta de Plano Municipal de Água e Esgoto
foi apresentada e debatida pela população de Cachoeiro de Itapemirim/ES em
audiência e consulta pública, nos termos do art. 19, § 5°, da Lei Federal n°
11.445/2007;
CONSIDERANDO que a proposta de Plano Municipal de Água e Esgoto
foi aprovada pelo Conselho Municipal de Saneamento – COMUSA, nos termos do art.
115, IV, da Lei Municipal n° 4.797/99,
DECRETA:
Art. 1° Fica instituído o Plano Municipal de Água e Esgoto
do Município de Cachoeiro de Itapemirim/ES – PMAE, nos termos do Anexo Único
deste Decreto, visando à universalização do acesso aos serviços de água e
esgoto, à sua sustentabilidade ambiental e ao incremento de sua qualidade,
regularidade e eficiência.
Parágrafo
único. O PMAE visa, ainda, à
articulação, integração e coordenação de recursos tecnológicos, humanos,
econômicos e financeiros para a execução eficiente e efetiva dos serviços de
fornecimento de água e esgotamento sanitário no território do Município,
conforme as normas e princípios da Lei Federal n° 11.445/2007, do Decreto
Federal n° 7.217/2010 e da Lei Municipal n° 4.798/99.
Art. 2° O PMAE será revisto de 4 (quatro) em 4 (quatro)
anos, a partir da publicação deste Decreto, sempre anteriormente à elaboração
do Plano Plurianual, garantida a participação popular por meio de consulta ou
audiência pública, na forma dos arts. 19, § 5°, e 51 da Lei Federal n°
11.445/2007.
§ 1° A proposta de revisão do PMAE deverá ser elaborada
em conjunto pelo Município, pela concessionária dos serviços de água e esgoto e
pela Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de
Cachoeiro de Itapemirim- AGERSA e compatibilizar-se com as diretrizes, metas e
objetivos:
I – das Políticas Nacionais e Estadual de
Saneamento Básico, de Saúde Pública e de Meio Ambiente;
II – dos Planos Nacionais e Estadual de Saneamento
Básico e de Recursos Hídricos;
III – das Diretrizes do Plano da Bacia Hidrográfica
do Rio Itapemirim.
§2° O Poder Público Municipal, na hipótese do disposto
no caput deste artigo, poderá contratar consultoria especializada.
Art. 3° As revisões do PMAE deverão levar em consideração
as soluções técnicas disponíveis à época de sua realização, sendo assegurado à
concessionária do serviço o equilíbrio econômico-financeiro do contrato de
concessão dos serviços de água e esgoto.
Art. 4° Diante da edição do PMAE deverá ser iniciado
processo de revisão do Contrato de Concessão n° 029/98 a fim de se apurar quais
metas podem ser técnicas e economicamente incorporadas neste Contrato de
Concessão, mantendo-se o equilíbrio econômico-financeiro do Contrato, nos
termos do art. 25, § 8° do Decreto Federal n° 7.217/2010.
§ 1° O Procedimento para a revisão contratual prevista
no caput será realizado pela AGERSA que deverá, ao final, apresentar ao Poder
Executivo proposição de minuta de termo aditivo contratual.
§ 2° A AGERSA poderá contratar consultoria
especializada para a análise das questões relativas e revisão contratual, e ao
reequilíbrio da equação econômico-financeira.
Art. 5° Este Decreto entrará em vigor na data de sua
publicação.
Cachoeiro de Itapemirim, 07 de novembro de 2011.
CARLOS ROBERTO CASTEGLIONE DIAS
Prefeito Municipal
Este texto não substitui o original
publicado e arquivado na Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim.
PLANO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO
DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
Setembro 2011
O presente trabalho
decorre das obrigações estipuladas no Contrato Nº 020/2011, entre a
AGERSA-Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados e a
AQUACONSULT-Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda, cujo objeto é a
Elaboração do Plano Municipal de Água e
Esgoto de Cachoeiro de Itapemirim para compor o Plano Municipal de Saneamento
Básico em cumprimento às determinações da Lei Federal Nº 11.445, de 05 de
janeiro de 2007.
O Plano, nos termos
preconizados pela Lei Federal Nº 11.445/07, deverá abranger o conjunto de
serviços, infraestruturas e instalações operacionais de: abastecimento de água potável; ‚ esgotamento sanitário; ƒ limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; e „ drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.
Assim, neste documento é
apresentado o trabalho desenvolvido relativo às áreas de abastecimento de água
potável e ao esgotamento sanitário. Para
compor a integralidade do Plano, devem ser desenvolvidos os trabalhos relativos
à limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e à drenagem e manejo das águas
pluviais urbanas, trabalhos estes a cargo da Prefeitura Municipal de Cachoeiro
de Itapemirim.
Plano Municipal de Água e
Esgoto visa dotar o município de Cachoeiro de Itapemirim
de um instrumento que possibilite o
planejamento adequado das ações nas áreas de abastecimento de água e esgotamento sanitário , possibilitando
assim a otimização dos recursos disponíveis e o atendimento às necessidades da
população com as conseqüentes melhorias na qualidade de vida , em especial na
melhoria das condições de saúde e na
qualidade do meio ambiente.
O horizonte do Plano
objeto desta proposta é de 30(trinta) anos.
Os principais documentos utilizados no embasamento
deste Plano Municipal de Água e Esgoto –
PMAE estão relacionados a seguir.
Legislação
de Interesse:
Lei Municipal Nº 4380/1997 – Autoriza o Poder
Executivo Municipal a promover concorrência pública para estabelecer a
concessão dos serviços de água e esgoto do município e dá outras providências;
Lei Estadual Nº 5818/1998 – Dispõe sobre a Política
Estadual de Recursos Hídricos, institui o Sistema Integrado de Gerenciamento e
Monitoramento dos Recursos Hídricos do Estado do Espírito Santo – SIGERH/ES, e
dá outras providências;
Lei Municipal Nº 4797/1999 – Dispõe sobre a
Política Municipal de Saneamento, seus instrumentos e dá outras providências;
Lei Municipal Nº 4798/1999 – Cria a Agência Municipal
de Regulação dos Serviços de Saneamento de Cachoeiro de Itapemirim e dá outras
providências;
Lei Municipal Nº 4876/1999 – Fixa a Taxa de
Regulação e Fiscalização dos Serviços de Saneamento de Cachoeiro de Itapemirim,
instituída pela Lei Municipal Nº 4798/99, e dá outras providências;
Lei Municipal Nº 5807/2005 – Institui e define a
estrutura organizacional da Agência Municipal de Regulação dos Serviços
Públicos – AGERSA, cria e extingue cargos de provimento em comissão e dá outras
providências;
Decreto Estadual Nº 1703-R/2006 – Institui o Comitê
da Bacia Hidrográfica do Rio Itapemirim denominado, também, CBH – Rio
Itapemirim;
Lei Municipal Nº 5890/2006 – Institui o Plano
Diretor Municipal e o Sistema de Planejamento e Gestão do Município de
Cachoeiro de Itapemirim;
Lei Federal Nº 11445/2007 – Estabelece diretrizes
nacionais para o saneamento básico; altera as Leis Nos. 6528, de 11 de maio de
1978; e dá outras providências;
Decreto Federal Nº 7217/2010 – Regulamenta a Lei Nº
11445/2007;
Lei Municipal Nº 5939/2007 – Altera a Lei Nº 4797,
de 14 de julho de 1999.
Plano
Diretor de Abastecimento de Água do Município de Cachoeiro de Itapemirim;
Plano
Diretor de Saneamento do Município de Cachoeiro de Itapemirim;
Rede
Macro – Diagnóstico e Análise Operacional da Rede Macro – Relatório Técnico;
Estudo
Técnico dos Sistemas de Água e Esgoto de Cachoeiro de Itapemirim – Foz do
Brasil/ ETEP – julho de 2011; e
IBGE –
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – dados dos Municípios
brasileiros.
As íntegras desses documentos podem ser consultadas
junto aos órgãos responsáveis por suas elaborações e edições. O Relatório
Técnico do Diagnóstico e Análise Operacional da Rede Macro e o Estudo Técnico dos Sistemas de Água e
Esgoto de Cachoeiro de Itapemirim – Foz do Brasil/ ETEP – julho de 2011
foram fornecidos pela Concessionária.
O Plano
Municipal de Água e Esgoto foi concebido com foco na qualidade de vida da
população e na qualidade do meio ambiente municipal. Estes dois focos apenas
abarcam uma série de aspectos, dentre os quais se pode destacar:
Universalização do acesso aos serviços de água e de
esgotos;
Qualidade, regularidade e eficiência dos serviços
prestados;
Utilização de tecnologias apropriadas para garantia
da qualidade da água distribuída e minimização dos impactos causados pela
disposição dos esgotos;
Utilização de técnicas e métodos compatíveis com as
peculiaridades locais.Alguns tópicos podem e devem ser tratados no âmbito do Plano Municipal de Saneamento Básico,
como a universalização do acesso aos serviços, para que tenham força de lei e
obriguem o Município ao seu cumprimento. Outros, todavia, por serem evolutivos
e temporais, como a regularidade do serviço e o atendimento público, podem ser
mais adequadamente regulamentados e fiscalizados através da Agência Reguladora, que tem o poder de
estabelecer metas temporais, cobrar o atendimento a elas e aplicar multas ao
Operador proporcionais ao nível do descumprimento.
As metas estabelecidas neste plano dizem respeito
a:
Universalização
do acesso aos serviços prestados, o que
implica em ampliação e máxima cobertura dos sistemas;
Sustentabilidade
ambiental da prestação dos serviços,
que implica, dentre outras coisas, o uso racional dos recursos hídricos
(redução das perdas) e sua preservação (proteção dos mananciais e adequado
tratamento dos efluentes lançados);
Qualidade,
regularidade e eficiência da
prestação dos serviços, que inclui, sem se limitar a, a qualidade da água
distribuída e dos esgotos tratados; a regularidade da oferta de água e da
coleta e tratamento dos esgotos; a eficiência no atendimento às ocorrências e
reclamações; a eficácia das ações corretivas e preventivas; a eficiência e
polidez no atendimento público.
A universalização
do acesso está representada pela ampliação da cobertura dos serviços de
água e esgoto que, idealmente, deveria atingir 100% da área municipal. Este
índice, entretanto, é praticamente inatingível pelas razões objetivas expostas
a seguir.
Os sistemas de abastecimento de água, e mais ainda
os de esgotos sanitários, têm custos de implantação bastante elevados. Além dos
elevados custos de implantação, a operação desses sistemas também demandam
contínuos recursos que precisam, necessariamente, ser custeados pelos usuários
através de tarifas diretamente ou, indiretamente, através de impostos públicos.
Devido a isto é comum que se estabeleçam
prioridades para implantação e abrangência dos serviços, significando isto uma
implantação em etapas de unidades componentes dos sistemas e o atendimento
prioritário das maiores demandas, estas representadas usualmente pelas maiores
aglomerações de potenciais usuários.
Esta contingência conduz a ter-se situações em que
munícipes geograficamente esparsos não são beneficiados pelos sistemas públicos
implantados ou o são apenas parcialmente, por exemplo dispondo de abastecimento
de água mas não de coleta de esgotos.
No caso específico do sistema de coleta e
afastamento de esgotos há o agravante da topografia da área. Esta muitas vezes
não permite que toda a área coberta com abastecimento de água também o seja com
coleta de esgotos, uma vez que porções periféricas podem situar-se além dos
divisores de bacias.
Pelo exposto, usualmente são definidos e apurados
índices de cobertura “das áreas urbanizadas” do município, entendidas estas
como aquelas dotadas de infraestrutura pública básica (arruamento oficial
definido e acesso, minimamente) e ocupação mínima da ordem de
Conforme exposto e justificado no item 7.2 – Estudo de Demandas e Vazões, os
índices médios ponderados de atendimento com abastecimento de água, coleta de
esgotos e tratamento de esgotos do município são os abaixo reproduzidos.
Índice de Abastecimento de Água:
Urbano: 99,0%;
Municipal: 94,7%.
Índice de Coleta de Esgotos:
Urbano: 98,0%;
Municipal: 91,4%.
Índice de Tratamento de Esgotos:
Sobre o esgoto coletado: 91,9%;
Sobre a população urbana: 91,3%.
As metas para a universalização do acesso aos
serviços obedecerão ao seguinte critério geral, aplicável ao município como um
todo mediante ponderação entre os seus distritos e localidades:
Abastecimento de Água:
99,0% da população
urbana ou 95,0% da população total em até 5 (cinco) anos contados da data da
publicação do Plano Municipal de Saneamento;
Coleta de
Esgotos:
98,0% da
população urbana ou 94,0% da população total em até 5 (cinco) anos contados da
data da publicação do Plano Municipal de Saneamento;
Tratamento de Esgotos:
95,0% do
volume coletado em até 5 (cinco) anos e 98,0% do volume coletado em até 10
(dez) anos contados da data da publicação do Plano Municipal de Saneamento.
São critérios específicos, a serem também
atendidos, os seguintes:
Os loteamentos indicados neste documento,
existentes em área urbana serão considerados de interesse social, cabendo ao
Poder Público, as providências para suas regularizações e à Concessionária dos
serviços de água e esgoto a extensão dos serviços até essas comunidades, se
assim for solicitado pelo Poder Concedente;
Os núcleos rurais listados no item 4.2 deste
documento poderão ser atendidos pelos serviços de água e esgoto, observadas as
seguintes peculiaridades:
a.
Os núcleos
rurais distantes até
b.
Os núcleos
rurais isolados, com densidade de ocupação superior a 40 hab/Ha (quarenta
habitantes por hectare), serão atendidos por sistemas comunitários, a serem
implantados com recursos do Poder Público e mediante consultoria técnica da
Concessionária; a operação desses sistemas será de responsabilidade da
comunidade beneficiada mediante treinamento e orientação técnica da
Concessionária;
c.
Os núcleos
rurais isolados, com densidade de ocupação inferior a 40 hab/Ha (quarenta
habitantes por hectare), serão objeto de estudos para verificação das condições
para seus atendimentos e de suas viabilidades de atendimento.
ii)
Para
atendimento com SES (sistema de esgotamento sanitário) a solução indicada para
todas as localidades é a utilização de sistema domiciliar do tipo ETED -
Estação de Tratamento de Esgoto Domiciliar.”
A preservação
do meio ambiente e dos recursos naturais está representada, basicamente, na
redução das perdas de água no sistema de abastecimento e no adequado tratamento
dos esgotos antes de sua disposição final.
No tocante às perdas reais de água no sistema de
distribuição, estas, a rigor, não são passíveis de medição direta. As “perdas
totais no sistema de distribuição” (diferença entre os volumes disponibilizados
para consumo e os micromedidos) embutem tanto “perdas reais” (perdas de água
por vazamentos) quanto “perdas aparentes” (submedição, fraudes, usos regulares
não medidos, etc.). Usualmente as políticas de redução das perdas reais
envolvem pesquisas para detecção de vazamentos e substituição de redes
obsoletas ou danificadas, e as políticas de redução das perdas aparentes
envolvem substituição de hidrômetros (minimização das submedições) e combate a
fraudes e usos irregulares.
Importante se registrar que não existe “perda
zero”: tanto as perdas reais quanto as aparentes embutem as atualmente
denominadas “perdas inevitáveis” – decorrentes de limitações técnicas ou
tecnológicas.
Além disto, há que se considerar ainda o custo das
ações para redução das perdas. Os estudos mais recentes têm dado enfoque ao
denominado “índice econômico de perdas”, que se refere ao confronto entre o
custo da redução de vazamentos versus
o custo da água perdida. Em recente trabalho da Sabesp apresentado à Prefeitura
Municipal de São Paulo, aquela empresa apresenta um gráfico da avaliação econômica da pesquisa de
vazamentos, adiante reproduzido, que ilustra bastante bem o exposto.
O mesmo trabalho, abordando dados de “perdas reais”
das cidades de Tokyo, Nagoya e Kobe no Japão (cidades-referência em controle de
perdas), mostra que nestas cidades as “perdas reais” foram reduzidas de 20% a
30% para cerca de 5% a 10% em
Considerando que as “perdas reais” correspondam a
50% das “perdas totais” (relação usualmente adotada no Brasil), as “perdas
totais” nessas cidades-referência, com seus recursos financeiros e
tecnológicos, e após
Avaliação Econômica – Pesquisa de
Vazamentos
Fonte:
SABESP
Como exposto e justificado no item 7.2 – Estudo de Demandas e Vazões, o
índice de perdas totais no sistema de distribuição do município (IPD) médio de
2010 foi 35,69%.
Este Plano
adota como meta a redução do IPD médio do município para 25%
(vinte e cinco por cento) em até 10 (dez) anos e 19 % (dezenove por cento) em
até 30 (trinta) anos contados da data de publicação do Plano Municipal de
Saneamento.
A meta
para a qualidade da água distribuída e dos efluentes das estações de tratamento
de esgotos é o atendimento à legislação
vigente, particularmente a Portaria MS Nº 518/2004 para a água potável e a
Resolução CONAMA Nº 357/2005 para os lançamentos de esgotos.
A possível aceitação do gradual atingimento das
metas, previsto na LF Nº 11.445/2007, dependerá exclusivamente das condições
que o órgão ambiental impuser, haja vista que os empreendimentos são passíveis
de licenciamento obrigatório naquele órgão antes de serem implantados. Esta
situação, caso ocorra, deverá ser comprovada pelo então titular da operação dos
serviços de água e esgoto.
Alguns tópicos evolutivos e temporais podem ser
melhor tratados no âmbito da Agência
Reguladora da prestação do serviço. Assim, são remetidos à definição e
regramento pela Agência Reguladora,
que deverá estipular metas temporais e evolutivas.
No âmbito da Concessionária, para se atingir os
objetivos e metas estipulados neste Plano
Municipal de Água e Esgoto será necessário implementar minimamente os
seguintes programas e planos:
Programa
de Redução de Perdas Físicas;
Programa
de Substituição de Hidrômetros;
Programa
de Combate a Fraudes e Irregularidades;
Programa
de Qualificação e Adequação de Redes Unitárias de Esgoto;
Plano de
Controle da Qualidade da Água;
Plano de
Controle da Qualidade dos Efluentes;
Plano de
Expansão do Atendimento dos Serviços; e
Programa
de Eficiência Energética.
Para garantia da eficácia e regularidade dos
serviços prestados, deverão ser estruturados planos para ações emergenciais e
contingenciais de forma que qualquer eventualidade previsível tenha diretrizes
antecipadamente traçadas, que definam as ações a serem implementadas, os
responsáveis pelas mesmas, os atores envolvidos, a forma de ação, etc.
Relacionam-se a seguir alguns planos previsíveis, o
que não abrange certamente todo o universo de possibilidades, pelo que deverá
haver revisões periódicas do rol de emergências e contingências potenciais e
atualização/elaboração dos respectivos planos de ação pelos agentes envolvidos
na operação, fiscalização e controle da prestação dos serviços.
Plano de Ação para Contaminação de Manancial;
Plano de Ação para Contaminação da Água
Distribuída;
Plano de Ação para Interrupção do Abastecimento;
Plano de Ação para Extravasamento de Esgoto.
Os programas, planos e ações programados serão
avaliados através da verificação de seus resultados efetivos. Caso não se
esteja conseguindo melhoria pela implementação de determinada ação, ou a mesma
não esteja oferecendo o resultado pretendido, deve-se então reformulá-la.
A verificação dos resultados práticos das ações,
planos e programas será feita através do acompanhamento de indicadores
apropriados para cada situação que se queira aferir, dentre os quais os
principais são os relacionados no item Metas e a seguir reproduzidos.
Índice de abastecimento de água;
Índice de coleta de esgoto;
Índice de tratamento de esgoto;
Índice de perdas de água no sistema de distribuição;
Índice de qualidade da água distribuída; e
Índice de qualidade do efluente tratado.
A Concessionária
deverá fornecer trimestralmente à Agência
Reguladora seus dados operacionais e os indicadores resultantes, cabendo à Agência Reguladora a estipulação de quais
indicadores deverão ser fornecidos e pelo seu acompanhamento, com posterior
cobrança de ações corretivas quando for o caso.
No período colonial e
monárquico, a saúde era um assunto exclusivamente privado. Não cabia ao Estado
promover ações públicas com essa finalidade. Dessa forma, a disponibilização de
água limpa, controle de resíduos e outras ações de saneamento eram de
responsabilidade das famílias. No máximo, chafarizes públicos ofereciam água razoavelmente
potável aos desprovidos de fontes em suas próprias residências.
Em Cachoeiro de Itapemirim
não era diferente. No fim do século XIX, pouquíssimas casas tinham algum tipo
de encanamento de águas, e utilizavam pedras de enxofre para purificá-las antes
do consumo, hábito preservado até pouco tempo atrás. A maioria buscava a água
de que precisavam diretamente no rio Itapemirim ou no único chafariz disponível
no Largo de São João. O lixo e os resíduos sanitários eram lançados à rua pelas
janelas, sem constrangimentos. Os mais conscientes lançavam no curso de água
mais próximo, normalmente o rio Itapemirim.
O professor Evandro
Moreira, em “Cachoeiro, uma história de
lutas”, menciona diversas epidemias que acometeram a população de Cachoeiro
de Itapemirim no fim do século XIX e início do século XX, fazendo muitas
vítimas. Já se sabia que água contaminada tinha um papel importante na
disseminação dessas doenças e tomavam-se medidas preventivas, mas com pouco
efeito prático, já que a pouca infraestrutura e os hábitos da população
acabavam por reduzir os efeitos das ações. Algumas medidas eram curiosas, como
criar horários para a lavagem de roupas no rio, como se os agentes causadores
das doenças atuassem apenas em parte do dia. Além da água, imigrantes e locais
sem higiene já eram vistos como vetores de epidemias.
Com o advento da energia
elétrica, no início do século XX, tornou-se possível bombear a água para as
residências. Instalou-se na Ilha da Luz, próximo à unidade produtora e
transmissora de energia elétrica, uma bomba com capacidade de impelir
A inauguração desse
sistema se deu no dia 07 de novembro de 1908, conforme os padrões da época, com
a presença de autoridades e do povo em geral, que pode visitar as instalações e
aproveitar a festa ao som da banda “13 de Junho”. Esse era mais um projeto do
engenheiro Florentino Avidos, que já havia atuado diretamente no setor elétrico
da cidade e que operava ambos os setores como empreendedor privado. O segmento
de esgoto era operado pelo Sr.Marcondes Aves de Souza, que em 1909 planejava uma
extensão das redes do município na área central, visando diminuir as epidemias
que assolavam a cidade.
O fato é que, embora
Cachoeiro de Itapemirim tenha sido destaque no que se refere à iluminação
pública, cujo pioneirismo marcou a história do Espírito Santo em bondes e
outras inovações, quando se tratava de saneamento básico o interesse era menor.
Existem menos registros históricos e é possível observar na imprensa do início
do século agudas críticas ao poder público, que consentia com uma cidade iluminada
que se atolava na lama e na sujeira numa total ausência de higiene pública.
Enfim, a população se ressentia dessa contradição.
Em
Sob a gestão do município,
a construção de uma Estação de Tratamento de Água em Cachoeiro de Itapemirim,
acompanhando os avanços tecnológicos e o conhecimento da química para a
purificação das águas, só iria acontecer mesmo em 1940.
Executada em três etapas,
tendo a primeira fase – da terraplanagem – se iniciado em
Mesmo sob os auspícios da
administração pública, o serviço de água e esgoto de Cachoeiro de Itapemirim
ficou estagnado, sem novos grandes investimentos, até 1963, quando foi
inaugurada uma significativa ampliação da Estação de Tratamento de Água, e
criado, pelo então prefeito Abel Santana, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto –
SAAE, uma autarquia que seguia modelo de saneamento em implementação no país. A
inauguração dessa nova estação contou com a presença do então presidente João
Goulart, poucos meses antes de perder seu mandato no golpe militar de março de
64.
Durante o regime militar,
o SAAE passou a ser administrado em parceria com o governo federal, no âmbito
de ações como o PLANASA, a Fundação de Serviços de Saúde Publica e
depois a Fundação Nacional de Saúde.
Com o fim do regime
militar e o início da transição democrática, a política de saneamento no Brasil
ficou em suspenso e o SAAE de Cachoeiro de Itapemirim passa a receber menos
apoio das instâncias federais.
A qualidade dos serviços
começa a decair e os investimentos necessários para acompanhar o crescimento da
cidade são adiados, aumentando o déficit no setor de saneamento.
Diante desse cenário, em
O edital exigia que a
empresa vencedora atendesse a diversos requisitos, tais como um plano de
investimento que resolvesse os problemas da cidade na área de saneamento, a
manutenção das tarifas compatíveis com as da região e a melhoria nos serviços
prestados.
A concorrência atraiu
grupos empresariais privados e estatais. Venceu o grupo que apresentou o melhor
plano de investimento com uma menor tarifa. Em julho de 1998 nasceu a Citágua – Águas de Cachoeiro S/A com a
missão de resolver definitivamente os problemas de saneamento em Cachoeiro
através de investimentos da ordem de 50 milhões de reais em valores da época.
Após dez anos
de concessão, a Citágua foi adquirida
pela Odebrecht Engenharia Ambiental e
alterou sua razão social para Foz de
Cachoeiro S.A., passando a utilizar a marca Foz do Brasil. Visando
melhorar o nível de qualidade dos serviços prestados, apresentou ao município
um programa de investimento da ordem de 75 milhões de reais, que incluía novas
obras para modernizar e ampliar ainda mais os serviços de água e esgoto,
contemplando, inclusive, os córregos do município. Está em andamento a
construção de uma Pequena Central Hidrelétrica na Ilha da Luz, objetivando a
auto-produção (auto-suficiência), a segurança e eficiência do sistema de
tratamento e abastecimento de água do município, além de ser uma “fonte
alternativa de energia” nos casos de falta de energia.
No quadro a seguir
apresentam-se as Metas da Concessionária e sua evolução ao longo dos anos.
METAS DA CONCESSÃO |
||||
ITEM |
EXIGÊNCIA |
PRAZO |
SITUAÇÃO |
CUMPRIMENTO |
13.3 |
Possuir capacidade instalada (CI) pelo menos 10% superior à média
diária dos volumes produzidos nos três anos precedentes ao término do
contrato. |
14/01/36 |
|
|
13.5 |
Iniciar os serviços de revisão e expansão da ETA, para propiciar vazão
suplementar média de 300 l/s. |
14/10/98 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Jul/00 |
13.6 |
Iniciar vazão suplementar média de 300 l/s. |
14/01/00 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Jul/00 |
13.7 |
Construir reservatórios com capacidade adicional global de |
14/07/00 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Jul/00 |
13.8 |
Concluir os serviços relativos à capacidade da ETA de 0,8 m³/s,
incluindo, dentre outros, equipamentos, linha de recalque, reforma na
subestação transformadora e elevatória. A rede de água deverá atender nesta
ocasião, ao menos 85% da população urbana. |
14/07/01 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Jul/00 |
13.9 |
Iniciar os serviços relativos à ETE, interceptores, expansão da rede
coletora, manutenção e reforma das redes existentes. |
14/03/00 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Out/00 |
13.10 |
Conclusão dos serviços descritos no item 13.9, atendendo a, pelo
menos, 85% da população com esgoto tratado. |
13/07/09 |
Atendida |
29º Relatório da
AGERSA |
13.11 |
Reduzir o índice de perdas em 4 pontos percentuais do valor médio
apurado nos 3 meses iniciais do contrato. |
13/07/03 |
Atendida |
|
13.11 |
Reduzir o índice de perdas de água no sistema de distribuição a 25%. |
13/01/36 |
Em curso |
|
13.13 |
Índice de hidrometração não deverá ser menor que 90%. |
13/07/01 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Jul/01 |
13.14 |
Manter no mínimo 90% dos hidrômetros em perfeitas condições de
funcionamento. |
13/07/01 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Jul/01 |
13.15 |
Minimizar os problemas de turbidez da água |
13/07/02 |
Atendida |
14º Relatório da
AGERSA |
13.16 |
Implantar sistema de controle operacional do sistema de abastecimento
de água, aplicando recursos tecnológicos de telemetria, telecomando e
informática. |
13/07/01 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Jul/01 |
13.17 |
Instalar-se em sede exclusiva, informar ao Poder Concedente e dar
publicidade ao mesmo. |
13/10/98 |
Atendida |
|
13.18.1 |
Informatizar o serviço de atendimento ao público. |
13/07/01 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Jul/01 |
13.18.2 |
Implantar unidades móveis de rádio comunicação nos veículos e em
locais estratégicos. |
13/07/01 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Jul/01 |
13.18.3 |
Adotar equipamentos operacionais destinados a acelerar o tempo de
prestação de serviços. |
14/07/01 |
Atendida |
Relatório da AGERSA
Jul/01 |
13.19 |
Possuir no mínimo os equipamentos constantes no Anexo VII para operar,
manter, administrar e comercializar os sistemas e serviços. |
14/07/99 |
Atendida |
|
13.21 |
A rede de água deverá atender ao menos 90% da população urbana. |
14/07/15 |
Atendida |
31º Relatório da
AGERSA |
13.21 |
Implementar nova ampliação da ETA para 1,1m³/s |
14/07/15 |
|
|
13.22 |
90% da população urbana com rede de esgoto |
14/07/16 |
Atendida |
31º Relatório da
AGERSA |
A participação do
Município no serviço de saneamento em Cachoeiro de Itapemirim é intensa e
trouxe algo de inovador em nível Nacional: a Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados – AGERSA.
Foi a primeira agência setorial especializada para serviços de saneamento do
Brasil.
Criada a partir da lei
4798/99, surgiu com a missão de garantir as principais metas da Política
Municipal de Saneamento e atuar na relação entre o Poder Concedente, a
Concessionária e os usuários. A universalização, a regularidade e a qualidade
da prestação dos serviços de saneamento, e a modicidade de tarifas, são os
principais pontos de regulação e fiscalização da AGERSA.
Em Dezembro de
A seguir relacionam-se
alguns projetos derivados da parceria entre a AGERSA, a Concessionária e o
Município.
Tarifa Social
Programa criado em 2004, é
o único no Brasil que viabiliza o acesso de até 1.500 famílias de baixa renda
aos serviços essenciais de água e esgoto com isenção no pagamento das tarifas
para o consumo de até 10 m³/mês.
A Secretaria Municipal de
Ação Social – SEMDES e a AGERSA são os responsáveis pelo enquadramento das
famílias beneficiadas, baseando-se nos seguintes critérios.
ter
consumo médio mensal de água igual ou inferior a 10m³ nos últimos seis meses;
ter renda
per capita familiar de até ¼ (um quarto) do salário mínimo;
não
possuir telefone fixo;
existindo
menores na família, devem estar matriculados em alguma escola pública, com
presença e média de nota escolar;
estar
inscrito ou cadastrado como beneficiário nos Programas de Proteção Social do
governo Federal, Estadual ou Municipal.
Estação de Tratamento de
Água Comunitária (ETAC)
Projeto implantado em
2010, teve como finalidade atender 50 famílias da comunidade rural de Monte
Líbano, que até então usava a água do Rio Itapemirim sem qualquer tratamento,
mesmo para consumo humano.
A solução é composta por
um decantador executado com anéis de concreto e um filtro formado por manilhas.
Ao lado estão instalados os maquinários e os equipamentos para tratamento da
água com produtos químicos. Ao final tem-se um armazenamento de
A gestão e operação da
estação são realizadas pela comunidade, que recebe orientação e capacitação
técnica da Concessionária.
Os serviços prestados pela
concessionária seguem a padrões estabelecidos pelo Poder Concedente, pelo Ministério
da Saúde e pelo Conselho Nacional do
Meio Ambiente - CONAMA.
Portaria
AGERSA Nº 036/2002
Essa portaria da agência
reguladora municipal estabelece os prazos para a prestação de informações e o
atendimento de solicitações dos clientes e da AGERSA, além de regras para ação
em casos como interrupção de serviços. A portaria também estabelece penas para
o descumprimento dos prazos.
ITEM |
PRAZO |
Prestar esclarecimentos, informações e atender as solicitações feitas
pela AGERSA ou pelos clientes. |
05 dias úteis |
Restituição de valores recebidos indevidamente |
30 dias corridos |
Aviso de interrupção no abastecimento de água |
72 horas |
Fornecimento de indicadores da qualidade da água |
30 dias corridos |
Recuperação de vias públicas |
02 dias úteis |
Relatórios com dados estatísticos sobre a produção, comercialização e
consumo próprio de água e esgoto |
Relatório Trimestral
para AGERSA |
Informações necessárias ao cálculo da compensação financeira pela
utilização de recursos hídricos. |
Mensal |
Rompimento de redes de água e/ou esgoto (reparos) |
12 horas |
Rompimento de redes de água e/ou esgoto (manutenção) |
24 horas |
Rompimento de redes de água e/ou esgoto (substituição) |
48horas |
Recuperação de camada asfáltica |
5 dias úteis |
Portaria MS-518 do
Ministério da Saúde
Estabelece os procedimentos e as responsabilidades
relativos ao controle e à vigilância da qualidade da água para consumo humano e
seu padrão de potabilidade, reproduzidos abaixo.
PARÂMETRO |
UNIDADE |
LIMITES SAÍDA DA ETA |
LIMITES REDE DE DISTRIBUIÇÃO |
pH |
upH |
|
|
Turbidez |
UNT |
Até 1,00 |
Até 5,00 |
Cor Aparente |
UH |
Até 5 |
Até 15 |
Cloro Residual Livre |
mg/L |
|
|
Fluoreto |
mg/L |
|
|
Ferro Total |
mg/L |
Até 0,30 |
Até 0,30 |
Coliformes Totais |
mL |
< 1 ou
ausência 100mL |
< 1 ou
ausência 100mL |
Escherichia Coli |
NMP / 100
mL |
< 1 ou
ausência 100mL |
< 1ou
ausência 100mL |
Coliformes Termotolerantes |
NMP / 100
mL |
< 1 ou
ausência 100mL |
<1 ou
ausência 100mL |
Bactérias Heterotróficas |
UFC |
< 500 |
< 500 |
Resolução CONAMA Nº
357/2005
Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e
as diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as
condições e padrões de lançamento de efluentes, apresentados no quadro abaixo.
Parâmetro |
Unidade |
ETE – Efluente Tratado Limites – Classe II |
Oxigênio Dissolvido |
mg/L |
> 5 |
Temperatura |
º C |
Até 40 º C |
Sólidos Sedimentáveis |
ml/L |
1 ml/ L |
pH |
upH |
|
O que se constata é que,
com a concessão da prestação dos serviços de água e esgoto, Cachoeiro de
Itapemirim conseguiu reverter a situação vivida em 1997, tornando-se uma
cidade-referência no setor de saneamento do Brasil, inclusive obtendo
reconhecimento internacional por certificações como a ISO 9001 e a ISO 14001 e
por prêmios como o Prêmio Nacional de
Qualidade em Saneamento e o Prêmio
Qualidade Espírito Santo.
Hoje a cidade é uma das
poucas do Brasil com mais de 98% dos esgotos coletados. Desses, mais de 90% são
tratados e devolvidos ao rio Itapemirim sem poluição, num claro contraste com o
início do século XX.
O
Mapa 1-
Fonte: PMCI-ES
A
Mapa 2: Relevo Topográfico
Fonte: www.ijsn.es.gov.br
Os
A
Quanto ao ecossistema, o
Mapa
3: Bacias Hidrográficas do Espírito Santo
Fonte: SEP/IJSN
A
Segundo a
Mapa 4: Macrorregiões de Planejamento do Estado do Espírito Santo
Fonte: SEP/ISJN
Em divisão territorial
datada de 1995, o município passou a ser constituído por 6 distritos: Cachoeiro
de Itapemirim (sede), Burarama, Condurú, Itaóca, Pacotuba e Vargem Grande do
Soturno. Pela Lei Municipal 6048/2007 esses distritos foram subdividos, dando
origem aos 11 atuais: Cachoeiro de Itapemirim (sede), Burarama, Condurú,
Itaóca, Pacotuba, Vargem Grande do Soturno, Córrego dos Monos, Coutinho, Gruta,
Gironda e São Vicente.
A
O
Quadro 1: População Estimada 2009
Municípios |
|
|
413.548 |
|
404.688 |
Cariacica |
365.859 |
|
320.156 |
Cachoeiro de
Itapemirim |
201.259 |
Linhares |
132.664 |
Colatina |
111.365 |
Guarapari |
104.534 |
|
101.613 |
Aracruz |
78.658 |
Fonte: IBGE/
Quadro 2 -
|
|
% |
Cachoeiro de Itapemirim |
201.259 |
41,34 |
|
33.212 |
6,82 |
Itapemirim |
32.761 |
6,73 |
|
31.143 |
6.40 |
Iúna |
26.239 |
5,40 |
Ibatiba |
20.471 |
4,20 |
Venda |
20.028 |
4,11 |
Muniz Freire |
18.358 |
3,77 |
Vargem |
18.637 |
3,83 |
Lajinha (MG) |
17.678 |
3,64 |
Muqui |
14.377 |
2,96 |
Conceição de |
11.851 |
2,43 |
Jerônimo Monteiro |
11.235 |
2,31 |
Presidente Kennedy |
10.903 |
2,24 |
Ibitirama |
9.238 |
1,90 |
Atilo Vivacqua |
9.361 |
1,92 |
|
486.751 |
100,00 |
(*)
Originada a
No
As
A
A
Foto 1 – Cachoeiro de Itapemirim |
Foto 2 – Fonte: www.viaes.gov.br |
Desde
o início da
No
O processo de povoamento e o consequente
crescimento demográfico desencadearam nas décadas iniciais do século XX as
formas pioneiras de industrialização baseada nos ramos tradicionais de produtos
alimentares, mobiliário, materiais de construção e serrarias para o
beneficiamento da madeira extraída. A mineração no
O papel aglutinador do
município na região sul do estado resultou em uma expansão de seu
desenvolvimento socioeconômico tal que, o censo econômico de 1950 registrou a
existência de 214 indústrias, num universo de 1.917 estabelecimentos do
Espírito Santo. Em termos de pessoal empregado, o parque cachoeirense superava
o de Vitória nessa época, com números de 1.875 e 1.289 respectivamente. Na
década de 1960 o município voltou a apresentar um crescimento significativo de
seu setor industrial, ocorrendo entretanto a ampliação do parque industrial da
Grande Vitória a partir desse período, o que resultou, nas décadas seguintes,
em maior atratividade dessa região em detrimento à de Cachoeiro (Fonte: PDLI,
II/68, 1974).
Se durante as primeiras
décadas do Século XX a ferrovia foi o elemento impulsionador da estruturação
urbana e da distribuição populacional no município, nas décadas de 1960 e
A reordenação da
urbanização
Quadro 3-
Município de Cachoeiro de Itapemirim: Evolução Populacional 1919 – 2009
ANO |
POP
TOTAL |
INTERVALOS |
TGCA (%) |
POP URBANA |
NTERVALOS |
TGCA (%) |
POP RURAL |
NTERVALOS |
TGCA (%) |
1910 |
24.017 |
1910/1920 |
6,74 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
1920 |
46.102 |
1920/1940 |
2,31 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
1940 |
72.834 |
1940/1950 |
1,08 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
1950 |
81.082 |
1950/1960 |
1,22 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
1960 |
91.564 |
1970/1960 |
0,89 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
1970 |
100.010 |
1970/1980 |
2,15 |
63.070 |
1970/1980 |
3,67 |
36.940 |
1970/1980 |
-1,04 |
1980 |
123.696 |
1980/1991 |
1,36 |
90.430 |
1980/1991 |
2,38 |
33.269 |
1980/1991 |
-2,10 |
1991 |
143.449 |
1991/1996 |
0,95 |
117.119 |
1991/1996 |
1,71 |
26.330 |
1991/1996 |
-2,75 |
|
|
1991/2000 |
2,23 |
- |
1991/2000 |
3,19 |
- |
1991/2000 |
-3,29 |
1996 |
150.359 |
1996/2000 |
3,85 |
127.450 |
1996/2000 |
5,08 |
22.909 |
1996/2000 |
-3,97 |
2000 |
174.879 |
2000/2007 |
1,59 |
155.401 |
- |
- |
19.478 |
- |
- |
2007* |
195.288 |
2007/2009 |
1,52 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
2009* |
201.259 |
2000-2009 |
1,57 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
Fonte: IPEA/IBGE
(*) Contagem populacional estimada FIBGE
O quadro 3
mostra a dinâmica populacional do município a partir de 1919, havendo separação
entre população urbana e rural de 1970 ao ano 2000. Pode-se observar que apenas
no intervalo entre 1910-1920 e 1920
Nas décadas
seguintes a taxa geométrica de crescimento anual se manteve no patamar de pouco
mais que 1% a.a, sendo mesmo registrado um declínio entre 1960 e 1970. Isso
pode ser atribuído ao desmembramento
do antigo distrito de Marapé em 1963, que foi elevado à categoria de município
com a denominação de Atílio Vivacqua. A partir desse
intervalo, o aumento populacional se mostrou mais vigoroso, com crescimento
absoluto de 23.686 pessoas entre as décadas de 1970 e 1980, 19.753 entre 1980 e
1991 e 31.430 pessoas entre 1991 e 2000, correspondendo a taxas de 2,15% em
1970-80; 1,36% em 1980-91 e 2,23% em 1991-2000.
Ressalte-se que em 1988
foram ainda desmembrados do município de Cachoeiro de Itapemirim os distritos
de Vargem Alta e Jaciguá para formar o novo município de Vargem Alta.
Um fato
relevante que deve ser observado é o de, no período 1970-2000, o aumento
populacional ter se devido à população urbana, já que os dados oficiais mostram
o declínio da população rural a cada década, alcançando em 2000 pouco mais que
a metade de 1970. Como o município conta com mais 10 distritos além do
distrito-sede, pode-se inferir que houve permanente transferência populacional
para as áreas urbanizadas de todos. Embora o IBGE não disponha de dados mais
precisos sobre as dinâmicas distritais, através das análises da evolução urbana
sabe-se que o distrito-sede foi que abrigou o contingente populacional que se
transferiu do meio rural ao urbano a partir da década de 1970.
Os dados
oficiais do IBGE para o ano 2000 mostram que a taxa de urbanização do município
alcançou 88,9 %. Foram elaboradas duas estimativas para os anos de 2007 e 2009,
com a população total alcançando 195.228 e 201.259 habitantes respectivamente. No
quadro 4 é possível observar que as taxas de crescimento populacional de
Cachoeiro de Itapemirim para os intervalos 1991-2000 e 2000-2009 estiveram
abaixo das da Região Metropolitana de Vitória, embora tenham se mostrado
superiores às do Espírito Santo. A título de comparação, as taxas de
crescimento populacional do sudeste brasileiro foram de 1,60% no período
1991-2000 e 1,56% para 2000-2007, ressalvando a presença de estados bem mais
populosos que o Espírito Santo nessa região.
Quadro
4- Taxa de Crescimento Geométrico Anual da População para o Estado, Região
Metropolitana e Município de Cachoeiro de Itapemirim
Estado |
Taxa |
RM Vitória |
Taxa |
Município |
Taxa |
1991-2000 |
1,96 |
1991-2000 |
2,67 |
1991-2000 |
2,23 |
2000-2009* |
1,33 |
2000-2008* |
2,34 |
2000-2009* |
1,57 |
(*estimativas
populacionais IBGE)
Fonte: IBGE/IJSN
Quadro
5: Estoque de migrantes por origem: Município de Cachoeiro de Itapemirim, 2000
Ano |
Município |
Local de origem |
Total |
1991 |
Cachoeiro de Itapemirim |
Municípios do Espírito Santo |
26.791 |
Outros estados e países estrangeiros |
10.065 |
||
Total |
36.856 |
||
2000 |
Cachoeiro de Itapemirim |
Municípios do Espírito Santo |
41.101 |
Outros estados e países estrangeiros |
16.366 |
||
Total |
57.467 |
Fonte: IBGE. Microdados do Censo
2000/IJSN
O quadro 5
mostra que as migrações se constituiram em uma componente importante do
crescimento populacional do município, compensando o declínio das taxas de
crescimento vegetativo. Percebe-se na comparação entre os censos de 1991 e 2000
um crescimento de 64,1% do total de migrantes. Dentro desse contingente, houve
uma participação muito mais representativa dos migrantes do próprio Espírito
Santo em 2000, o que representou 72,6% em relação a 1991. Em relação a outros
estados, Rio de Janeiro (com 9.360) e Minas Gerais (com 3.350), seguidos da
Bahia (com 956) e São Paulo (com 720) foram os que contribuíram com maior
número de pessoas para a totalização de 2000 (fonte: IBGE 2000).
Quanto à densidade
demográfica do município, pode-se observar no quadro 6 que a partir dos dados
do ano 2000, as estimativas populacionais indicam um gradativo aumento de
concentração de habitantes/Km², que no fim da década resultou em um incremento
de 30 hab/Km² segundo as projeções do IBGE.
Uma das hipóteses para o
ocorrido é que, mesmo com a queda da taxa de crescimento populacional, o
aumento absoluto verificado de
Quadro 6: Densidade Demográfica: Município de Cachoeiro de Itapemirim
Ano |
Área (km²) |
Densidade (hab/Km²) |
2000 |
877 |
199,5 |
2006 |
877 |
226 |
2007 |
877 |
222,7 |
2008 |
877 |
226,9 |
2009 |
877 |
229,5 |
Fonte: IBGE/IJSN
O
Principal
O APL -
O setor industrial inclui
também a
(Fonte: http://cachoeirodeitapemirim-es.blogspot.com/2009/04/economia.html)
O quadro
Em comparação,
o setor primário ligado à agricultura,
Quadro 7:
Empresas e Pessoal Empregado – Município de Cachoeiro de Itapemirim
Cadastro de Empresas |
|
Número de |
5.651 |
|
45.594 |
|
38.275 |
|
452.287 |
|
2.4 |
Fonte: IBGE,
Quadro 8 - Distribuição Setorial da População Ocupada, 2000
Atividade - |
|
Agricultura, |
4.860 |
Pesca |
62 |
Indústrias extrativas |
1.145 |
Indústrias de transformação |
13.201 |
Produção e |
249 |
Construção |
5.310 |
Comércio, |
14.434 |
Alojamento e |
3.160 |
Transportes, armazenagem e |
4.612 |
Intermediação |
817 |
Atividades |
3.017 |
Administração |
3.060 |
Educação |
3.287 |
Saúde e |
2.326 |
Outros |
2.153 |
Serviços |
6.156 |
Atividades |
991 |
Total |
68.839 |
Fonte:IBGE. Microdados do
Quadro 9- Município de Cachoeiro de Itapemirim: população ocupada
Atividades Agrupadas |
% |
|
7,5 |
|
30,3 |
|
21,9 |
|
38,8 |
|
1,5 |
|
100,0 |
Fonte:IBGE. Microdados do
O quadro 10, adiante,
mostra o decréscimo de 0,61% da participação de Cachoeiro de Itapemirim no PIB
estadual no período 1999-2007. Embora representando um índice relativamente
baixo, em torno de 0,06% ao ano, a queda de participação no produto interno
bruto do município pode ser explicada em função da maior atratividade dos
municípios da Região Metropolitana a partir do ano de 2002, resultando para
Serra, município conurbado com Vitória, um crescimento de 4,82% no total do
período 1999-2007, seguido pela própria capital com 2,09%.
Essa polarização da região
metropolitana na atração de negócios teve como motor o crescimento de Vitória e
seus municípios conurbados como corredor de exportação. Além disso, a região
metropolitana apresentou também um forte crescimento da indústria de construção
civil no período mencionado.
Contudo, as perspectivas
para o desenvolvimento econômico local dos próximos anos foram sintetizadas na
“Proposta para o Desenvolvimento de Cachoeiro de Itapemirim”, que o Movimento
Empresarial Sul do Espírito Santo (Messes) apresentou em fins de 2009 ao poder
executivo do município. Essa proposição elencou uma série de prioridades, entre
as quais estão a duplicação da rodovia BR 101 e do trecho da rodovia BR 482
entre a sede de Cachoeiro e a localidade de Duas Barras, além da conclusão do
anel viário do município. Além das obras, essa agenda propositiva apresentou a
necessidade de atrair mais instituições de ensino superior, revisão do Plano
Diretor Municipal, elaboração de um plano turístico para o município e
reaproveitamento do resíduo do beneficiamento de rochas ornamentais. (fonte: http://www.cachoeiro.es.gov.br/site,
07/12/2009)
Quadro 10
- Participação dos
Municípios no PIB do Espírito Santo - 1999-2007
Município |
1999 |
2000 |
2001 |
2002 |
2003 |
2004 |
2005 |
2006 |
2007 |
Vitória |
29,45% |
28,80% |
28,97% |
28,70% |
27,13% |
29,38% |
33,45% |
31,22% |
31,54% |
Serra |
12,42% |
12,61% |
14,62% |
14,91% |
15,25% |
17,12% |
15,22% |
17,30% |
17,24% |
Vila |
9,94% |
9,90% |
10,06% |
9,72% |
9,89% |
9,28% |
7,65% |
7,49% |
7,82% |
Cariacica |
5,33% |
5,35% |
5,55% |
5,53% |
5,40% |
5,00% |
4,97% |
4,62% |
5,05% |
Aracruz |
5,27% |
4,63% |
4,34% |
5,07% |
5,94% |
4,52% |
4,78% |
5,06% |
3,93% |
C. de Itapemirim |
4,11% |
4,04% |
4,59% |
4,36% |
4,38% |
4,03% |
3,61% |
3,83% |
3,50% |
Linhares |
3,06% |
3,19% |
3,23% |
3,27% |
3,03% |
3,16% |
2,97% |
3,24% |
3,33% |
Colatina |
3,03% |
2,82% |
2,79% |
2,66% |
2,60% |
2,32% |
2,27% |
2,30% |
2,28% |
Anchieta |
1,94% |
2,06% |
1,62% |
1,93% |
1,77% |
2,22% |
2,84% |
2,25% |
2,04% |
São |
1,67% |
2,44% |
1,95% |
1,67% |
1,59% |
1,64% |
1,55% |
2,16% |
1,63% |
Fonte: IJSN -
O Índice de
O IDH –
No ranking
IDH -
Ranking Mundial 2009 |
||
Ranking |
País |
IDH |
1º |
Noruega |
0,971 |
2º |
Austrália |
0,970 |
3º |
Islândia |
0,969 |
4º |
Canadá |
0,966 |
13º |
EUA |
0,956 |
44º |
Chile |
0,878 |
75º |
Brasil |
0,813 |
180º |
Serra Leoa |
0,352 |
Fonte: PNUD |
|
|
Também no plano local e
regional são avaliados os parâmetros do IDH, gerando o IDH-M – Índice de Desenvolvimento Humano
Municipal, desenvolvido para
Os indicadores PIB per Capita e a taxa combinada de
matrícula foram substituídos, respectivamente, pela renda familiar per capita
média do município e pelo número médio de anos de estudo da população adulta
(25 anos ou mais). A taxa de alfabetização de adultos, utilizada pelo IDH, foi
substituída no IDH-M pela taxa de analfabetismo na população de 15 anos e mais.
O quarto e último indicador utilizado pela metodologia do IDH-M, a esperança de
vida ao nascer, tem o mesmo conceito utilizado pelo IDH. Esses indicadores,
além de melhor representarem as condições de renda e de educação efetivamente
vigentes no nível municipal, são obtidos diretamente dos Censos Demográficos,
portanto o IDH-M
No
IDH-M -
Ranking Estadual 2000 |
||
Ranking Estadual |
Estado |
IDH 2000 |
1º |
Distrito
Federal |
0,844 |
2º |
Santa Catarina |
0,822 |
3º |
São Paulo |
0,820 |
4º |
Rio Grande do Sul |
0,814 |
5º |
Rio de
Janeiro |
0,807 |
6º |
Paraná |
0,787 |
7º |
Mato
Grosso do Sul |
0,778 |
8º |
Goiás |
0,776 |
9º |
Mato
Grosso |
0,773 |
10º |
Minas Gerais |
0,773 |
11º |
Espírito
Santo |
0,765 |
26º |
Alagoas |
0,649 |
27º |
Maranhão |
0,636 |
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000 |
No
Ranking Nacional e Estadual de Alguns Municípios do ES
Ranking |
Ranking |
Localidade |
IDHM |
|
1991 |
2000 |
|||
1º |
|
São Caetano do Sul (SP) |
0,842 |
0,919 |
18º |
1º |
Vitória (ES) |
0,797 |
0,856 |
1.317º |
12º |
Cachoeiro de Itapemirim |
0,710 |
0,770 |
|
|
Brasil |
0,696 |
0,766 |
|
|
Espírito Santo |
0,690 |
0,765 |
1.427º |
14º |
Bom Jesus do Norte (ES) |
0,683 |
0,766 |
1.524º |
16º |
Castelo (ES) |
0,677 |
0,762 |
1.595º |
18º |
Rio Novo do Sul (ES) |
0,680 |
0,760 |
2.107º |
29º |
Mimoso do Sul (ES) |
0,632 |
0,742 |
2.165º |
32º |
Alegre (ES) |
0,645 |
0,739 |
2.463º |
38º |
Atilio Vivacqua (ES) |
0,658 |
0,728 |
2.496º |
39º |
Vargem Alta (ES) |
0,648 |
0,727 |
2.557º |
43º |
Apiacá (ES) |
0,651 |
0,723 |
2.569º |
45º |
Muqui (ES) |
0,646 |
0,723 |
2.893º |
56º |
Jerônimo Monteiro (ES) |
0,641 |
0,706 |
3.208º |
68º |
Itapemirim (ES) |
0,601 |
0,687 |
3.392º |
74º |
Presidente Kennedy (ES) |
0,586 |
0,674 |
3.609º |
77º |
Água Doce do Norte (ES) |
0,563 |
0,659 |
5.507º |
|
Manari (PE) |
0,359 |
0,467 |
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil |
No
Índices Parciais Componentes do IDH-M
Localidade |
IDHM-Educação |
IDHM-Longevidade |
IDHM-Renda |
|||
1991 |
2000 |
1991 |
2000 |
1991 |
2000 |
|
Vitória (ES) |
0,882 |
0,948 |
0,715 |
0,762 |
0,793 |
0,858 |
Cachoeiro de Itapemirim |
0,788 |
0,867 |
0,675 |
0,732 |
0,668 |
0,711 |
Brasil |
0,745 |
0,849 |
0,662 |
0,727 |
0,681 |
0,723 |
Espírito Santo |
0,763 |
0,855 |
0,653 |
0,721 |
0,653 |
0,719 |
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil |
O IFDM é apurado pelo IPEA para
as áreas de educação, emprego e renda, e saúde.
O IFDM - Saúde utiliza dados
obtidos do Ministério da Saúde: o Sistema de Informações sobre Mortalidade
(SIM) e o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). O IFDM -
Educação utiliza dados obtidos do MEC: o Censo Escolar e o Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O IFDM – Emprego & Renda
utiliza dados obtidos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): a Relação
Anual de Informações Sociais (Rais) e o Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged). Todos variam de
O IFDM geral é a média aritmética
dos índices setoriais, apresentados na página seguinte para alguns municípios
do estado.
ÍNDICE
FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - IFDM |
|||||||||||||
Ranking |
Município |
IFDM (1) |
IFDM -
Saúde (2) |
IFDM -
Educação (3) |
IFDM -
emprego & renda (4) |
||||||||
Estadual |
2000 |
2005 |
2006 |
2000 |
2005 |
2006 |
2000 |
2005 |
2006 |
2000 |
2005 |
2006 |
|
1º |
Vitória |
0,759 |
0,846 |
0,864 |
0,811 |
0,854 |
0,870 |
0,802 |
0,812 |
0,813 |
0,664 |
0,872 |
0,910 |
7º |
Cachoeiro de Itapemirim |
0,626 |
0,770 |
0,788 |
0,690 |
0,742 |
0,751 |
0,713 |
0,797 |
0,761 |
0,476 |
0,772 |
0,852 |
16º |
Castelo |
0,646 |
0,754 |
0,727 |
0,774 |
0,897 |
0,893 |
0,768 |
0,823 |
0,813 |
0,396 |
0,542 |
0,474 |
19º |
Muqui |
0,558 |
0,721 |
0,712 |
0,690 |
0,950 |
0,878 |
0,698 |
0,716 |
0,721 |
0,285 |
0,497 |
0,539 |
24º |
Alegre |
0,566 |
0,647 |
0,694 |
0,682 |
0,754 |
0,786 |
0,748 |
0,796 |
0,765 |
0,268 |
0,392 |
0,532 |
34º |
Vargem Alta |
0,615 |
0,671 |
0,673 |
0,686 |
0,762 |
0,783 |
0,599 |
0,691 |
0,679 |
0,560 |
0,560 |
0,558 |
35º |
Rio Novo do Sul |
0,583 |
0,687 |
0,672 |
0,694 |
0,822 |
0,845 |
0,702 |
0,784 |
0,820 |
0,352 |
0,456 |
0,350 |
41º |
Atilio Vivacqua |
0,628 |
0,650 |
0,663 |
0,741 |
0,701 |
0,751 |
0,749 |
0,825 |
0,801 |
0,393 |
0,423 |
0,436 |
53º |
Itapemirim |
0,553 |
0,607 |
0,629 |
0,621 |
0,727 |
0,713 |
0,579 |
0,666 |
0,683 |
0,458 |
0,428 |
0,492 |
75º |
Jerônimo Monteiro |
0,618 |
0,655 |
0,576 |
0,736 |
0,800 |
0,799 |
0,734 |
0,779 |
0,738 |
0,384 |
0,386 |
0,191 |
78º |
Pedro Canário |
0,454 |
0,555 |
0,539 |
0,624 |
0,629 |
0,622 |
0,522 |
0,622 |
0,598 |
0,216 |
0,412 |
0,396 |
(1) Média simples dos IFDMs de "emprego &
renda", "educação" e "saúde". Pode variar entre 0 e
1. |
|||||||||||||
(2) Fonte: Ministério da Saúde - MS. Pode variar entre 0 e
1. |
|||||||||||||
(3) Fonte: Ministério da Educação - MEC. Pode variar entre
0 e 1. |
|||||||||||||
(4) Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Pode
variar entre 0 e 1. |
Na apuração geral do IFDM, Cachoeiro de Itapemirim ocupa a 7ª
posição no ranking estadual, posição melhor que a verificada pelo IDH-M (12º lugar).
Suas posições nos índices
setoriais são ilustradas nos quadros abaixo, com as posições de alguns
municípios no ranking estadual.
IFDM - Saúde |
||||
Ranking |
Município |
IFDM - Saúde |
|
|
Estadual |
2000 |
2005 |
2006 |
|
1º |
Venda Nova do Imigrante |
0,767 |
0,914 |
0,912 |
4º |
Castelo |
0,774 |
0,897 |
0,893 |
8º |
Muqui |
0,690 |
0,950 |
0,878 |
10º |
Vitória |
0,811 |
0,854 |
0,870 |
19º |
Rio Novo do Sul |
0,694 |
0,822 |
0,845 |
38º |
Jerônimo Monteiro |
0,736 |
0,800 |
0,799 |
44º |
Alegre |
0,682 |
0,754 |
0,786 |
46º |
Vargem Alta |
0,686 |
0,762 |
0,783 |
61º |
Atilio Vivacqua |
0,741 |
0,701 |
0,751 |
62º |
Cachoeiro de Itapemirim |
0,690 |
0,742 |
0,751 |
70º |
Itapemirim |
0,621 |
0,727 |
0,713 |
78º |
Pedro Canário |
0,624 |
0,629 |
0,622 |
Fonte: Ministério da Saúde - MS. Pode variar entre 0 e 1. |
IFDM - Educação |
||||
Ranking |
Município |
IFDM - Educação |
|
|
Estadual |
2000 |
2005 |
2006 |
|
1º |
Marilândia |
0,787 |
0,825 |
0,830 |
2º |
Rio Novo do Sul |
0,702 |
0,784 |
0,820 |
3º |
Castelo |
0,768 |
0,823 |
0,813 |
4º |
Vitória |
0,802 |
0,812 |
0,813 |
7º |
Atilio Vivacqua |
0,749 |
0,825 |
0,801 |
19º |
Alegre |
0,748 |
0,796 |
0,765 |
21º |
Cachoeiro de Itapemirim |
0,713 |
0,797 |
0,761 |
30º |
Jerônimo Monteiro |
0,734 |
0,779 |
0,738 |
41º |
Muqui |
0,698 |
0,716 |
0,721 |
54º |
Itapemirim |
0,579 |
0,666 |
0,683 |
55º |
Vargem Alta |
0,599 |
0,691 |
0,679 |
78º |
Irupi |
0,482 |
0,548 |
0,578 |
Fonte: Ministério da Educação - MEC. Pode variar entre 0 e
1. |
IFDM - Emprego & Renda |
||||
Ranking |
Município |
IFDM - Emprego & Renda |
|
|
Estadual |
2000 |
2005 |
2006 |
|
1º |
Serra |
0,586 |
0,983 |
0,947 |
3º |
Vitória |
0,664 |
0,872 |
0,910 |
4º |
Cachoeiro de Itapemirim |
0,476 |
0,772 |
0,852 |
23º |
Vargem Alta |
0,560 |
0,560 |
0,558 |
25º |
Muqui |
0,285 |
0,497 |
0,539 |
26º |
Alegre |
0,268 |
0,392 |
0,532 |
33º |
Itapemirim |
0,458 |
0,428 |
0,492 |
35º |
Castelo |
0,396 |
0,542 |
0,474 |
49º |
Atilio Vivacqua |
0,393 |
0,423 |
0,436 |
70º |
Rio Novo do Sul |
0,352 |
0,456 |
0,350 |
78º |
Jerônimo Monteiro |
0,384 |
0,386 |
0,191 |
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Pode variar
entre 0 e 1. |
Observe-se que no IFDM – Emprego & Renda Cachoeiro de
Itapemirim tem sua melhor posição, 4º lugar no Estado – em contraposição ao IDH-M, onde o aspecto Renda é o pior do município. Em
contrapartida, no quesito saúde
Cachoeiro de Itapemirim ocupa a 62ª posição num universo de 78 municípios
pontuados.
Embora se tenha uma grande
quantidade de indicadores de saúde disponíveis, são apresentados alguns
diretamente relacionados ao saneamento e à qualidade de vida. Quanto às
doenças, focam-se as fortemente associadas ao saneamento básico.
O
ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER |
|||
Microrregião Polo Cachoeiro 1991 e 2000 |
|||
Ranking |
Localidade |
1991 |
2000 |
1º |
Rio Novo do Sul |
67,63 |
73,50 |
2º |
Bom Jesus do Norte |
65,50 |
71,30 |
3º |
Mimoso do Sul |
66,13 |
71,04 |
4º |
Castelo |
66,13 |
70,40 |
5º |
Vargem Alta |
67,75 |
69,58 |
6º |
Apiacá |
66,33 |
69,04 |
7º |
Atilio Vivacqua |
66,13 |
69,04 |
8º |
Cachoeiro de Itapemirim |
65,50 |
68,92 |
9º |
Muqui |
64,05 |
65,90 |
10º |
Presidente Kennedy |
60,61 |
64,24 |
11º |
Jerônimo Monteiro |
62,71 |
63,97 |
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000 |
Componentes
do IDH-M 2000 - Ranking dos Melhores do Estado do Espírito Santo |
|||||||
Município |
Esperança
de Vida ao Nascer |
Taxa de
Alfabetização |
Taxa Bruta
Frequência Escolar |
Renda Per Capita |
IDH-M
Longevidade |
IDH-M
Educação |
IDH-M
Renda |
1. Vitória |
70,74 |
95,5% |
93,4% |
667,68 |
0,762 |
0,948 |
0,858 |
2. Vila Velha |
69,05 |
94,7% |
89,0% |
443,80 |
0,734 |
0,928 |
0,79 |
3. Iconha |
73,50 |
89,2% |
70,5% |
313,32 |
0,808 |
0,83 |
0,732 |
4. Guarapari |
72,02 |
91,1% |
79,6% |
277,93 |
0,784 |
0,872 |
0,712 |
5. Santa Teresa |
74,85 |
87,2% |
73,7% |
271,54 |
0,831 |
0,827 |
0,708 |
6. Anchieta |
72,02 |
89,6% |
88,2% |
227,80 |
0,784 |
0,891 |
0,679 |
7. Ibiraçu |
70,59 |
88,1% |
83,4% |
282,02 |
0,76 |
0,865 |
0,714 |
8. Venda Nova do Imigrante |
70,72 |
90,1% |
74,0% |
297,77 |
0,762 |
0,847 |
0,724 |
9. Piúma |
72,02 |
89,9% |
76,2% |
244,33 |
0,784 |
0,854 |
0,691 |
10. Colatina |
70,72 |
89,4% |
75,4% |
272,35 |
0,762 |
0,847 |
0,709 |
11. Aracruz |
69,17 |
90,1% |
85,1% |
250,45 |
0,736 |
0,885 |
0,695 |
12. Cachoeiro de Itapemirim |
68,92 |
91,1% |
77,8% |
275,62 |
0,732 |
0,867 |
0,711 |
Fonte: Atlas do
Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000 |
O
Pode-se
Pode-se
COEFICIENTE
DE MORTALIDADE INFANTIL |
|||||||||
Município |
2000 |
2001 |
2002 |
2003 |
2004 |
2005 |
2006 |
2007 |
2008 |
Aracruz |
20,38 |
9,10 |
16,30 |
9,17 |
10,19 |
12,27 |
16,39 |
6,40 |
6,91 |
Colatina |
18,68 |
19,08 |
18,45 |
14,60 |
19,91 |
17,02 |
16,32 |
14,39 |
10,50 |
Vitória |
15,12 |
11,75 |
8,34 |
14,37 |
12,73 |
12,75 |
14,46 |
11,52 |
10,93 |
Vila Velha |
20,35 |
18,61 |
17,56 |
12,66 |
12,99 |
17,13 |
16,04 |
12,24 |
11,92 |
São Mateus |
18,88 |
20,93 |
14,77 |
18,27 |
16,87 |
13,02 |
15,72 |
16,61 |
12,56 |
Serra |
16,66 |
14,57 |
13,53 |
12,29 |
15,24 |
13,17 |
12,68 |
13,90 |
12,90 |
Linhares |
20,66 |
11,54 |
10,74 |
15,74 |
10,23 |
11,90 |
15,17 |
11,60 |
14,22 |
Estado ES |
18,63 |
17,78 |
15,91 |
16,16 |
14,90 |
15,42 |
15,28 |
13,84 |
14,25 |
Cariacica |
18,27 |
13,64 |
17,77 |
16,78 |
15,13 |
15,45 |
14,49 |
12,54 |
14,50 |
Cachoeiro
de Itapemirim |
20,40 |
19,77 |
18,86 |
18,67 |
18,65 |
17,15 |
15,25 |
17,58 |
19,93 |
Guarapari |
9,97 |
16,18 |
14,22 |
8,56 |
10,12 |
11,09 |
9,66 |
11,58 |
22,59 |
Fonte: SESA –Indicadores do PDR-ES; ES/GEPDI/NASTS |
|||||||||
Dados retirados do SINASC e SIM estadual |
Município |
Esperança
de vida ao nascer |
Mortalidade
até um ano de idade |
Mortalidade
até cinco anos de idade |
Número
de médicos residentes por mil habitantes |
||||
|
1991 |
2000 |
1991 |
2000 |
1991 |
2000 |
1991 |
2000 |
Alegre (ES) |
63,42 |
68,63 |
43,85 |
27,29 |
50,82 |
31,71 |
0,29 |
0,32 |
Atilio Vivacqua (ES) |
66,13 |
69,04 |
34,65 |
26,18 |
40,23 |
30,44 |
0,54 |
0,00 |
Cachoeiro de Itapemirim (ES) |
65,50 |
68,92 |
36,68 |
26,49 |
42,57 |
30,79 |
0,63 |
0,70 |
Castelo (ES) |
66,13 |
70,40 |
34,65 |
22,65 |
40,23 |
26,34 |
0,32 |
0,00 |
Itapemirim (ES) |
60,19 |
64,24 |
56,56 |
40,92 |
65,41 |
47,45 |
0,00 |
0,00 |
Jerônimo Monteiro (ES) |
62,71 |
63,97 |
46,48 |
41,87 |
53,84 |
48,54 |
0,00 |
0,62 |
Muqui (ES) |
64,05 |
65,90 |
41,58 |
35,40 |
48,21 |
41,08 |
0,00 |
0,00 |
Rio Novo do Sul (ES) |
67,63 |
73,50 |
30,12 |
15,59 |
34,99 |
18,16 |
0,53 |
0,59 |
Vargem Alta (ES) |
67,75 |
69,58 |
29,77 |
24,76 |
34,59 |
28,78 |
0,35 |
0,00 |
Vitória (ES) |
67,87 |
70,74 |
31,73 |
26,73 |
36,85 |
29,02 |
5,76 |
5,63 |
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil |
Numa análise global dos
indicadores acima apresentados, o município com melhores índices é Rio Novo do
Sul seguido por Castelo e Vargem Alta, enquanto o que apresenta os piores
índices é Jerônimo Monteiro. Cachoeiro de Itapemirim situa-se, no geral, em uma
situação mediana quanto à expectativa de vida e à mortalidade infantil. Por
outro lado, é o que tem maior número de médicos residentes por habitante.
Estudos na
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS INTERNAÇÕES |
||||||||||
por Grupo de Causas e Faixa Etária - Cachoeiro de Itapemirim
2009 |
||||||||||
Capítulo CID-10 |
Menor |
|
|
|
|
|
|
65 e mais |
60 e mais |
Total |
I. Algumas doenças
infecciosas e parasitárias |
24 |
19,1 |
9,7 |
7,4 |
0,6 |
2,1 |
2,3 |
3 |
2,8 |
4,6 |
X. Doenças do aparelho
respiratório |
30,7 |
34,6 |
19,7 |
10,4 |
2,6 |
4 |
8,7 |
16 |
14,9 |
9,9 |
XV. Gravidez parto e puerpério |
- |
- |
- |
8,4 |
58,9 |
31,1 |
0,1 |
- |
0,1 |
19,6 |
XVI. Algumas afec originadas
no período perinatal |
28,7 |
- |
- |
- |
- |
0,1 |
- |
0,1 |
0,1 |
1,5 |
Fonte: SIH /SUS; Caderno
Municipal de Saúde /GEPDI, NASTS |
||||||||||
Obs.: Dados referentes a 2009 sujeitos a revisão |
A seguir apresentam-se os
percentuais de internações e mortalidades especificamente para doenças
infecciosas e parasitárias de Cachoeiro de Itapemirim, do estado do Espírito
Santo e do Brasil.
INTERNAÇÕES
POR DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
||||||||||
POR FAIXA
ETÁRIA - 2007 |
||||||||||
Localidade |
Menor 1 |
|
|
|
|
|
|
65 e mais |
60 e mais |
Total |
Cachoeiro de Itapemirim |
21,9% |
16,7% |
9,3% |
9,4% |
2,0% |
2,3% |
2,7% |
3,4% |
2,9% |
4,6% |
Espírito Santo |
16,9% |
23,5% |
19,5% |
14,7% |
3,6% |
4,1% |
5,1% |
6,1% |
5,8% |
7,2% |
Brasil |
14,7% |
23,3% |
18,1% |
14,1% |
4,4% |
5,2% |
6,5% |
7,3% |
7,1% |
8,1% |
Fonte: SIH / SUS |
Porcentagem sobre o total de internações da faixa etária |
MORTALIDADE
POR DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
||||||||||
POR FAIXA
ETÁRIA - 2006 |
||||||||||
Localidade |
Menor 1 |
|
|
|
|
|
|
65 e mais |
60 e mais |
Total |
Cachoeiro de Itapemirim |
7,0% |
22,2% |
0,0% |
0,0% |
0,0% |
6,8% |
3,1% |
2,1% |
2,3% |
3,6% |
Espírito Santo |
3,9% |
17,9% |
8,0% |
0,8% |
1,5% |
6,0% |
3,3% |
1,7% |
1,7% |
3,2% |
Brasil |
7,0% |
15,5% |
8,9% |
5,8% |
2,6% |
8,3% |
4,9% |
3,3% |
3,4% |
4,9% |
Fonte: SIM |
Porcentagem sobre o total de óbitos da faixa etária |
Relativamente ao Estado e
ao País, Cachoeiro de Itapemirim só apresenta piores índices de internação na faixa etária de até 1 ano. Em todas as
outras faixas etárias sua situação é melhor que as registradas para o Estado e
para o País.
Quanto à mortalidade pela mesma causa, a situação
de Cachoeiro de Itapemirim é menos cômoda. Relativamente ao Estado e ao País,
apresenta as maiores taxas de mortalidade na faixa etária de até 4 anos;
melhores que o País, porém piores que o Estado, na faixa etária de
Veja-se, entretanto, que a
mortalidade está mais associada à
eficácia e efetividade do atendimento médico, enquanto a internação é que está associada ao saneamento básico propriamente
dito, que pode ser a causa da veiculação e transmissão das doenças.
HOSPITALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM ATÉ 2 ANOS DE VIDA COM DIARRÉIA |
||||||
Cachoeiro de Itapemirim - ES |
||||||
Hospitalização < 2 Anos |
2004 |
2005 |
2006 |
2007 |
2008 |
2009 |
Hospitaliz. com Diarréia |
1.002 |
1.886 |
1.899 |
1.412 |
1.114 |
933 |
Crianças até 2 anos |
30.336 |
42.154 |
49.050 |
42.492 |
38.327 |
34.602 |
Taxa de Hospitalização (%) |
3,30 |
4,47 |
3,87 |
3,32 |
2,91 |
2,70 |
Fonte: MS - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB |
ÓBITOS DE CRIANÇAS COM ATÉ 1 ANO DE VIDA COM DIARRÉIA |
||||||
Cachoeiro de Itapemirim - ES |
||||||
Óbitos Crianças < 1 Ano |
2004 |
2005 |
2006 |
2007 |
2008 |
2009 |
Óbitos com Diarréia |
3 |
16 |
8 |
17 |
6 |
3 |
Crianças até 1 ano |
15.178 |
21.518 |
24.174 |
20.480 |
18.813 |
17.379 |
Taxa de Óbito (p/10.000) |
1,98 |
7,44 |
3,31 |
8,30 |
3,19 |
1,73 |
Fonte: MS - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB |
Os dados obtidos são
específicos de Cachoeiro de Itapemirim e cobrem o período de
No caso da taxa de
mortalidade – mais associada à eficiência e eficácia do atendimento médico –
constata-se também uma tendência de redução, porém com fortes oscilações entre
2005 e 2008.
Com
UNIDADES DE SAÚDE POR MANTENEDOR |
||||
Cachoeiro de Itapemirim 2009 |
||||
Tipo de estabelecimento |
Público |
Filantróp. |
Privado |
Total |
Central de Regulação de
Serviços de Saúde |
2 |
- |
- |
2 |
Centro de Atenção
Psicossocial |
1 |
- |
- |
1 |
Centro de Saude/ Unidade
Básica de Saúde |
26 |
- |
- |
26 |
Clinica Especializada/
Ambulatório Especializado |
3 |
- |
29 |
32 |
Consultório Isolado |
9 |
- |
193 |
202 |
Farmácia Medic Excepcional e
Prog Farmácia Popular |
1 |
- |
- |
1 |
Hospital Dia |
- |
- |
1 |
1 |
Hospital Especializado |
1 |
1 |
1 |
3 |
Hospital Geral |
- |
1 |
3 |
4 |
Policlínica |
3 |
- |
- |
3 |
Posto de Saúde |
11 |
- |
- |
11 |
Pronto Socorro Geral |
- |
1 |
- |
1 |
Secretaria de Saúde |
1 |
- |
- |
1 |
Unidade de Serviço de Apoio
de Diagnose e Terapia |
- |
- |
30 |
30 |
Unidade de Vigilância em
Saúde |
1 |
- |
- |
1 |
Unidade Móvel Terrestre |
1 |
- |
- |
1 |
Total |
60 |
3 |
257 |
320 |
Fonte: CNES; SESA-ES/ Caderno
Municipal de Saúde, GPEDI /NASTS |
||||
Nota: Número total de estabelecimentos, prestando ou não
serviços ao SUS |
Em
Leitos de Internação |
|
Cachoeiro de Itapemirim 2009 |
|
Leitos de Internação |
|
Leitos existentes por 1.000
habitantes: |
4,3 |
Leitos SUS por 1.000
habitantes: |
3,1 |
Fonte: CNES; GPEDI /NASTS
Caderno Municipal de Saúde |
|
Nota: Não inclui leitos complementares |
Leitos de
Internação por Tipo de Prestador |
||
Cachoeiro
de Itapemirim 2009 |
||
Tipo de
prestador |
Leitos
Existentes |
Leitos |
Público |
35 |
35 |
Filantrópico |
168 |
125 |
Privado |
701 |
506 |
Total |
904 |
666 |
Fonte: CNES; GPEDI /NASTS Caderno Municipal de Saúde |
No
IDH-M
Educação
Localidade |
IDHM-Educação |
|
1991 |
2000 |
|
Cachoeiro de Itapemirim |
0,788 |
0,867 |
Brasil |
0,745 |
0,849 |
Espírito Santo |
0,763 |
0,855 |
Bom Jesus do Norte (ES) |
0,779 |
0,860 |
Castelo (ES) |
0,746 |
0,828 |
Rio Novo do Sul (ES) |
0,738 |
0,814 |
Mimoso do Sul (ES) |
0,668 |
0,814 |
Alegre (ES) |
0,694 |
0,818 |
Atilio Vivacqua (ES) |
0,728 |
0,818 |
Vargem Alta (ES) |
0,696 |
0,786 |
Apiacá (ES) |
0,693 |
0,797 |
Muqui (ES) |
0,707 |
0,819 |
Jerônimo Monteiro (ES) |
0,707 |
0,810 |
Itapemirim (ES) |
0,677 |
0,792 |
Presidente Kennedy (ES) |
0,618 |
0,761 |
Água Doce do Norte (ES) |
0,670 |
0,767 |
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil |
TAXA DE ANALFABETISMO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS E MAIS |
||||||
por Sexo e Situação do Domicílio - Cachoeiro de Itapemirim 1991
e 2000 |
||||||
Situação de domicílio |
1991 |
2000 |
||||
Fem |
Masc |
Total |
Fem |
Masc |
Total |
|
Urbana |
12,8 |
9,4 |
11,2 |
8,6 |
6,7 |
7,7 |
Rural |
27,5 |
25,4 |
26,4 |
15 |
15,7 |
15,3 |
Total |
15,1 |
12,4 |
13,8 |
9,2 |
7,8 |
8,5 |
Fonte dos dados: IBGE Microdados dos Censos 1991 e 2000;
elaboração IJSN |
O quadro a seguir mostra,
por sua vez, que o maior ganho de alfabetização para o período 1991-2000
ocorreu justamente na faixa etária da população infantil de
PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE |
||
ALFABETIZADA Por Faixa Etária 1991 E 2000 |
||
Faixa Etária |
1991 |
2000 |
|
46,9 |
55,7 |
|
93,2 |
97,3 |
|
95,1 |
98 |
|
90,1 |
94,6 |
50 e + |
65,9 |
74,9 |
Total |
81,9 |
87,8 |
Fonte: IBGE /Censos Demográficos |
Os quadros a seguir
mostram a situação de Cachoeiro de Itapemirim comparada à dos demais municípios
da microregião para os anos censitários de 1991 e 2000, no que se refere à
frequência a escola, taxa de alfabetização e frequência a curso superior.
No quadro abaixo nota-se
que Cachoeiro de Itapemirim mostrou um crescimento de 12,32% na taxa de
crescimento de freqüência, acima apenas de Castelo, com 11,25 e Vargem Alta com
9,94%. Os resultados mais expressivos se verificaram
TAXA BRUTA
DE FREQUÊNCIA À ESCOLA |
||
Microrregião
Polo Cachoeiro 1991 e 2000 |
||
Município |
Taxa Bruta
de Frequência à Escola |
|
1991 |
2000 |
|
Apiacá |
57,13 |
74,57 |
Atilio Vivacqua |
58,45 |
73,17 |
Bom Jesus do Norte |
68,65 |
81,00 |
Cachoeiro de Itapemirim |
65,53 |
77,85 |
Castelo |
58,84 |
70,09 |
Jerônimo Monteiro |
57,78 |
73,40 |
Mimoso do Sul |
54,61 |
75,88 |
Muqui |
60,71 |
74,00 |
São José do Calçado |
61,28 |
78,36 |
Vargem Alta |
54,42 |
64,16 |
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil |
No tocante à taxa de
alfabetização Cachoeiro de Itapemirim apresentou um crescimento de 5,61% no
período 1991-2000, mas os demais municípios registraram maiores índices nesse
quesito: Mimoso do Sul e Muqui registraram 11,25 e 10,20% respectivamente,
seguidos por Vargem Alta, com 8,76%; Jerônimo Monteiro com 7,73%, S. José do
Calçado, com 7,39%, Apiacá, com 6,86%, Castelo, com 6,67%, Atílio Vivacqua, com
6,21% e Bom Jesus do Norte, com 5,84%.
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO |
||
Microrregião Polo Cachoeiro 1991 e 2000 |
||
Município |
Taxa de Alfabetização |
|
1991 |
2000 |
|
Apiacá |
75,39 |
82,25 |
Atilio Vivacqua |
79,97 |
86,18 |
Bom Jesus do Norte |
82,59 |
88,43 |
Cachoeiro de Itapemirim |
85,50 |
91,11 |
Castelo |
82,51 |
89,18 |
Jerônimo Monteiro |
77,09 |
84,82 |
Mimoso do Sul |
72,88 |
84,13 |
Muqui |
75,69 |
85,89 |
São José do Calçado |
75,92 |
83,31 |
Vargem Alta |
77,12 |
85,88 |
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil |
O quadro abaixo mostra que
todos os municípios tiveram acréscimos em relação à frequência a cursos
superiores na faixa de
FREQUÊNCIA A CURSO SUPERIOR |
||
Microrregião Polo Cachoeiro 1991 e 2000 |
||
Município |
Percentual de pessoas de |
|
1991 |
2000 |
|
Apiacá |
0,23 |
1,98 |
Atilio Vivacqua |
0,58 |
3,45 |
Bom Jesus do Norte |
1,73 |
2,16 |
Cachoeiro de Itapemirim |
4,73 |
8,09 |
Castelo |
1,61 |
7,75 |
Jerônimo Monteiro |
1,27 |
3,52 |
Mimoso do Sul |
1,50 |
5,10 |
Muqui |
5,08 |
4,93 |
São José do Calçado |
1,14 |
6,73 |
Vargem Alta |
0,60 |
1,84 |
Fonte:PNUD/ Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil |
Deve-se relativizar esses
indicadores em função do período em que foram registrados, do aumento de oferta
dos cursos superiores entre 2000 e 2010 e outras variáveis, como renda,
transporte e área de conhecimento dos cursos. Contudo, esse quadro mostra que
Cachoeiro de Itapemirim já obtinha o maior índice de freqüência da Microrregião
em 1991, quase que dobrando no ano 2000.
No quadro
abaixo se observa que a população economicamente ativa (PEA) do município de
Cachoeiro corresponde a 46,05% do total de habitantes, havendo uma taxa de
atividade de 56,3%, enquanto a taxa de desocupação alcançou 14,5% para o ano de
2000.
Município de Cachoeiro de Itapemirim: Indicadores do Mercado de Trabalho
– 2000
Indicadores |
|
População |
174.879 |
População |
143.130 |
Aposentados |
15.462 |
População economicamente ativa
(PEA) |
80.535 |
População |
68.839 |
População |
11.696 |
Taxa de |
56,3 |
Taxa de |
14,5 |
Fonte:IBGE. Microdados do
O quadro abaixo mostra que
a renda per capita de Cachoeiro de
Itapemirim para o ano de 2000 foi ligeiramente abaixo da média estadual e 41,2%
abaixo da renda de Vitória. Como referência, ao salário mínimo praticado em
2000 era de R$ 151,00.
Renda Per Capita
do Estado, Capital e Cachoeiro de Itapemirim, 2000
Unidade |
Renda
per capita (R$) |
Espírito Santo |
289,6 |
Vitória |
667,7 |
Cachoeiro de Itapemirim |
275,6 |
Fonte:PNUD/ Atlas do Desenvolvimento
Humano no Brasil
O quadro a seguir mostra
que para os dados do ano
Renda Per Capita, Cachoeiro
de Itapemirim e Municípios da
Município |
|
|
Apiacá |
118,91 |
179,34 |
Atilio Vivacqua |
111,39 |
173,26 |
|
137,47 |
208,95 |
Cachoeiro de Itapemirim |
212,72 |
275,62 |
|
140,4 |
261,8 |
Jerônimo Monteiro |
131,45 |
201,1 |
|
100,33 |
185,55 |
Muqui |
126,37 |
211,54 |
|
122,41 |
205,97 |
|
97,26 |
195,17 |
|
134,82 |
200,62 |
|
103,25 |
147,38 |
Fonte:
O quadro abaixo indica que
o IDH-M aumentou em todos os municípios da microrregião entre 1991 e 2000,
resultado do relativo crescimento de renda que o período apresentou.
IDH-M Renda,
Cachoeiro de Itapemirim e municípios da Microrregião, 1991 e 2000
Município |
IDM-H Renda 1991 |
IDM-H Renda 2000 |
Apiacá |
0,570 |
0,639 |
Atilio Vivacqua |
0,560 |
0,633 |
Bom Jesus do Norte |
0,595 |
0,665 |
Cachoeiro de Itapemirim |
0,668 |
0,711 |
Castelo |
0,598 |
0,702 |
Jerônimo Monteiro |
0,587 |
0,658 |
Mimoso do Sul |
0,542 |
0,645 |
Muqui |
0,581 |
0,667 |
São José do Calçado |
0,575 |
0,662 |
Vargem Alta |
0,537 |
0,653 |
Fonte:PNUD/ Atlas do Desenvolvimento
Humano no Brasil
No
Percentual
de Apropriação da Renda
Cachoeiro
de Itapemirim, 1991 e 2000
|
1991 |
2000 |
10% mais ricos |
45,3 |
43,34 |
20% mais pobres |
3,11 |
3,31 |
20% mais ricos |
61,21 |
59,03 |
40% mais pobres |
9,8 |
10,76 |
60% mais pobres |
20,73 |
22,34 |
80% mais pobres |
38,79 |
40,97 |
Fonte:
A
Famílias Segundo Faixa de
Rendimento Mensal Familiar Per Capita
|
Nº de |
% |
|
3.151 |
3,39 |
|
18.527 |
19,91 |
|
26.654 |
28,64 |
|
23.762 |
25,54 |
|
8.398 |
9,03 |
|
6.600 |
7,09 |
|
4.141 |
4,45 |
|
1.414 |
1,52 |
|
396 |
0,43 |
|
93.043 |
100 |
Fonte: IBGE. Microdados do
Elaboração:
Famílias
Segundo Faixa de Rendimento Mensal Familiar Per Capita
Elaboração:
Cachoeiro de Itapemirim, 2000
|
Nº de |
% |
|
1.868 |
3,6 |
|
4.498 |
8,8 |
|
7.886 |
15,4 |
|
8.172 |
15,9 |
|
10.870 |
21,2 |
|
10.736 |
21,0 |
|
3.238 |
6,3 |
|
1.796 |
3,5 |
|
1.134 |
2,2 |
|
51.242 |
100 |
Fonte: IBGE. Microdados do
Elaboração:
Famílias Segundo Faixa de
Rendimento Mensal Familiar Per Capita
O
A falta de
A seguir mostram-se indicadores
do acesso aos serviços de água e esgoto da população de Cachoeiro de Itapemirim
para os anos de 1991 e 2000. No quadro referente à proporção de moradores por
tipo de abastecimento de água se verifica o aumento do atendimento por rede de
água potável no período intercensitário, acompanhado do decréscimo da
utilização de poços ou nascentes. O mesmo ocorreu com o acesso ao esgotamento
sanitário que teve um aumento de 14,30% de população atendida no período e
diminuição das outras formas de deposição. Vale lembrar que esse aumento do
atendimento não implicou no tratamento dos esgotos, mas apenas de ampliação de
rede.
Cachoeiro de Itapemirim, 1991 e 2000
Abastecimento Água |
1991 |
2000 |
|
84,9 |
90,4 |
|
10,8 |
8,9
|
|
4,3
|
0,7
|
Fonte: IBGE /
Cachoeiro de Itapemirim – 1991 e 2000
|
1991 |
2000 |
|
65,9 |
80,2 |
|
4,9 |
3,1 |
|
8,1 |
4,7 |
|
7,2 |
6,1 |
|
- |
3,7 |
|
9,3 |
1,3 |
|
0,2 |
- |
|
4,6 |
1,0 |
Fonte: IBGE/
O quadro a seguir revela a
cobertura das redes de esgotamento para o município, distrito-sede e os cinco
distritos existentes em 2000, já que estes foram subdivididos a partir de 2007.
Domicílios Particulares
Permanentes por Situação,
Tipo do Domicílio e Tipo de Esgotamento Sanitário
Município de Cachoeiro do Itapemirim, 2000
Município e distritos |
Tipo de esgotamento sanitário |
||||||||
Total |
Rede geral de esgoto ou pluvial |
% Rede geral de esgoto ou pluvial |
Fossa séptica |
Fossa rudimentar |
Vala |
Rio, lago ou mar |
Outro escoadouro |
Não tinham banheiro nem sanitário |
|
Município |
48.505 |
39.317 |
81,1 |
1.440 |
2.117 |
2.807 |
1.832 |
566 |
426 |
Distrito - sede |
42.751 |
37.264 |
87,2 |
985 |
979 |
1.934 |
1.121 |
242 |
226 |
Burarama |
585 |
90 |
15,4 |
15 |
281 |
73 |
64 |
38 |
24 |
Conduru |
1.071 |
6 |
0,6 |
40 |
412 |
142 |
425 |
14 |
32 |
Itaoca |
1.295 |
861 |
66,5 |
17 |
26 |
131 |
13 |
226 |
21 |
Pacotuba |
1.157 |
366 |
31,6 |
236 |
128 |
141 |
167 |
13 |
106 |
V. Gde. do Soturno |
1.646 |
730 |
44,3 |
147 |
291 |
386 |
42 |
33 |
17 |
Fonte: IBGE, Censo 2000
Por esses indicadores se
observa que o distrito-sede se destaca dos demais no tocante ao atendimento do
serviço de esgotamento, provocando a elevação do nível municipal como um todo,
já que os distritos Burarama, Pacotuba e Condurú apresentaram porcentuais de
atendimento muito baixos, enquanto
Esse quadro mostra ainda a
utilização relativamente usual de outros meios de esgotamento, ocasionada pela
proximidade com o meio rural, nos casos das fossas sépticas ou rudimentares.
Entretanto, para as condições sanitárias do distrito-sede, o registro de
esgotamento sob a forma de valas, deposição em cursos d’água e outros
escoadouros, ainda tiveram números expressivos.
Em relação aos serviços de
coleta de lixo, verifica-se
No
Municípios da
|
1991 % |
2000 % |
Apiacá |
82,84 |
97,53 |
Atilio Vivacqua |
78,69 |
96,86 |
|
92,22 |
98,65 |
Cachoeiro de Itapemirim |
77,92 |
96,97 |
|
93,65 |
98,44 |
Jerônimo Monteiro |
83,45 |
96,53 |
|
72,01 |
89,83 |
Muqui |
85,74 |
87,58 |
|
88,32 |
98,51 |
|
58,48 |
96,22 |
Fonte: PNUD/
O
Cachoeiro de Itapemirim, 1991 e 2000
|
1991 |
2000 |
Coletado |
65,1%
|
90,2%
|
Queimado (na |
19,5%
|
8,5% |
Enterrado (na |
0,2% |
0,1% |
Jogado |
10,7%
|
0,9% |
|
4,6% |
0,2% |
Fonte: IBGE /
Em trabalho recente
realizado pelo Cientista Social Marco Aurélio Borges, este analisa o contexto
socioeconômico e as perspectivas para o futuro do município de Cachoeiro de
Itapemirim. A seguir, apresenta-se seu Sumário
Executivo.
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
CONTEXTO SOCIOECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA O
FUTURO
SUMÁRIO EXECUTIVO
É fato inegável que Cachoeiro de Itapemirim vem se
desenvolvendo nos últimos anos. Os números comprovam, por outro lado, que esse
desenvolvimento tem sido abaixo das médias nacional e estadual. Embora acumule
avanços em todas as áreas, ele perde espaço para outros municípios capixabas,
em especial do sul do Estado, favorecidos pelas recentes descobertas de
petróleo e pelas vantagens geográficas de se situarem no litoral.
A grave crise econômica que afetou os Estados
Unidos em 2008 e 2009 trouxe grandes prejuízos a Cachoeiro. Porque os EUA são o
grande mercado comprador dos produtos oriundos do Arranjo Produtivo das Rochas
Ornamentais, a crise nesse país prejudicou severamente a economia local, o que
se refletiu em diversos aspectos, incluindo desemprego, renda e outros.
É importante observar que o município tem
apresentado novas alternativas econômicas, principalmente no setor de serviços,
que vem crescendo na cidade. A condição de maior cidade do sul do Estado torna
Cachoeiro o centro comercial e de serviços diversos: educacionais, jurídicos,
públicos, relacionados à saúde, entre tantos.
A expectativa é que o município de Cachoeiro de
Itapemirim continue a crescer nos próximos anos, mas ainda em ritmo lento,
conforme percebido na última década. É provável uma alternância de altas e
baixas no crescimento do PIB, mas sem variações muito relevantes. Ao fim de
cinco anos, numa expectativa realista e, ao mesmo tempo, otimista, espera-se um
patamar de crescimento médio do PIB de 2%. Novos fatores podem modificar o
quadro, porque é proposto a partir do retrato do momento.
A cidade tende a diminuir sua participação na
composição do PIB regional, estadual e até mesmo federal, enquanto municípios
como Itapemirim, Presidente Kennedy e Anchieta tendem a aumentar suas parcelas,
gerando um maior equilíbrio econômico regional, que, possivelmente, se
reverterá em outras formas de equilíbrio, inclusive político.
Os repasses estaduais e federais de transferências
obrigatórias acompanharão a proporcionalidade do desenvolvimento e manterão a
reduzida capacidade de investimentos próprios da prefeitura, o que pode
redundar na insistência de problemas urbanos já existentes.
Caso se confirme, nos próximos anos, a explosão de
mão-de-obra nos grandes investimentos em municípios vizinhos, poderá haver um
processo migratório de Cachoeiro em direção a essas cidades. Tal fato pode ser
interpretado como negativo, pela perda de mão-de-obra e população. Entretanto,
também pode ser visto por outra ótica, quando problemas de urbanização precária
passarão a afetar mais esses municípios que Cachoeiro. A questão que se deve
observar é que esse pico de empregos deverá durar até 2014. Ao fim desse ciclo,
pode haver um retorno expressivo de populações para Cachoeiro.
Os dados apontam para uma recuperação do setor de
rochas ornamentais. Os avanços que
decorrem do pós-crise devem favorecer o município em alguns aspectos,
reforçando o papel do setor na economia local. Por outro lado, os gargalos
logísticos devem se intensificar com o ápice dos investimentos
O aumento do número de veículos, especialmente
motos, tende a continuar, ampliando o número de acidentes, prejudicando o
trânsito e afetando o comércio, o setor de serviços e ampliando o estresse da
população
Apesar do crescimento, os municípios vizinhos
demorarão a ofertar a quantidade de serviços e comércio mais especializados que
já estão disponíveis
Apesar dos problemas econômicos e urbanos, não se
percebe uma tendência ao agravamento da violência e da criminalidade. Cachoeiro
deve permanecer com os índices de homicídios entre 20 e 30 por 100 mil
habitantes, considerado baixo para a média estadual. A oscilação, quando
ocorrer, possivelmente será esporádica, sem apresentar tendência insistente. Os
demais índices de criminalidade deverão crescer dentro da média, não havendo
nada que indique uma explosão da criminalidade.
O IDH do município, na próxima apuração, deverá
apresentar algum avanço, puxado por aspectos positivos que a cidade apresenta, mas
inferior ao da última década apurada. Os outros índices provavelmente
acompanharão esse ritmo. As questões sociais tendem a sofrer algum agravamento,
caso se confirme o quadro econômico. É preciso lembrar, entretanto, que os
dados apuram apenas situações econômicas oficiais e regulares, havendo um sem
número de cachoeirenses, como brasileiros em geral, que garantem sua
sobrevivência com atividades informais e autônomas, o que pode aumentar ainda
mais diante da escassez de empregos formais.
A cidade tem boa oferta de cursos superiores
particulares, o que, em consonância com as políticas federais, pode provocar um
aumento da escolaridade média da população jovem. Tal fato tende a repercutir
futuramente na melhoria da renda média e em ocupações com melhor remuneração.
Pode ainda refletir-se no consumo de produtos em geral e de lazer, ampliando a
remuneração média do setor de vendas que comercializaria produtos mais
elaborados.
As próprias condições econômicas e perspectivas
tendem a manter com altas variações ocupações ligadas ao comércio e aos
serviços de baixa especialidade e baixas remunerações. A recuperação do setor
de rochas ornamentais tende a alterar o quadro de contratações, absorvendo
mão-de-obra especializada na área e desocupada em decorrência das dificuldades
por que tem passado o setor nos últimos anos.
A presença de instituições como IFES, CETEM e CVT,
entre outras, tende a favorecer a inovação tecnológica no setor metal mecânico,
também relevante para o município que, dentro do APL de Rochas Ornamentais,
passou pelas turbulências da recente crise internacional.
Mesmo o crescimento populacional não deve
experimentar, nos próximos anos, acréscimo extremo ou representativo, devendo
seguir a tendência entre 0,5% e 1,5%, observando que a expectativa para o
período 2001-2010 era de 1,55%, mas apresentou na apuração 0,83%.
Em resumo, não se perceberam elementos que possam
justificar a expectativa de uma mudança radical nas tendências observadas em
relação aos anos recentes. Pode-se esperar o agravamento ou a minimização
gradual de certas situações em curso.
Os sistemas públicos de
abastecimento de água e de esgotos sanitários do município atendem atualmente
14 localidades. Essas 14 localidades são abastecidas através de 9 sistemas
produtores de água: u Sede / Ilha da Luz (abastece também Córrego do Braz, parte do
distrito-sede, Córrego dos Monos, Vargem Grande do Soturno e Sambra, localidade
do distrito Soturno); v Itaóca; w Alto Moledo (localidade
do distrito Itaóca); x Condurú; y São Vicente; z Pacotuba; { Coutinho; | Burarama; e } Santana, que abastece Gironda.
Dessas 14 localidades, as
que não dispõem de sistema de coleta de
esgotos são: u Córrego do Braz (parte do Distrito-Sede), v Alto Moledo (parte do distrito de Itaóca), w São Vicente (parte do distrito de Condurú).
Somente 2 localidades
dispõem de tratamento de esgotos: u Cachoeiro de Itapemirim (Distrito-Sede) e v Pacotuba (sede distrital).
A
situação descrita acima está consubstanciada no quadro abaixo.
LOCALIDADES ATENDIDAS
COM SERVIÇOS DE |
||||
DISTRITO |
LOCALIDADE |
ATENDIMENTO |
||
ÁGUA |
COLETA ESG |
TRATAM ESG |
||
Cachoeiro de Itapemirim |
Cachoeiro de Itepemirim |
SIM |
SIM |
SIM |
Córrego do Braz |
SIM |
NÃO |
NÃO |
|
Córrego dos Monos |
Córrego dos Monos |
SIM |
SIM |
NÃO |
Vargem Grande do Soturno |
Vargem Grande do Soturno |
SIM |
SIM |
NÃO |
Sambra |
SIM |
SIM |
NÃO |
|
Gironda |
SIM |
SIM |
NÃO |
|
Itaóca |
Itaóca |
SIM |
SIM |
NÃO |
Alto Moledo |
SIM |
NÃO |
NÃO |
|
Condurú |
Condurú |
SIM |
SIM |
NÃO |
São Vicente |
SIM |
NÃO |
NÃO |
|
Pacotuba |
Pacotuba |
SIM |
SIM |
SIM |
Coutinho |
SIM |
SIM |
NÃO |
|
Burarama |
Burarama |
SIM |
SIM |
NÃO |
Os
principais núcleos urbanos e rurais do município, portanto, já são atendidos
pelos sistemas públicos de água e esgoto. Outros núcleos rurais de menor porte
existem e ainda estão desprovidos desses serviços por suas baixas densidades
populacionais e grandes distâncias relativamente aos atendidos.
Além desses núcleos rurais
ainda não atendidos, registre-se a existência de várias ocupações irregulares
que surgiram devido ao crescimento da malha urbana de forma descontrolada. As
irregularidades que se está abordando ocorrem em ocupações que, via de regra,
estão localizadas dentro dos perímetros urbanos ou em seu entorno, e dizem
respeito tanto à situação junto à Prefeitura Municipal quanto junto à
Concessionária dos serviços de água e esgoto, uma vez que ambas as situações
retardam ou até inviabilizam levar-se os serviços públicos até aquelas áreas ou
localidades.
A seguir apresenta-se uma
caracterização dos núcleos rurais não atendidos pelos serviços públicos de água
e esgoto, e a situação de regularidade dos prolongamentos de loteamentos
existentes e dos novos loteamentos junto à Concessionária
Por solicitação da AGERSA,
através dos ofícios Nº 476/2010 e Nº 517/2010, a Concessionária foi instada a
fazer um levantamento da situação do abastecimento de água de 15 núcleos
rurais: Arapuca (Tijuca), Tijuca (Sede), Urtiga, Gruta de Baixo, Gruta de Cima,
Córrego São Bento, Cobiça, Itabira, Santa Fé de Cima, Mangueira (Pacotuba),
Monte Alegre (Pacotuba), Duas Barras (Itaóca), Vargem Alegre (São Vicente),
Monte Verde (São Vicente) e Bom Sucesso.
A caracterização
apresentada a seguir foi extraída do trabalho realizado pela Concessionária em
atendimento à solicitação da AGERSA.
Para atendimento com SES
(sistema de esgotamento sanitário) a solução indicada para todas as localidades
é a utilização de sistema domiciliar do tipo ETED (Estação de Tratamento de
Esgoto Domiciliar), conforme projeto elaborado pela AGERSA e abaixo ilustrado.
Modelo de Fossa-Filtro para Atendimento Domiciliar (ETED)
Modelo de ETED Pré-Fabricada
Núcleo localizado a cerca
de
Conta com cerca de 20
casas que se abastecem de poços ou cacimbas em torno de brejo existente no
fundo das casas. As cacimbas são mal construídas e mal conservadas, facilitando
a contaminação da água em seu interior. Algumas secam no período de estiagem.
No local passa o córrego
Tijuca, mas suas águas são poluídas por despejos domésticos e por criações de
porcos e gado a montante.
Conforme análises
físico-químicas das águas do córrego e de algumas residências. A água
apresentou maior valor de dureza (110mg/L) do que o córrego (75 mg/L), mas se
encontra dentro do padrão da Portaria 518/2004, que é de até 500 mg/L. O limite
de cloretos é de 250 mg/L, mas os resultados obtidos encontram-se bem abaixo
deste valor. A água do córrego apresentou elevados valores de turbidez e cor
aparente.
Solução proposta: extensão
da rede de distribuição de água existente, do bairro União (C.R. Jaraguá), ou
instalação de uma Estação de Tratamento de Água Comunitária – ETAC com captação
em poço raso e tratamento com filtro lento e desinfecção.
O abastecimento das casas
de Tijuca provém das diversas nascentes que abundam no local. Segundo as
informações dos moradores, no geral a água é de boa qualidade e em algumas
nascentes ficam amareladas após as chuvas.
Foi visitada a nascente
que abastece a escola, a igreja, o campo, o salão comunitário e mais nove residências.
Sua captação é protegida e coberta, mas na borda da janela de acesso
constatou-se a existência de pequenos caramujos.
A análise físico-química
realizada aponta água de boa qualidade, com todos os parâmetros atendendo os
requisitos da Portaria MS Nº 518/2004.
Solução proposta: extensão
da rede de distribuição de água existente, do bairro União (C.R. Jaraguá), ou
instalação de uma Estação de Tratamento de Água Comunitária – ETAC com captação
das nascentes e tratamento com filtro lento e desinfecção.
Urtiga é uma comunidade
entre o Morro do Lixo e a igreja na entrada da estrada de acesso a Gruta. O
abastecimento da comunidade provém de nascentes próximas que, segundo os
moradores, tem ótima qualidade e nunca apresenta qualquer problema. Os
moradores não querem nem ouvir falar de mudar o sistema de abastecimento.
Face ao bom aspecto visual
da água e à satisfação irrestrita dos moradores à mesma, não se fez coleta para
análises laboratoriais e considera-se a situação equacionada.
O núcleo é constituído por
vários aglomerados. Todos utilizam água de poço ou de nascente. Os moradores
possuem bom poder aquisitivo e demonstram satisfação com as soluções
individuais de que dispõem, não desejando alterá-la.
No núcleo principal, que
abrange a igreja, o Posto de Saúde, a escola, o cartório, uma residência e um
espaço de lazer particular, houve queixa da zeladora da igreja de que a água é
boa, mas falta muito. Outro usuário queixou-se que a água fica amarelada quando
chove.
Pesquisando-se a origem e
o sistema de abastecimento existente neste núcleo, constatou-se que a água é
captada em nascente e armazenada em um reservatório de fibra de vidro. Desse
reservatório saem três tubulações: uma Ø
Quanto à cor amarelada da
água quando chove, provavelmente deve-se às condições da captação, a qual não
se conheceu. A análise físico-química da amostra coletada na igreja apontou
água de boa qualidade, portanto a solução para a cor amarelada pode ser o
tratamento através de um filtro lento seguido por desinfecção.
Solução proposta: extensão
da rede de distribuição de água existente, bairro São Luiz Gonzaga (C.R.
Aquidaban), ou instalação de filtros individuais.
A ocupação deste núcleo é
esparsa, com as residências afastadas umas das outras. A região é plena de
nascentes, as quais são exploradas para os abastecimentos individuais. Os
moradores consultados estão satisfeitos com a qualidade e quantidade das águas
captadas, não apresentando qualquer queixa.
A única queixa ouvida foi
quanto à qualidade da água dos córregos da região, poluídos por lançamentos de
esgotos, de vinhoto e de efluentes de chiqueiros e currais. As águas dos
córregos são usadas por alguns moradores para recreação.
Solução proposta:
utilização de filtros individuais.
Pequena comunidade com
cerca de 12 casas, próxima ao bairro Nossa Senhora Aparecida, instalada ao lado
de córrego. Os moradores criam cavalos e os esgotos domésticos são lançados in natura no córrego, o que torna suas
águas inutilizáveis sem tratamento adequado.
O abastecimento atual é
feito por poços, embora haja queixas de que a água é salobra. Alguns poços são
bem construídos, com proteção adequada, mas outros estão descobertos, expostos
à contaminação.
A análise físico-química
da água do córrego apontou elevado teor de ferro, o que inviabiliza seu
tratamento por processo convencional (floculação, decantação e filtração). A
análise da água em determinada residência apontou valor médio de dureza (143
mg/l), que atende a Portaria MS Nº 518/2004 mas incomoda o usuário, pois
dificilmente forma espuma de sabão.
Solução proposta: estender
a rede de água tratada do bairro Nossa Senhora Aparecida até a localidade.
Este núcleo abrange
praticamente apenas a igreja, a escola e algumas residências. O abastecimento
de todo o núcleo (a menos da escola, que se abastece através do caminhão-pipa
da Concessionária) provém de uma captação na serra da Taquarinha. Há queixa
que, quando chove, a água fica amarelada.
A análise da água
utilizada apontou cor e turbidez acima do padrão-limite da Portaria MS
Nº518/2004, mas a água é de boa qualidade.
Solução proposta: extensão
da rede de distribuição de água existente do C.R. Aquidaban ou instalação de
uma Estação de Tratamento de Água Comunitária – ETAC com tratamento por filtro
lento e desinfecção.
O abastecimento neste
núcleo provém de captação superficial de água da serra do Itabira. Conforme
ouvido dos moradores, a água é de boa qualidade, porém nos períodos de chuva há
aumento da cor aparente e da turbidez.
A análise da água coletada
em uma residência local aponta boa qualidade, com todos os parâmetros atendendo
os limites da Portaria MS-518/2005.
Solução proposta: extensão
da rede de distribuição de água existente do bairro São Luiz Gonzaga (C.R.
Aquidaban) ou instalação de uma Estação de Tratamento de Água Comunitária –
ETAC com tratamento por filtro lento e desinfecção.
O abastecimento das
edificações principais deste núcleo rural, que abarca a igreja, a escola, o
posto médico e o salão paroquial, provém de água de nascente localizada no meio
da mata, de boa qualidade e que não amarela durante as chuvas. Essa mesma água
abastece também uma piscina de água natural. A análise da coleta feita comprova
a qualidade desta água.
O abastecimento do
campinho e de cerca de 15 casas nas proximidades da rodovia provém também de
nascente e é de boa qualidade, não amarelando durante as chuvas.
Mas segundo alguns
moradores a água é salobra e mancha roupas claras e sanitários. A análise da
amostra coletada neste local apontou teor de ferro acima do limite da Portaria
MS-518/2004 e dureza também elevada, elementos estes de difícil remoção.
Várias outras residências
são abastecidas a partir de poços. A maioria dos poços tem água boa, mas
levemente salobra. Alguns acabaram sendo abandonados, pois a água escurecia
quando se adicionava cloro (indicando a presença de ferro e/ou manganês) e as
roupas claras ficavam escuras quando lavadas naquela água. As análises das
coletas feitas em dois poços apontam água de boa qualidade, embora levemente
dura. Alguns poços estão em mal estado de conservação, propiciando a
contaminação de suas águas.
Solução proposta: extensão
da rede de distribuição de água existente do C.R. Aeroporto ou instalação de
uma Estação de Tratamento de Água Comunitária – ETAC com tratamento por filtro
lento e desinfecção.
Este núcleo rural tem
ocupação muito esparsa, com grande afastamento entre as edificações.
Uma escola desativada,
ainda usada pela comunidade, é abastecida a partir de poço artesiano, mas eles
não bebem essa água. Cerca de 10 residências são abastecidas a partir de uma
nascente e não há queixas dessa água.
As demais casas são
abastecidas a partir de poços freáticos, mas a água desses poços é salobra,
conforme comprovado pelo resultado da análise feita em amostra coletada (dureza
de 263 mg/l). Além disso, como os esgotos são lançados in natura nos córregos, pode haver contaminação da água dos poços
freáticos.
Devido à baixa densidade
da ocupação, a implantação de um sistema centralizado de tratamento de água e
correspondente sistema de distribuição fica praticamente inviabilizada, devendo
ser mais bem estudado o local para se chegar a uma solução viável.
Comunidade quilombola com
112 residências e de
O nível d’água nos poços
situa-se normalmente entre 8 e
A análise físico-química
realizada em determinadas residências apontou água de boa qualidade, com todos
os parâmetros atendendo a Portaria MS-518/2004. Não se tem conhecimento,
entretanto, da capacidade de produção desses poços e sequer da atual qualidade
bacteriológica de suas águas.
Solução proposta: caso os
poços tenham capacidade de produção suficiente, (1) implantar uma ETAC com
filtro lento e desinfecção com captação nos poços; caso não, (2) implantar uma
ETAC com tratamento convencional captando água do ribeirão Floresta.
Este núcleo rural está
bastante próximo de Coutinho e seus habitantes reclamam da qualidade da água
que utilizam. Segundo apurado, somente o restaurante local usa água de
nascente. Há um movimento na localidade reivindicando extensão da rede de
abastecimento de Coutinho, que passa a cerca de
Solução
proposta: extensão da rede de distribuição de água existente.
Este núcleo é constituído
por dois aglomerados: um, com 5 famílias, nas proximidades do ribeirão
Fruteiras; e outro, com 12 famílias, no entorno da igreja.
O aglomerado próximo ao
ribeirão Fruteiras abastece-se das águas desse ribeirão. Não se tem dados da
qualidade bacteriológica dessas águas, entretanto muitos moradores têm fossas
em suas residências.
O aglomerado no entorno da
igreja usa água de poço. Esta água é de boa qualidade e não fica amarelada, mas
é levemente salobra, o que foi comprovado na análise da amostra ali coletada
(dureza de 93 mg/l). Também aqui muitos moradores têm fossas em suas
residências.
Também esta localidade
merece um estudo mais aprofundado para definição da melhor alternativa para seu
abastecimento com garantia de qualidade, podendo ser a partir da exploração de
poço artesiano, se houver capacidade, ou da implantação de ETAC com tratamento
convencional com captação das águas do ribeirão Fruteiras.
Núcleo rural de ocupação
esparsa, tem abastecimento praticamente individual.
O Posto de Saúde e a
igreja são abastecidos a partir do mesmo poço, cuja água é de boa qualidade,
porém com dureza de 90 mg/l (conforme resultado de análise da amostra
coletada).
Algumas residências,
utilizam água de poço considerada de boa qualidade, mas levemente salobra
(dureza de 237 mg/l comprovada pela análise da coleta efetuada).
Das demais residências não
se conseguiu informação firme quanto a seus abastecimentos, mas aparentemente
utilizam também poços, uma vez que as águas do córrego que passa no local são
consideradas poluídas por lançamentos de esgotos in natura e de efluentes de uma pocilga existente no local. Uma
coleta foi feita em um desses poços e sua análise físico-química apontou água
de boa qualidade, porém com dureza perceptível, de 134 mg/l.
Foi feita uma coleta da
água do córrego que apontou elevados valores (acima dos limites da Portaria
MS-518/2004) de turbidez, cor e ferro. Este último parâmetro é um sério
complicador, pois dificilmente é removido por processos usuais de tratamento.
Também esta localidade,
pelos problemas aparentes identificados, merece um aprofundamento dos estudos
para definição da melhor solução para seu abastecimento com garantia de
qualidade, pois quaisquer soluções convencionais manterão alguns dos problemas
objeto de reclamações: ou dureza ou ferro.
Solução proposta: extensão
da rede de distribuição de água existente do Distrito de Condurú ou instalação
de uma Estação de Tratamento de Água Comunitária – ETAC com captação das
nascentes e tratamento com filtro lento e desinfecção.
Localidade com
aproximadamente 30 residências. Atualmente retira água do rio para
abastecimento e, esporadicamente, é abastecido com carro-pipa.
Solução proposta: extensão
de rede de distribuição de água do C.R. Aquidaban com aproximadamente
De uma forma geral, não se
constata carência hídrica nas localidades e a maior parte das pessoas
entrevistadas acredita estar consumindo água de boa qualidade. Verifica-se que
muitos poços e cacimbas apresentam mal estado de proteção e conservação,
provavelmente pelo pouco conhecimento da população rural a respeito da
importância dessas medidas.
Assim, considera-se de
fundamental importância a implementação de uma política de educação ambiental e
de saúde que oriente a população rural quanto à forma de minimizar os riscos de
aquisição de doenças de veiculação hídrica, bem como de como proteger suas
fontes de água, de implantar fossas, e ações correlatas.
Com relação às comunidades
visitadas, as consideradas de maior exposição a riscos devido à água consumida
são Arapuca, Tijuca Sede, Cobiça, Itabira, Monte Alegre e Vargem Alegre.
Localização dos Núcleos Rurais do
Município
Este tópico pretende dar
uma visão da situação dos loteamentos existentes e novos, em Cachoeiro de
Itapemirim, relativamente à regularidade dos mesmos junto à Concessionária
Constata-se que vários
loteamentos persistem irregulares, apesar de orientados quanto às providências
para suas regularizações. Outros ocorrem à margem dos requisitos exigidos,
transformando-se em problemas públicos à medida que, apesar da irregularidade
promovida, abrigam população que necessita do apoio da Administração para serem
dignamente atendidos pelos serviços públicos.
A seguir apresenta-se uma
síntese da situação constatada pela Concessionária quanto aos loteamentos
existentes e novos, implantados e em implantação no território do município de
Cachoeiro de Itapemirim.
Diversas ocupações ocorrem
por extensões dos loteamentos existentes e regularizados perante os órgãos
públicos. São extensões de arruamentos e parcelamento das áreas de seus
entornos, transformados em lotes, por vezes sem titularidade regularizada, que
são vendidos aos mais carentes, que deles necessitam para terem acesso à
necessária moradia.
A Concessionária constata
e registra a existência dos seguintes prolongamentos de loteamentos existentes:
i)
Bairro IBC –
Próximo ao Polo de Confecções do IBC. Nunca submetido à aprovação. Situação
atual: irregular e sem abastecimento ou coleta de esgotos.
ii)
Bairro São
Lucas – Após as ruas Projetada 02 e Antônio Alves. Nunca submetido à aprovação.
Situação atual: irregular e sem abastecimento ou coleta de esgoto.
iii)
Bairro Monte
Belo – Após a rua das Amoeiras. Submetido à aprovação e devolvido para ajustes.
Não retornou. Situação atual: irregular com abastecimento parcial e sem coleta
de esgotos.
iv)
Bairro Village
da Luz – Após as ruas Presidente Getúlio Vargas, Átila Viváqua, Gilberto
Machado e Projetada. Projeto aprovado pelo SAAE em 1997. Em 2010 nova aprovação
foi solicitada e foram exigidos ajustes no projeto anterior. Não retornou.
Situação atual: irregular com abastecimento e coleta de esgoto apenas parcial.
v)
Bairro
Aeroporto – Após a rua Getúlio Vargas. Nunca submetido à aprovação. Situação
atual: irregular com abastecimento parcial e sem coleta de esgotos.
vi)
Distrito de
Itaóca – Após a rua Brás Viváqua. Nunca submetido à aprovação. Situação atual:
irregular e sem abastecimento de água ou coleta de esgotos.
vii)
Bairro Alto
Independência – Entre as ruas Nadir M. de Souza e Gercia Ferreira Guimarães.
Nunca submetido à aprovação. Situação atual: irregular e sem abastecimento de
água ou coleta de esgotos.
viii)
Bairro Alto
Villa Rica – Final das ruas Projetadas A, C, D e F. Nunca submetido à
aprovação. Situação atual: irregular e sem abastecimento de água ou coleta de
esgotos.
ix)
Bairro Alto
União – Após a rua Moacir Antônio da Silva. Nunca submetido à aprovação.
Situação atual: irregular e sem abastecimento de água ou coleta de esgotos.
x)
Bairro Campo
Leopoldina – Final da rua Isaias Martins. Nunca submetido à aprovação. Situação
atual: irregular e sem abastecimento de água ou coleta de esgotos.
xi)
Bairro
Teixeira Leite – Final da rua Abílio Cicilioti. Nunca submetido à aprovação.
Situação atual: irregular e sem abastecimento de água ou coleta de esgotos.
xii)
Bairro São
Luiz Gonzaga – Próximo ao campo do São Luiz Gonzaga. Nunca submetido à
aprovação. Situação atual: irregular e sem abastecimento de água ou coleta de
esgotos.
xiii)
Bairro Coronel
Borges – Final da rua Ziul Pinheiro. Nunca submetido à aprovação. Situação
atual: irregular e sem abastecimento de água ou coleta de esgotos.
xiv)
Bairro São
Geraldo – Final da rua João Sasso. Nunca submetido à aprovação. Situação atual:
irregular e sem abastecimento de água ou coleta de esgotos.
A
regularização do atendimento a todos esses locais demanda a execução de
aproximadamente 7,6 km de redes de água e de
Referem-se a
empreendimentos mais recentes, lançados e comercializados, que não cumpriram os
ritos de aprovação necessários e, portanto, seus compradores não usufruem
plenamente dos serviços de água e esgoto. Cabendo ao Poder Público, as
providências para suas regularizações e à Concessionária dos serviços de água e
esgoto a implementação destes serviços nestes loteamentos, se assim for
solicitado pelo Poder Concedente.
Os loteamentos informados
pela Concessionária são os seguintes:
i)
Loteamento Pôr
do Sol – Submetido à aprovação apenas o projeto do sistema de abastecimento de
água, o qual foi aprovado. Nunca submeteu à aprovação o projeto do sistema de
esgotos. Situação atual: irregular com abastecimento parcial e sem coleta de
esgotos.
ii)
Loteamento
Residencial 04 - São Joaquim - Submetido à aprovação apenas o projeto do
sistema de abastecimento de água, o qual foi aprovado. Nunca submeteu à
aprovação o projeto do sistema de esgotos. Situação atual: irregular com abastecimento
parcial e sem coleta de esgotos.
iii)
Loteamento
Monte Cristo – Submetido à aprovação, enviou projetos de abastecimento e de
coleta de esgoto. O projeto de esgoto e o de água estão aprovados e as obras em
execução por etapas. Situação atual: regular com abastecimento e coleta de
esgotos parciais.
iv)
Loteamento
Aeroporto – Submetido à aprovação, teve ambos os projetos (de água e de esgoto)
aprovados. Entretanto as vendas estão aparentemente paralisadas. Situação
atual: regular com projetos.
v)
Loteamento Ouro
Branco – Solicitou diretrizes, mas nunca submeteu os projetos para aprovação.
Situação atual: irregular com abastecimento e coleta de esgoto apenas na parte
correspondente à 1ª etapa do empreendimento.
vi)
Loteamento
Jardim América – Não foi submetido projeto completo para aprovação. Situação
atual: atendido parcialmente com abastecimento e coleta de esgotos.
vii)
Loteamento
Lunar – Solicitou diretrizes, mas nunca submeteu os projetos à aprovação.
Situação atual: irregular com abastecimento e coleta de esgoto parciais.
viii)
Loteamento
Áurea Bispo Depes – No passado teve um projeto aprovado pelo SAAE, mas o
loteamento ampliou-se e nunca houve submissão à aprovação do loteamento atual.
Situação atual: irregular com abastecimento e coleta de esgotos parciais.
ix)
Loteamento Coqueiros
– Submetido à aprovação apenas o projeto do sistema de abastecimento de água, o
qual foi aprovado. Nunca submeteu projeto de esgoto à aprovação. Situação
atual: irregular com abastecimento parcial e sem coleta de esgotos.
x)
Loteamento
Central Parque – Solicitou diretrizes, mas nunca submeteu os projetos à
aprovação. Situação atual: irregular com abastecimento e coleta de esgotos
parciais.
xi)
Loteamento
Villa Verde – Projetos submetidos à aprovação e aprovados em 2008. Não há
registro da execução dos projetos. Situação atual: em tramitação, ainda sem
abastecimento e esgotamento sanitário.
xii)
Loteamento
Aldeia das Água - Soturno – Somente solicitou orientações por telefone. Nunca
submeteu qualquer projeto à aprovação. Situação atual: irregular sem abastecimento
ou coleta de esgotos.
xiii)
Loteamento
Aldeia do Itabira – Submeteu os projetos à aprovação da Concessionária em 2010
e teve-os devolvidos para ajustes. Ainda não retornou com as revisões
solicitadas. Situação atual: em tramitação sem abastecimento ou coleta de
esgotos.
xiv)
Loteamento
Residencial Presidente Lula – Solicitou diretrizes e ainda não apresentou os
projetos para aprovação. Situação atual: em trâmite sem abastecimento ou
esgotamento sanitário.
xv)
Loteamento
Residencial Cachoeiro do Itapemirim - Solicitou diretrizes e ainda não
apresentou os projetos para aprovação. Situação atual: em trâmite sem
abastecimento ou esgotamento sanitário.
Os loteamentos Aldeia das
Águas e Aldeia do Itabira são do tipo condomínios fechados, considerados de
alto padrão aquisitivo, portanto não estão incluídos no programa de obras do
capítulo 7.4 deste Plano.
A regularização do
atendimento dos demais loteamentos demanda a execução de aproximadamente
Além dos prolongamentos de
loteamentos existentes e dos novos loteamentos, existem ainda demandas
efetuadas através de ofícios e solicitações formais dos interessados. Estão
registradas solicitações pendentes devido a não implantação da infraestrutura
básica por parte do loteador ou empreendedor, as quais são a seguir
apresentadas sinteticamente.
SOLICITAÇÕES DE 2008 |
|||
BAIRRO |
LOCAL |
ÁGUA
(m) |
ESGOTO
(m) |
Boa Vista |
R. João Reis e R. Projetada |
|
885 |
N. Sra. Aparecida |
R. Amélia Azevedo Cassemiro |
|
65 |
Vila Rica |
R. José Danche Victório |
|
430 |
Gilberto Machado |
R. João dos Santos Filho e R. Projetada |
1.200 |
1.200 |
Monte Belo |
R. Carly Oliveira Campos |
|
50 |
Marbrasa |
R. Horacy A. Matos |
|
150 |
Pantanal/Soturno |
|
|
400 |
Aeroporto |
R. Nicanor Batista |
|
70 |
Bela Vista |
R. Projetada x Floriano Fonseca |
|
109 |
Gironda |
|
|
830 |
São Frco. de Assis |
R. João Ribeiro dos Reis |
200 |
|
São Joaquim |
|
700 |
|
Total |
|
2.100 |
4.189 |
SOLICITAÇÕES DE 2009 |
|||
BAIRRO |
LOCAL |
ÁGUA
(m) |
ESGOTO
(m) |
Alto Independência |
R. Maria José Marins |
|
43 |
Alto Independência |
R. Arandlo Fonseca |
|
62 |
Jardim América |
Hilda Lopes Barbiere |
|
30 |
Gilberto Machado |
R. Lavi Alvarenga |
|
140 |
Alto Independência |
R. Jovelina Conceição |
|
70 |
Alto Independência |
R. Maximiliano da Silva |
|
140 |
Marbrasa |
R. Projetada e R. Rogério Pereira Lopes |
|
140 |
Abelardo Machado |
R. Justo Bicalho |
|
255 |
Aquidaban |
Hemocentro |
|
280 |
Total |
|
0 |
1.160 |
SOLICITAÇÕES DE 2010 |
|||
BAIRRO |
LOCAL |
ÁGUA
(m) |
ESGOTO
(m) |
Valão |
R. João Reis e R. Projetada |
|
562,5 |
Ibitiquara |
R. Amélia Azevedo Cassemiro |
|
500 |
Boa Esperança |
R. José Danche Victório |
|
625 |
Alto Independência |
R. João dos Santos Filho e R. Projetada |
|
75 |
Alto Independência |
R. Carly Oliveira Campos |
137,5 |
|
N. Sra. de Fátima |
R. Horacy A. Matos |
|
75 |
Vilage da Luz |
|
|
75 |
Amaral |
R. Nicanor Batista |
|
200 |
Recanto |
R. Projetada x Floriano Fonseca |
|
87,5 |
Basílio Pimenta |
|
|
112,5 |
Novo Parque |
R. João Ribeiro dos Reis |
|
293,75 |
Agostinho Simonato |
|
|
312,5 |
Total |
|
137,5 |
2.918,75 |
Existem locais onde não
foi possível determinar o comprimento das redes de água e esgoto a serem
construídas devido à falta de informações que possibilitem a identificação do
local e o comprimento exato da rede a ser projetada.
O abastecimento de água do
município conta com 9 sistemas produtores
que atendem 14 núcleos urbanos, assim
distribuídos:
i)
Cachoeiro
de Itapemirim – Sede: o sistema
produtor da Sede Municipal, na Ilha da Luz, atende, além da própria Sede:
a)
Córrego dos
Monos;
b)
Córrego do
Braz (núcleo urbano do Distrito
Sede);
c)
Soturno (Vargem Grande do Soturno);
d)
Sambra (núcleo do Distrito Vargem Grande do Soturno); e
e)
Santa Rosa (Rodovia do Contorno).
ii)
Alto Moledo (núcleo do Distrito Itaóca);
iii)
Burarama;
iv)
Condurú;
v)
Coutinho;
vi)
Itaóca;
vii)
Pacotuba;
viii)
São Vicente;
ix)
Santana (atende Gironda).
Dentre os 14 núcleos
urbanos abastecidos, os que não dispõem de sistemas de esgotos sanitários são
Córrego do Braz, Alto Moledo e São Vicente. Apenas a Sede Municipal e Pacotuba
dispõem de tratamento de esgotos.
O sistema produtor da Sede
Municipal, na Ilha da Luz, abastece toda a Sede Municipal e também os
Distritos/Localidades São Joaquim (Distrito Industrial), Córrego dos Monos e
Vargem Grande do Soturno. Neste último estão incluídas a Sede do Distrito e a
localidade Sambra, praticamente uma extensão da Sede Distrital.
O manancial do sistema
produtor da Sede Municipal é o rio Itapemirim, em ponto a montante da cidade já
dentro da área urbana.
De acordo com o Plano Diretor de Abastecimento de Água,
a vazão mínima de sete dias consecutivos com período de recorrência de 10 anos,
Q7,10, é de 16,8 m3/s no posto fluviométrico 57560000 – DNAE/DCRH (ANEEL) localizado
a montante da Sede Municipal. E segundo o mesmo estudo, a demanda hídrica total da bacia em 2004 era de 2,45 m3/s, incluindo
1,15 m3/s de demanda prevista para Cachoeiro de Itapemirim ao
final do período da Concessão. À luz desses números, portanto,
quantitativamente, o manancial é mais que suficiente para todas as demandas
previstas em sua bacia num horizonte superior a 30 anos.
No tocante à qualidade das
águas do manancial, enquadrado na Classe 2, aquele Plano Diretor registra que o IQA (índice de qualidade da água)
decai à medida que se aproxima de Cachoeiro, sem, entretanto, atingir níveis
preocupantes.
A tomada d’água é feita
através de um canal à margem direita da Ilha da Luz, antecedido por uma grade
grossa com
A estação elevatória de
água bruta é constituída por um poço seco, no qual estão instaladas três bombas
de baixa carga, de eixo horizontal, com características individuais de 960 m3/h
(267 l/s) x 8,0 mca x 40 cv. Há espaço para a instalação de uma
quarta bomba. Esta elevatória está implantada sob parte da ETA e recalca
diretamente para a caixa de chegada de água bruta da mesma.
A ETA, batizada
“Presidente João Goulart”, é do tipo convencional com capacidade para tratar
800 l/s de água bruta. Opera atualmente na faixa de
Vista
Aérea da ETA Presidente João Goulart.
Foto: Acervo Foz do Brasil
Da caixa de chegada de
água bruta sai um canal de tranquilização do fluxo, após o que se tem uma calha
Parshall onde é feita a leitura da vazão afluente e aplicado o coagulante.
A floculação é feita em
três floculadores, com três células cada, com agitadores mecânicos de pás
rotativas. A periodicidade de limpeza dos floculadores é de cerca de seis
meses.
Os decantadores, também em
número de três, dispõem de cortina de entrada, módulos tubulares e calhas de
coleta de água decantada. Os lodos decantados são descartados a cada 15 dias,
aproximadamente, sendo encaminhados a um tanque-decantador existente ao lado da
ETA, denominado ETE-R.
Os filtros (seis unidades)
são do tipo rápido, com leito de areia e antracito, e sua limpeza se faz por
retrolavagem só com água, proveniente do mesmo reservatório elevado que
abastece todos os prédios da área da ETA. A limpeza dos filtros é feita a cada
24 horas, aproximadamente, e o efluente é também conduzido à ETE-R
retromencionada.
A ETE-R tem
A ETA conta com um
laboratório que executa testes de flúor, alcalinidade, pH, turbidez, etc.,
cuidando para que os parâmetros permaneçam na faixa admitida pela legislação
vigente, particularmente a Portaria MS-518/2004.
A água filtrada é
conduzida por tubulação até o reservatório-pulmão, enterrado, com
Fluxograma
do Tratamento de Água
Fonte: Foz do Brasil
A elevatória principal de
água tratada está instalada ao lado do reservatório-pulmão e dispõe de quatro
conjuntos de recalque com característica individual de 758 m3/h (210
l/s) x 65 mca x 250 cv dotados de inversor de frequência. O barrilete de
sucção, único, tem tomada d’água no reservatório-pulmão e alimenta as quatro
bombas. Há um barrilete de recalque Ø
Do barrilete de recalque
saem as quatro adutoras principais do sistema: (1) Ø
Embora conceitualmente as
adutoras que abastecem os Centros de Reservação devessem ser mantidas virgens,
têm-se algumas “sangrias” dessas linhas, sendo conhecidas as derivações abaixo
relacionadas:
A adutora que alimenta o CR Aquidaban também
alimenta algumas redes de distribuição;
A adutora que alimenta o Booster e CR Aeroporto
alimenta também:
o Booster
do Chalé;
a EEAT e
o Reservatório Vila Rica;
o
Mini-Booster do Valão;
algumas
redes de distribuição.
A adutora que alimenta os CRs Jaraguá e Santana
alimenta algumas redes de distribuição.
O CR Aquidaban é
alimentado pela EEAT ETA através de adutora com as seguintes características:
FoFo Ø
2 x FoFo Ø
FoFo Ø
O CR Aquidaban conta com
as seguintes unidades em sua área de influência (ver fluxograma do sistema de
abastecimento adiante):
Reservatório
Aquidaban, com
EEAT
Aquidaban, com conjuntos motobomba para:
CMB.1 –
180 m3/h (50 l/s) x 95 mca x 100 cv;
CMB.2 –
180 m3/h (50 l/s) x 95 mca x 75 cv;
acionamento
com inversor de freqüência.
Reservatório
Novo Parque, alimentado pela EEAT Aquidaban 2 e com
EEAT Novo
Parque, com CMB para 57,6 m3/h (16 l/s) x 40 mca x 20 cv.
Reservatório
Bom Pastor, alimentado pela EEAT Novo Parque e com
Reservatório
Soturno, ao lado do Res Bom Pastor, com
Booster da Figueira, com CMB para 6,4 m3/h
(1,8 l/s) x 35 mca x 1 cv;
Reservatório
Soturno 2 e 3, reservatórios de sobras com
Booster
Tio Gustin, com CMB para 8 m3/h (2,2 l/s) x 100 mca x 10 cv;
Booster
Canto Feliz, com CMB para 3,5 m3/h (0,97 l/s) x 27 mca x 2 cv com
inversor de frequência;
Booster
Gumercindo Moura, com CMB para 3 m3/h (0,83 l/s) x 36 mca x 1 cv;
Booster
Pantanal, com CMB para 5,6 m3/h (1,6 l/s) x 30 mca x 1,5 cv;
Booster
São Luiz Gonzaga, alimentado pela EEAT Aquidaban com CMB para 22 m3/h (6,1
l/s) x 55 mca x 10 cv;
EEAT Nossa Senhora Aparecida, com 2 CMBs: [8 m3/h (2,2 l/s) x 100 mca x 10 cv] + [7 m3/h (1,9
l/s) x 35 mca x 10 cv];
Booster
Newton Garcia, alimentado pelo Res. Aquidaban, com CMB para 3,8 m3/h (1,1
l/s) x 98 mca x 4 cv;
Booster
Targino Athaíde, com CMB para 21,8 m3/h (6,0 l/s) x 50 mca x 7,5 cv;
O CR Santana é abastecido
pela EEAT ETA, da Ilha da Luz, por adutora que abastece também o CR Jaraguá. O
trecho comum ao CR Santana e ao CR Jaraguá tem as seguintes características:
FoFo Ø
FoFo Ø
FoFo Ø
O trecho de adução
específico do CR Santana é FoFo Ø
O CR Santana tem em sua área de influência as seguintes unidades:
Reservatório
Santana, com 2 x
Booster Treze de Maio (Basiléia), com CMB para 11 m3/h
(3,0 l/s) x 58 mca x 5 cv;
O CR Jaraguá é abastecido
pela EEAT ETA através do Booster Jaraguá, este alimentado por derivação FoFo Ø
O CR Jaraguá tem em sua
área de influência as seguintes unidades:
Booster
Jaraguá, com CMB para 2 x 112 l/s x 50 mca x 100 cv;
Reservatório
Jaraguá, com
Mini-Booster
Jaraguá, alimentado pelo Res. Jaraguá, com CMB para 4,2 m3/h (1,17 l/s) x 25
mca x 0,75 cv;
Reservatório Bela Vista, com
Booster
Mário Rezende (Recanto), com CMB para 9 m3/h (2,5 l/s) x 40 mca x 3
cv, com inversor de frequência;
Booster
Zumbi, com CMB para 144 m3/h (40 l/s)
x 72 mca x 60 cv;
Reservatório
Zumbi, alimentado pelo booster Zumbi, com
EEAT
Zumbi, com CMB para 18 m3/h (5,0 l/s) x 50 mca x 7,5 cv;
Reservatório
Alto Zumbi, alimentado pela EEAT Médio Zumbi, com
Booster
Paraíso, com CMB para 11 m3/h (3 l/s) x 58 mca x 5 cv com inversor
de frequência;
Booster
Leopoldina, com CMB para 5,7 m3/h (1,6 l/s) x 63 mca x 2 cv.
Booster
Montanha Residencial 1, com CMB para 8 m3/h (2,2 l/s) x 100 mca x 10
cv, alimenta
o Res. Montanha;
Reservatório
Montanha Residencial, com
EEAT
Montanha Residencial (Montanha Residencial 2), com CMB para 1 m3/h (0,28
l/s) x 75 mca x 2,0 cv;
Booster Nossa Senhora de Lourdes, com CMB para 16 m3/h
(4,4 l/s) x 70 mca x 7,5 cv;
Reservatório
Nossa Senhora de Lourdes, alimentado pelo booster Nossa Senhora de Lourdes, com
Reservatório
Cenáculo, com apenas
Reservatório
União, com
EEAT
União, com CMB (1+1) 41 m3/h (11,4 l/s) x 34 mca x 10 cv, recalca
para o Res. Alto União;
Reservatório
Alto União, com
EEAT Alto
União, com CMB para 1 m3/h (0,28 l/s) x 75 mca x 2 cv.
O CR Km 90 é alimentado
pelo booster Km 90 que succiona de adutora proveniente da EEAT ETA com as
seguintes características:
FoFo Ø
FoFo Ø
FoFo Ø
O CR Km 90 tem em sua área
de influência as seguintes unidades:
Booster
Km 90, com CMB (1+1) 360 m3/h (100 l/s) x 91 mca x 200 cv, alimenta
o Res Km 90.1;
Reservatório
Km 90.1, com 2 módulos de
Reservatório
Caiçara, com
EEAT Km
90.1, com CMB (1+1) 300 m3/h (83,3 l/s) x 45 mca x 125 HP, alimenta
Res Km 90.2;
Reservatório
Km 90.2, com
Booster
São Francisco de Assis, com CMB para 2,3 m3/h (0,64 l/s) x 68 mca x 2 cv;
Reservatório
Jardim América, com
Booster
Andrelina Negreli (IBC), com CMB para 10 m3/h (2,8 l/s) x 26 mca x 2
cv.
O CR Aeroporto é
abastecido pela EEAT ETA, na Ilha da Luz, através do Booster Aeroporto. A
adutora que alimenta o Booster Aeroporto tem as seguintes características:
FoFo Ø
[FoFo Ø
[Fofo Ø
As unidades existentes
entre a EEAT ETA e o Booster Aeroporto, acima citadas, têm as seguintes
características:
Booster
Chalé, tem CMB para 11 m3/h (3,06 l/s) x 58 mca x 5 cv com inversor
de freqüência;
EEAT Vila Rica, com poço de sucção com
Reservatório
Vila Rica, alimentado pela EEAT Vila Rica, com capacidade =
Mini-Booster Aeroporto;
O CR Aeroporto tem em sua
área de influência as seguintes unidades:
Booster
Aeroporto, com CMB (1+1) 180 m3/h (50 l/s) x 78 mca x 75 cv,
alimenta o Res. Aeroporto;
Reservatório
Aeroporto, com
Booster
São Joaquim, com CMB para 3,5 m3/h (1 l/s) x 27 mca x 1 cv;
Booster
Boa Vista. com CMB para 14,5 m3/h (4,03 l/s) x 20 mca x 2 cv com inversor de
freqüência;
EEAT Boa
Vista, alimentada pelo booster Boa Vista, com poço de sucção com
Booster
Rui Pinto Bandeira, com CMB para 11 m3/h (3 l/s) x 58 mca x 5 cv com inversor
de freqüência;
Booster
Córrego dos Monos, com CMB para 7,5 m3/h (2,08 l/s) x 50 mca x 5 cv;
Reservatório
Córrego dos Monos, alimentado pelo booster Córrego dos Monos, com
Como visto, o sistema
produtor da Ilha da Luz, que abastece a sede municipal, abastece também os
distritos/localidades São Joaquim (Distrito Industrial), Córrego dos Monos,
Córrego do Braz, Sambra e Soturno. Assim, alguns dados são apresentados por
localidade, observando-se que apenas o volume de água produzido é abrangente a
todas as localidades.
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
|||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
1.059.081 |
668.632 |
773.719 |
2006 |
1.079.756 |
708.763 |
807.488 |
2007 |
1.092.559 |
703.244 |
812.163 |
2008 |
1.089.605 |
698.438 |
818.121 |
2009 |
1.112.729 |
686.337 |
812.014 |
2010 |
1.131.841 |
726.900 |
862.338 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
47.514 |
4.902 |
79 |
689 |
53.184 |
2006 |
48.501 |
4.899 |
77 |
657 |
54.134 |
2007 |
49.280 |
4.888 |
98 |
672 |
54.938 |
2008 |
50.087 |
4.867 |
95 |
838 |
55.887 |
2009 |
51.014 |
4.994 |
95 |
825 |
56.928 |
2010 |
51.795 |
5.114 |
92 |
823 |
57.824 |
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
|||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
- |
3.709 |
4.737 |
2006 |
- |
4.742 |
5.489 |
2007 |
- |
4.628 |
5.141 |
2008 |
- |
4.547 |
5.276 |
2009 |
- |
4.304 |
5.089 |
2010 |
- |
4.345 |
5.361 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
279 |
34 |
1 |
3 |
317 |
2006 |
291 |
26 |
1 |
2 |
320 |
2007 |
311 |
26 |
2 |
2 |
341 |
2008 |
335 |
28 |
2 |
4 |
369 |
2009 |
345 |
28 |
1 |
4 |
378 |
2010 |
371 |
29 |
1 |
4 |
405 |
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
|||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
- |
0 |
0 |
2006 |
- |
0 |
0 |
2007 |
- |
910 |
1.046 |
2008 |
- |
1.024 |
1.155 |
2009 |
- |
910 |
1.060 |
2010 |
- |
896 |
1.048 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
61 |
8 |
0 |
0 |
69 |
2006 |
62 |
9 |
0 |
0 |
71 |
2007 |
64 |
9 |
0 |
0 |
73 |
2008 |
65 |
9 |
0 |
0 |
74 |
2009 |
67 |
9 |
0 |
0 |
76 |
2010 |
68 |
10 |
0 |
1 |
79 |
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
|||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
- |
3.518 |
4.571 |
2006 |
- |
4.266 |
5.059 |
2007 |
- |
4.145 |
5.071 |
2008 |
- |
3.924 |
4.933 |
2009 |
- |
3.715 |
4.838 |
2010 |
- |
3.854 |
5.145 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
363 |
19 |
0 |
3 |
385 |
2006 |
364 |
19 |
0 |
2 |
385 |
2007 |
376 |
19 |
0 |
2 |
397 |
2008 |
375 |
19 |
0 |
2 |
396 |
2009 |
376 |
23 |
0 |
2 |
401 |
2010 |
378 |
18 |
0 |
2 |
398 |
|
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
- |
5.000 |
6.074 |
2006 |
- |
4.897 |
6.042 |
2007 |
- |
4.086 |
5.118 |
2008 |
- |
5.149 |
6.257 |
2009 |
- |
4.719 |
5.960 |
2010 |
- |
4.981 |
6.431 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
437 |
35 |
0 |
4 |
476 |
2006 |
439 |
34 |
0 |
4 |
477 |
2007 |
434 |
31 |
0 |
4 |
469 |
2008 |
450 |
32 |
0 |
4 |
486 |
2009 |
447 |
35 |
0 |
4 |
486 |
2010 |
449 |
36 |
0 |
4 |
489 |
A seguir apresentam-se
desenhos que ilustram o SAA da Sede Municipal:
SAA da
Sede Municipal / Sistema Principal de Abastecimento / Principais Unidades do
Sistema;
SAA da
Sede Municipal / Fluxograma do Sistema Existente / CR Aquidaban;
SAA da
Sede Municipal / Fluxograma do Sistema Existente / CR Aeroporto – CR Km 90;
SAA da
Sede Municipal / Fluxograma do Sistema Existente / CR AJaraguá – CR Santana.
O sistema de esgotos
sanitários da Sede Municipal desenvolve-se em função dos seguintes principais
cursos d’água:
Rio
Itapemirim, que corta a área urbana no sentido N-SE;
Córrego
Cobiça, afluente da margem esquerda do rio Itapemirim, que tem como afluente o
córrego Monte Líbano, este praticamente delimitando a área urbana da Sede a NE;
Córrego
Amarelo, afluente da margem direita do rio Itapemirim, corta a área urbana da
Sede no sentido SO-NE;
Córrego
Valão, afluente da margem direita do rio Itapemirim, praticamente delimita a
área urbana ao Norte correndo no sentido O-E;
Córrego
Gilson Carone; afluente da margem direita do córrego Valão, corta a área urbana
no sentido S-N;
Córrego
Coramara, também afluente da margem direita do córrego Valão, corre
paralelamente ao córrego Gil Carone.
Segundo o Plano Diretor de
Saneamento, elaborado em
Bacia da
ME do rio Itapemirim: 11 sub-bacias, de SB
Bacia do
córrego Cobiça: 5 sub-bacias, SB 04 e suas subdivisões, que complementam toda a
contribuição da ME do rio Itapemirim; cobre 6,8% (
Bacia do
córrego Valão: 15 sub-bacias, SB 05 e suas subdivisões, sendo que as sub-bacias
SB 05-07 e SB 05-10 correspondem aos córregos Coramara e Gilson Carone
respectivamente; cobre 38,6% (
Bacia do
córrego Amarelo: 3 sub-bacias, SB 10 e suas subdivisões; cobre 8,0% (
Bacia da
MD do rio Itapemirim: 15 sub-bacias, de SB
Da área urbanizada atual –
entendida esta como a que compõe a totalidade dos bairros formalizados e
delimitados no Plano Diretor Municipal –, 7,2% (
A figura na página
seguinte ilustra a superposição do limites dos bairros e das sub-bacias, onde
se pode notar a existência de parcelas de bairros fora dos limites das
sub-bacias.
Em 2010, 51.276 economias
residenciais eram atendidas pelo sistema de esgotos, de um total de 51.600
domicílios urbanos recenseados pelo IBGE, o que representa um índice de
atendimento superior a 98% dos domicílios urbanos
da Sede Municipal e,
consequentemente, da população urbana da Sede.
As redes coletoras
existentes são predominantemente de PVC (93%), mas tem-se também trechos em
manilha de barro vidrado (MBV – 3,5%) e em ferro fundido (FoFo – 3,5%). No
quadro ao lado tem-se as extensões de redes coletoras existentes por material,
posição de Nov/2009.
A registrar que em várias
áreas da cidade, particularmente as mais antigas, tem-se ainda redes que
coletam tanto os esgotos quanto as águas pluviais, sendo também estas
conduzidas aos coletores-tronco e aos interceptores. Isto obrigou que fosse
executada uma “caixa de controle de vazão” entre as redes coletoras e os
coletores-tronco ou interceptores, cuja função é descartar o excesso de vazão
em épocas de chuva.
O sistema existente de
interceptação e afastamento dos esgotos é composto por:
Interceptor Itapemirim ME (Norte) – conduz os esgotos coletados até a estação
elevatória final e tem as seguintes características básicas:
FoFo Ø
FoFo Ø
FoFo Ø
FoFo Ø
FoFo Ø
Interceptor Cobiça –
conduz os esgotos coletados até o Interceptor Itapemirim ME, com as seguintes
características básicas:
PVC Ø
PVC Ø
PVC Ø
PVC Ø
Interceptor Itapemirim MD (Sul) – conduz os esgotos até a travessia sob o rio Itapemirim que aflui à
estação elevatória final. Tem as seguintes características básicas:
FoFo Ø
FoFo Ø
Estação Elevatória de Esgotos Ilha da Luz – recalca para o Interceptor Itapemirim MD (Sul)
na altura da sub-bacia SB-07.
Interceptor Amarelo
– aflui ao Interceptor Itapemirim MD, com as seguintes características básicas:
PVC Ø
PVC Ø
Interceptor Valão –
conduz os esgotos até a Estação de Pré-Tratamento existente na região do
deságüe do córrego Valão no rio Itapemirim e onde tem início o Interceptor
Itapemirim MD. O Interceptor Valão existente tem as seguintes características
básicas:
Concreto
Ø
FoFo Ø
Estação Elevatória de Esgotos São Lucas – reverte os esgotos para a sub-bacia SB-05.7,
contribuinte ao futuro Interceptor Coramara.
Interceptor Gilson Carone – conduz os esgotos da sub-bacia SB-05.10 até o início do Interceptor
Valão existente. Apresenta as seguintes características básicas:
PVC Ø
PVC Ø
PVC Ø
Estação Elevatória Final
– recebe todos os esgotos coletados pelos interceptores Itapemirim ME e MD
recalcando-os para a ETE. Apresenta as seguintes características básicas:
(2+1) 684
m3/h (190 l/s) x 15 mca x 75 cv;
LR FoFo Ø
O sistema de tratamento de
esgotos da Sede Municipal é composto por uma estação de pré-tratamento,
implantada nas proximidades da confluência do córrego Valão com o rio
Itapemirim, e de uma estação de tratamento completa, implantada à margem
esquerda do rio Itapemirim a jusante da mancha urbana. As características
básicas dessas unidades são apresentadas a seguir.
Estação de Pré-Tratamento do Valão – unidade implantada na área do deságue do córrego
Valão no rio Itapemirim composta por:
grade
primária;
caixa de
areia;
calha
Parshall;
grade
secundária.
ETE Coronel Borges –
estação de tratamento de esgotos projetada para ser implantada em duas etapas
cuja primeira, já implantada, tem as seguintes características:
capacidade:
145.870 habitantes;
vazão
média: 833 m3/h (231,4 l/s);
vazão
máxima: 1.512 m3/h (420 l/s);
carga de
DBO: 7.877 Kg/dia;
carga de
SST: 7.877 Kg/dia;
característica
esperada do efluente tratado:
DBO < 30 mg/l;
SST < 30 mg/l.
Dados
do Plano Diretor de Saneamento
.
Ainda em 1ª etapa, uma
segunda fase previa mais um soprador de ar. Este já foi instalado e a
capacidade de tratamento subiu para 300 l/s atendendo uma população de 225.000
habitantes.
A ETE dispõe de sistema de
tratamento de lodos composto por adensamento, desidratação e desodorização.
VOLUMES DE ESGOTOS (m3/mês) |
|||
Ano |
Coletado |
Tratado |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
ND |
ND |
ND |
2006 |
492.055 |
292.678 |
678.304 |
2007 |
514.770 |
451.069 |
703.995 |
2008 |
518.776 |
473.034 |
722.393 |
2009 |
531.544 |
482.345 |
732.860 |
2010 |
563.104 |
515.023 |
778.844 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO |
|
|||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
41.759 |
3.452 |
24 |
630 |
45.865 |
2006 |
43.811 |
3.538 |
25 |
606 |
47.980 |
2007 |
45.044 |
3.544 |
27 |
631 |
49.246 |
2008 |
45.988 |
3.553 |
24 |
800 |
50.365 |
2009 |
46.895 |
3.639 |
25 |
781 |
51.340 |
2010 |
51.276 |
3.763 |
21 |
783 |
55.843 |
Apresentam-se a seguir os
desenhos que ilustram o SES da Sede Municipal:
SES da
Sede Municipal / Sistema Principal Existente / Unidades, Bacias e Sub-Bacias;
SES da
Sede Municipal / Fluxograma do Sistema Principal Existente.
Em 2010, 226 economias
residenciais eram atendidas pelo sistema de esgotos de Córrego dos Monos, de um
total de 384 domicílios urbanos recenseados pelo IBGE, o que equivale a um
índice de atendimento de 58,9% da população urbana.
O sistema de coleta e
afastamento de esgotos de Córrego dos Monos contava em Nov/2009 com
O SES de Córrego dos Monos
não dispõe de tratamento dos esgotos coletados, sendo lançados in natura no córrego dos Monos e no
córrego Lagoa Dourada.
VOLUMES DE ESGOTOS (m3/mês) |
|||
Ano |
Coletado |
Tratado |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
ND |
- |
ND |
2006 |
1.752 |
- |
2.525 |
2007 |
1.922 |
- |
2.692 |
2008 |
2.065 |
- |
2.836 |
2009 |
2.048 |
- |
2.841 |
2010 |
2.005 |
- |
2.998 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
178 |
20 |
0 |
2 |
200 |
2006 |
182 |
15 |
0 |
2 |
199 |
2007 |
191 |
13 |
0 |
2 |
206 |
2008 |
201 |
13 |
0 |
2 |
216 |
2009 |
201 |
14 |
0 |
2 |
217 |
2010 |
226 |
16 |
0 |
2 |
244 |
Córrego do Braz não dispõe
de qualquer sistema de esgotos sanitários.
Em 2010, 684 economias
residenciais eram esgotadas pelo sistema de esgotos de Vargem Grande do Soturno
(que inclui a localidade Sambra) de um total de 137 domicílios urbanos ou 1.339
domicílios totais recenseados pelo IBGE, o que equivale a um índice de
atendimento superior a 98% da população urbana e a 51,1% da população total do
distrito.
O sistema de coleta e
afastamento de esgotos de Vargem Grande do Soturno dispõe de
O SES de Vargem Grande do
Soturno não dispõe de qualquer tratamento de esgotos. O efluente da rede
coletora é lançado in natura em
afluentes do ribeirão Salgado.
VOLUMES DE ESGOTOS (m3/mês) |
|||
Ano |
Coletado |
Tratado |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
0 |
0 |
0 |
2006 |
2.457 |
0 |
3.553 |
2007 |
2.564 |
0 |
3.737 |
2008 |
2.602 |
0 |
3.791 |
2009 |
2.510 |
0 |
3.724 |
2010 |
2.686 |
0 |
4.029 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
257 |
10 |
0 |
2 |
269 |
2006 |
277 |
12 |
0 |
2 |
291 |
2007 |
275 |
11 |
0 |
2 |
288 |
2008 |
282 |
11 |
0 |
2 |
295 |
2009 |
280 |
12 |
|
2 |
294 |
2010 |
361 |
19 |
1 |
3 |
384 |
VOLUMES DE ESGOTOS (m3/mês) |
|||
Ano |
Coletado |
Tratado |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
0 |
0 |
0 |
2006 |
2.537 |
0 |
3.765 |
2007 |
2.696 |
0 |
3.921 |
2008 |
2.691 |
0 |
3.984 |
2009 |
2.558 |
0 |
3.907 |
2010 |
2.667 |
0 |
4.170 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
297 |
10 |
0 |
3 |
310 |
2006 |
296 |
11 |
0 |
2 |
309 |
2007 |
309 |
11 |
0 |
2 |
322 |
2008 |
309 |
12 |
0 |
2 |
323 |
2009 |
312 |
12 |
0 |
2 |
326 |
2010 |
323 |
11 |
0 |
2 |
336 |
São Joaquim não dispõe de sistema de esgotos.
O manancial de água bruta
de Alto Moledo é um poço, ao Sul do Distrito, com água de excelente qualidade e
devidamente protegido por vegetação.
A tomada d’água é
interligada à EEAB com (1+1) 10 m3/h (2,8 l/s) x 74 mca x 10 cv que
recalca diretamente para a ETA, distante cerca de
A ETA de Alto Moledo é do
tipo compacta com capacidade para 2,5 l/s. A água bruta aduzida é disposta em
um tanque de tranquilização onde recebe flúor e, após, é filtrada, clorada e
armazenada no reservatório existente na área da ETA, que faz as vezes de tanque
de contato.
A produção média mensal da
ETA em 2009 foi de 2.158 m3/mês, que resulta uma vazão média de
2,96 m3/h ou 0,82 l/s.
Em média, a ETA tem sido
operada 8 h/dia com vazão de 2,5 l/s.
O sistema de distribuição
de água de Alto Moledo tem início no reservatório implantado na área da ETA,
com
|
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
1.650 |
796 |
1.080 |
2006 |
2.544 |
827 |
1.149 |
2007 |
1.701 |
1.262 |
1.466 |
2008 |
1.807 |
958 |
1.257 |
2009 |
2.158 |
986 |
1.291 |
2010 |
1.965 |
1.067 |
1.349 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
90 |
6 |
0 |
1 |
97 |
2006 |
91 |
6 |
0 |
1 |
98 |
2007 |
93 |
6 |
0 |
1 |
100 |
2008 |
95 |
5 |
0 |
1 |
101 |
2009 |
97 |
5 |
0 |
1 |
103 |
2010 |
97 |
6 |
0 |
1 |
104 |
Alto Moledo não dispõe de sistema público de
esgotos sanitários.
O manancial do SAA de
Burarama é o córrego Gantagalo, curso d’água de serra. A tomada é a fio d’água
na encosta da serra e a adução da água bruta até a ETA é feita por gravidade
através de AAB de PVC Ø
A ETA de Burarama é do
tipo compacta com capacidade nominal de 4,0 l/s. A água bruta aflui a um tanque
de tranquilização e deste passa por um vertedouro triangular que, além de fazer
a mistura rápida do sulfato de alumínio, serve também como medidor de vazão.
Após, entra no módulo compacto que conta com um floculador poroso, um
decantador e quatro filtros rápidos.
Em 2009 foram produzidos
2.781 m3/mês em média, ou 3,81 m3/h (1,06 l/s). Em média,
a ETA tem produzido 2,15 l/s de água tratada operando 12 h/dia.
A distribuição de água
tratada tem início no reservatório existente ao lado da casa de química da ETA,
com volume de
A rede de distribuição de
Burarama tem
|
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
2.461 |
1.385 |
1.742 |
2006 |
2.370 |
1.924 |
2.185 |
2007 |
2.227 |
1.383 |
1.737 |
2008 |
2.541 |
1.394 |
1.775 |
2009 |
2.781 |
1.347 |
1.750 |
2010 |
2.596 |
1.576 |
1.936 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
122 |
9 |
0 |
4 |
135 |
2006 |
120 |
9 |
0 |
4 |
133 |
2007 |
124 |
10 |
0 |
4 |
138 |
2008 |
124 |
10 |
0 |
4 |
138 |
2009 |
122 |
9 |
0 |
4 |
135 |
2010 |
123 |
9 |
0 |
4 |
136 |
Burarama conta com
Burarama não dispõe de
sistema de tratamento de esgotos, sendo seus efluentes lançados in natura no ribeirão Floresta.
VOLUMES DE ESGOTOS (m3/mês) |
|||
Ano |
Coletado |
Tratado |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
0 |
0 |
0 |
2006 |
1.160 |
0 |
1.639 |
2007 |
1.039 |
0 |
1.553 |
2008 |
1.016 |
0 |
1.559 |
2009 |
1.001 |
0 |
1.530 |
2010 |
1.171 |
0 |
1.666 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
112 |
7 |
0 |
2 |
121 |
2006 |
109 |
7 |
0 |
2 |
118 |
2007 |
112 |
7 |
0 |
2 |
121 |
2008 |
112 |
7 |
0 |
2 |
121 |
2009 |
110 |
7 |
0 |
2 |
119 |
2010 |
109 |
7 |
0 |
2 |
118 |
O manancial do SAA de
Condurú é o rio Castelo, afluente da margem esquerda do rio Itapemirim. A
tomada d’água é feita em local já dentro da área urbana do Distrito.
A estação elevatória de
água bruta (EEAB), junto à tomada d’água, está equipada com 2 conjuntos de
recalque para 26 m3/h (7,2 l/s) x 60 mca x 10 cv, que recalca
diretamente para a ETA através de AAB Ø
A ETA de Condurú é do tipo
convencional com capacidade para 10 l/s. A água bruta afluente passa por um
tanque de tranquilização seguido por calha Parshall, onde se faz a medição da
vazão e a aplicação da solução de sulfato de alumínio. Em seguida a água passa
por um floculador hidráulico, dois decantadores circulares e um filtro rápido.
Após, a água recebe ainda cloro, flúor e cal, sendo encaminhada aos
reservatórios.
A produção média mensal da
ETA em 2009 foi de 13.889 m3/mês, ou 19,03 m3/h (5,29
l/s).
A ETA tem operado em média
13 h/dia com vazão de 9,89 l/s.
O sistema de distribuição
de água de Condurú conta com três reservatórios, sendo um elevado com
Conta com 11.090 m de
redes integralmente de PVC que atende mais de 99% da população urbana e cerca
de 96% da população rural da localidade.
Existe ainda o booster da
Creche, para 7 m3/h (1,94 l/s) x 12 mca x 2 cv, que atende a parte
alta a Oeste da localidade.
|
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
13.006 |
7.152 |
8.399 |
2006 |
12.633 |
7.357 |
8.736 |
2007 |
12.800 |
7.543 |
8.789 |
2008 |
12.585 |
6.839 |
8.338 |
2009 |
13.889 |
6.837 |
8.387 |
2010 |
14.318 |
7.276 |
8.928 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
587 |
35 |
2 |
7 |
631 |
2006 |
607 |
33 |
1 |
9 |
650 |
2007 |
606 |
28 |
1 |
6 |
641 |
2008 |
621 |
25 |
1 |
9 |
656 |
2009 |
622 |
31 |
1 |
8 |
662 |
2010 |
632 |
34 |
1 |
8 |
675 |
A rede coletora de esgotos
de Condurú tem
Não há sistema de
tratamento de esgotos em Condurú, sendo seus efluentes lançados in natura no rio Castelo e no córrego
Sossego, afluente da margem direita do rio Castelo.
VOLUMES DE ESGOTOS (m3/mês) |
|||
Ano |
Coletado |
Tratado |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
0 |
- |
0 |
2006 |
3.579 |
- |
5.066 |
2007 |
3.567 |
- |
5.041 |
2008 |
3.575 |
- |
5.133 |
2009 |
3.651 |
- |
5.253 |
2010 |
3.906 |
- |
5.589 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
335 |
20 |
0 |
6 |
361 |
2006 |
347 |
20 |
0 |
6 |
373 |
2007 |
358 |
17 |
0 |
5 |
380 |
2008 |
370 |
14 |
0 |
8 |
392 |
2009 |
376 |
19 |
0 |
7 |
402 |
2010 |
399 |
20 |
0 |
7 |
426 |
O manancial de Coutinho é
o rio Itapemirim, cerca de
A EEAB, junto à tomada
d’água, tem 2 conjuntos de recalque para 26 m3/h (7,2 l/s) x 60 mca
x 10 cv, que recalcam diretamente para a ETA através de AAB Ø 100 mm
com cerca de
A ETA de Coutinho é do
tipo convencional com capacidade para 5 l/s. A água bruta aflui a um tanque de
tranquilização e, em seguida, passa por uma calha Parshall onde é feita a
medição da vazão e a aplicação da solução de sulfato de alumínio. Segue
passando por um floculador hidráulico, um decantador circular e um filtro
rápido. Após a filtração, a água recebe cloro, flúor e cal, sendo então
conduzida para o reservatório existente na área da ETA.
A produção média mensal da
ETA em 2009 foi de 5.382 m3/mês ou 7,37 m3/h (2,05 l/s).
A ETA tem operado em média
16 h/dia com vazão de 3,11 l/s.
O sistema de distribuição
de água de Coutinho tem início no reservatório existente na área da ETA, com
Conta ainda com
|
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
6.052 |
3.558 |
4.180 |
2006 |
6.141 |
3.713 |
4.278 |
2007 |
5.451 |
3.373 |
4.074 |
2008 |
5.005 |
3.468 |
4.247 |
2009 |
5.382 |
3.316 |
4.150 |
2010 |
5.247 |
3.490 |
4.348 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
278 |
22 |
0 |
2 |
302 |
2006 |
280 |
18 |
0 |
2 |
300 |
2007 |
292 |
17 |
0 |
2 |
311 |
2008 |
298 |
17 |
0 |
2 |
317 |
2009 |
314 |
23 |
0 |
2 |
339 |
2010 |
308 |
21 |
0 |
2 |
331 |
As redes coletoras de
esgotos de Coutinho somam
Não há sistema de
tratamento de esgotos em Coutinho, sendo seus efluentes lançados in natura no rio Itapemirim.
VOLUMES DE ESGOTOS (m3/mês) |
|||
Ano |
Coletado |
Tratado |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
0 |
- |
0 |
2006 |
1.716 |
- |
2.469 |
2007 |
1.688 |
- |
2.476 |
2008 |
1.760 |
- |
2.624 |
2009 |
1.782 |
- |
2.624 |
2010 |
1.866 |
- |
2.739 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
180 |
16 |
0 |
2 |
198 |
2006 |
181 |
13 |
0 |
2 |
196 |
2007 |
181 |
12 |
0 |
2 |
195 |
2008 |
192 |
11 |
0 |
2 |
205 |
2009 |
195 |
15 |
0 |
2 |
213 |
2010 |
196 |
14 |
0 |
2 |
212 |
O abastecimento de água de
Gironda se dá através do sistema produtor de Santana, de onde vem a
integralidade da água tratada.
O sistema de distribuição
de Gironda alimenta-se da água tratada produzida na ETA de Santana e conta com
O sistema de distribuição
provém do sistema de Santana e conta com um booster (Provale) instalado no
extremo Sul da localidade com capacidade para 3 m3/h (0,83 l/s) x 90
mca x 1,5 cv.
|
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
- |
3.138 |
3.935 |
2006 |
- |
3.875 |
4.509 |
2007 |
- |
3.934 |
4.744 |
2008 |
- |
4.900 |
5.467 |
2009 |
- |
4.688 |
5.251 |
2010 |
- |
4.297 |
4.992 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
277 |
21 |
1 |
4 |
303 |
2006 |
290 |
21 |
1 |
4 |
316 |
2007 |
307 |
24 |
1 |
4 |
336 |
2008 |
318 |
21 |
1 |
4 |
344 |
2009 |
321 |
23 |
1 |
4 |
349 |
2010 |
320 |
24 |
1 |
3 |
348 |
As redes coletoras de
Gironda somam
Não há sistema de
tratamento de esgotos em Gironda, sendo seus efluentes lançados in natura no córrego Salgado,
diretamente ou através de alguns afluentes que cortam o núcleo urbano.
VOLUMES DE ESGOTOS (m3/mês) |
|||
Ano |
Coletado |
Tratado |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
0 |
- |
0 |
2006 |
849 |
- |
1.205 |
2007 |
872 |
- |
1.232 |
2008 |
970 |
- |
1.137 |
2009 |
1.168 |
- |
1.216 |
2010 |
1.069 |
- |
1.274 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
84 |
5 |
0 |
1 |
90 |
2006 |
86 |
4 |
0 |
1 |
91 |
2007 |
88 |
4 |
0 |
1 |
93 |
2008 |
97 |
5 |
0 |
1 |
103 |
2009 |
100 |
5 |
0 |
1 |
106 |
2010 |
102 |
4 |
0 |
1 |
107 |
O manancial do SAA de
Itaóca é o rio Itapemirim, cerca de
A captação está
interligada a uma EEAB com capacidade para 80 m3/h (22,2 l/s) x 96
mca x 60 cv que recalca diretamente para a ETA através de AAB Ø
A ETA de Itaóca é do tipo
convencional com capacidade de 40 l/s. É composta por um tanque de
tranquilização, uma calha Parshall, um floculador hidráulico, um decantador
retangular e seis filtros rápidos. Após a filtração a água recebe cloro, flúor
e cal, sendo conduzida ao reservatório existente na área da ETA e que funciona
também como tanque de contato.
A produção média mensal da
ETA em 2009 foi de 40.111 m3/mês, ou 54,95 m3/h (15,26
l/s).
A ETA tem operado em média
16,5 h/dia com vazão de 22,51 l/s.
O sistema de distribuição
de água de Itaóca tem início no reservatório existente na área da ETA, com
capacidade de
Conta ainda com
O sistema de distribuição
conta ainda com três boosters:
|
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
34.660 |
17.095 |
19.854 |
2006 |
36.261 |
19.609 |
22.554 |
2007 |
36.759 |
18.532 |
21.179 |
2008 |
35.486 |
19.368 |
22.120 |
2009 |
40.111 |
16.713 |
20.331 |
2010 |
36.981 |
17.697 |
21.614 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
1.372 |
80 |
2 |
10 |
1.464 |
2006 |
1.387 |
82 |
2 |
9 |
1.480 |
2007 |
1.420 |
84 |
4 |
10 |
1.518 |
2008 |
1.421 |
88 |
4 |
10 |
1.523 |
2009 |
1.441 |
94 |
4 |
10 |
1.549 |
2010 |
1.451 |
97 |
4 |
9 |
1.561 |
Itaóca dispõe de
Itaóca não dispõe de
sistema de tratamento de esgotos, sendo seus efluentes lançados in natura no córrego Itaóca, diretamente
ou através de alguns afluentes que cortam o núcleo urbano.
VOLUMES DE ESGOTOS (m3/mês) |
|||
Ano |
Coletado |
Tratado |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
0 |
- |
0 |
2006 |
11.021 |
- |
15.117 |
2007 |
10.374 |
- |
14.424 |
2008 |
10.792 |
- |
15.182 |
2009 |
10.574 |
- |
15.128 |
2010 |
11.077 |
- |
15.811 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
1.026 |
56 |
0 |
9 |
1.091 |
2006 |
1.039 |
56 |
0 |
8 |
1.103 |
2007 |
1.067 |
55 |
0 |
9 |
1.131 |
2008 |
1.069 |
61 |
0 |
9 |
1.139 |
2009 |
1.085 |
66 |
0 |
9 |
1.160 |
2010 |
1.122 |
69 |
0 |
8 |
1.199 |
O manancial do SAA de
Pacotuba é o rio Itapemirim, cerca de
A tomada d’água, a
montante do núcleo urbano, está interligada a uma estação elevatória de água
bruta (EEAB) com dois conjuntos moto-bomba para 26 m3/h x 60 mca x
10 cv que recalcam para a ETA por AAB Ø
A ETA de Pacotuba é do
tipo convencional com capacidade nominal de 5,0 l/s. É constituída por uma caixa
de tranquilização, uma calha Parshall, um floculador hidráulico, um decantador
circular e dois filtros russos. A água filtrada recebe ainda cloro, cal e
fluoreto sendo depois encaminha ao reservatório, que funciona também como
tanque de contato.
Em 2009 foram produzidos
5.466 m3/mês em média, ou 7,49 m3/h (2,08 l/s). A ETA tem
produzido em média 3,9 l/s em 13 h/dia de operação.
O sistema de distribuição
de Pacotuba tem início em reservatório com
É complementado por
|
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
6.133 |
3.122 |
3.865 |
2006 |
6.354 |
3.461 |
4.134 |
2007 |
5.773 |
3.240 |
4.030 |
2008 |
6.060 |
3.279 |
4.024 |
2009 |
5.466 |
3.001 |
3.875 |
2010 |
5.802 |
2.986 |
3.857 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
293 |
16 |
0 |
10 |
319 |
2006 |
294 |
15 |
0 |
8 |
317 |
2007 |
290 |
17 |
0 |
5 |
312 |
2008 |
289 |
16 |
1 |
7 |
313 |
2009 |
294 |
17 |
1 |
6 |
318 |
2010 |
287 |
16 |
1 |
3 |
307 |
As redes coletoras de
esgotos de Pacotuba têm extensão total de
O tratamento de esgotos em
Pacotuba é feito em ETE com tanques tipo Imhoff, sendo seus efluentes lançados
no rio Itapemirim a jusante do núcleo urbano.
VOLUMES DE ESGOTOS (m3/mês) |
|||
Ano |
Coletado |
Tratado |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
0 |
0 |
0 |
2006 |
2.332 |
2.332 |
3.479 |
2007 |
2.402 |
2.402 |
3.564 |
2008 |
2.385 |
2.385 |
3.522 |
2009 |
2.258 |
2.258 |
3.440 |
2010 |
2.264 |
2.264 |
3.438 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
267 |
13 |
0 |
9 |
289 |
2006 |
267 |
14 |
0 |
8 |
289 |
2007 |
266 |
15 |
0 |
4 |
285 |
2008 |
262 |
14 |
0 |
7 |
283 |
2009 |
264 |
14 |
0 |
6 |
284 |
2010 |
280 |
12 |
1 |
3 |
296 |
O manancial do SAA de São
Vicente é o córrego São Vicente a montante da área urbana do Distrito. A água
bruta captada é aduzida por gravidade para a ETA através de AAB Ø
A ETA de São Vicente é do
tipo compacta com capacidade para 4 l/s. A produção média mensal em 2009 foi de
2.034 m3/mês ou 66,87 m3/h (2,79 l/s).
A ETA tem operado em média
10 h/dia com vazão de 1,90 l/s.
O sistema de distribuição
de água de São Vicente tem início em reservatório existente na área da ETA, com
Conta ainda com
|
VOLUMES DE ÁGUA (m3/mês) |
||
Ano |
Produzido |
Medido |
Faturado |
|
Total |
Total |
Total |
2005 |
2.109 |
851 |
1.038 |
2006 |
2.371 |
872 |
1.057 |
2007 |
2.363 |
779 |
1.017 |
2008 |
2.651 |
782 |
1.025 |
2009 |
2.034 |
780 |
1.066 |
2010 |
1.850 |
697 |
1.003 |
ANO |
ECONOMIAS ATIVAS DE ÁGUA |
||||
|
RES |
COM |
IND |
PÚBLICA |
TOTAL |
2005 |
73 |
4 |
0 |
5 |
82 |
2006 |
72 |
5 |
0 |
4 |
81 |
2007 |
74 |
6 |
0 |
4 |
84 |
2008 |
75 |
5 |
0 |
4 |
84 |
2009 |
73 |
3 |
0 |
4 |
80 |
2010 |
72 |
4 |
0 |
4 |
80 |
São Vicente não dispõe de
sistema de esgotos sanitários.
Nas páginas seguintes
apresentam-se desenhos ilustrativos dos sistemas de abastecimento de água e de
esgotos sanitários dos Distritos de Cachoeiro de Itapemirim:
SAA
Existente dos Distritos e demais Localidades do Município (A1);
SES
Existente dos Distritos e demais Localidades do Município (A1).
O diagnóstico e
prognóstico dos sistemas existentes de abastecimento de água e de esgotos
sanitários desenvolveu-se a partir da projeção das populações e domicílios do
município. Esta utilizou como base os dados dos Censos Demográficos do IBGE de
2000 e de 2010, como a seguir exposto.
Observe-se, entretanto,
que o Contrato vigente da Concessionária vigora até 2035 (mais exatamente,
Jan/2036). Como o Plano Municipal de Água
e Esgotos tem como anos-base
A projeção populacional se
embasou nos dados censitários, os quais estão apresentados na tabela
apresentada a seguir e ilustrados no gráfico posterior.
Como se pode observar no
gráfico, os pontos correspondentes às contagens populacionais efetuadas, mais
nitidamente 2007, aparentam ser pontos “fora da curva”, o que pode ser
justificado pelo menor universo pesquisado relativamente ao censo demográfico.
Em virtude desse fato,
para a projeção populacional de Cachoeiro de Itapemirim foram tomados como base
referencial os dados dos censos demográficos de 2000 e de 2010 pela maior
confiabilidade de seus resultados.
Evolução Populacional de Cachoeiro de Itapemirim (conf. Censos IBGE)
ANO |
POPULAÇÃO |
TGCA |
POPULAÇÃO |
TGCA |
POPULAÇÃO |
TGCA |
|
TOTAL |
|
URBANA |
|
RURAL |
|
1910 |
24.017 |
- |
- |
- |
- |
- |
1920 |
46.102 |
6,74% a.a. |
- |
- |
- |
- |
1940 |
72.834 |
2,31% a.a. |
- |
- |
- |
- |
1950 |
81.082 |
1,08% a.a. |
- |
- |
- |
- |
1960 |
91.564 |
1,22% a.a. |
- |
- |
- |
- |
1970 |
100.010 |
0,89% a.a. |
63.070 |
- |
36.940 |
- |
1980 |
123.696 |
2,15% a.a. |
90.430 |
3,67% a.a. |
33.269 |
-1,04% a.a. |
1991 |
143.449 |
1,36% a.a. |
117.119 |
2,38% a.a. |
26.330 |
-2,10% a.a. |
1996* |
150.359 |
- |
127.450 |
- |
22.909 |
- |
2000 |
174.879 |
2,23% a.a. |
155.401 |
3,19% a.a. |
19.478 |
-3,29% a.a. |
2007* |
195.288 |
- |
- |
- |
- |
- |
2010 |
189.878 |
0,8269% a.a. |
173.572 |
1,112% a.a. |
16.306 |
-1,762% a.a. |
Fonte: IBGE
(*) Contagem populacional estimada
FIBGE
Conforme explicitado no
item 7.1.1 anterior, a projeção das populações e dos domicílios de Cachoeiro de
Itapemirim foi feita a partir dos dados
dos Censos Demográficos do IBGE dos anos de 2000 e de 2010.
Inicialmente fez-se a
projeção do município como um todo. A população total do município foi
projetada a partir da população recenseada de 2010 com taxas geométricas de
crescimento anual (TGCA) igual à média do período 2000-2010 (0,8269% a.a.).
A população urbana do
município foi projetada a partir da população recenseada de 2010 com taxas de
urbanização crescentes ao longo do tempo, o que tem sido a tendência constatada
pelos vários censos demográficos. Fez-se a taxa de urbanização de 2010 (91,42%)
tender a 94,0% em 2041.
Para a projeção dos
domicílios fez-se a projeção da taxa de ocupação domiciliar, também
historicamente decrescente. No período 2000-
Para as projeções de
população e de domicílios, totais e urbanos, dos distritos municipais
aplicou-se a mesma metodologia, observados os resultados dos Censos do IBGE e
os seguintes critérios específicos adotados (tendo por base a taxa geral de
crescimento de 0,8269% a.a.):
Para as
populações totais, sempre que a taxa média de crescimento 2000-2010 ficou acima
de 5,0% a.a. (ou abaixo de -5,0% a.a. nos casos de crescimento negativo)
adotou-se metade da taxa para 2011 e fez-se a mesma tender a 0,8269% em 2041;
Para as
populações urbanas, sempre que a taxa média de crescimento 2000-2010 ficou
acima de 5,0% a.a. adotou-se metade da taxa para 2011 e fez-se a mesma tender a
0,8269% em 2041; quando a taxa média de crescimento 2000-2010 resultou
negativa, assumiu 0,0% em 2011 e fez-se a taxa tender para 0,8269% a.a. em
2041;
Coutinho
teve tratamento diferenciado por ter apresentado no período 2000-2010 forte
crescimento urbano (5,92%) e decréscimo populacional total (-1,30%), resultando
em forte elevação da taxa de urbanização (de 37,5% para 75,9%); para este
Distrito manteve-se o critério geral para a projeção da população total e a
população urbana foi projetada a partir da taxa de urbanização, que foi feita
tendendo a 95,0% em 2041.
Os resultados estão
ilustrados nos quadros apresentados a seguir.
|
MUNICÍPIO DE CACHOEIRO
DE ITAPEMIRIM |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
174.879 |
48.505 |
3,66 |
156.540 |
43.192 |
3,62 |
89,51% |
2010 |
189.889 |
59.500 |
3,19 |
173.589 |
54.784 |
3,17 |
91,42% |
2011 |
191.459 |
60.485 |
3,17 |
175.182 |
55.755 |
3,14 |
91,50% |
2012 |
193.042 |
61.463 |
3,14 |
176.789 |
56.718 |
3,12 |
91,58% |
2016 |
199.507 |
65.320 |
3,05 |
183.368 |
60.511 |
3,03 |
91,91% |
2021 |
207.892 |
70.066 |
2,97 |
191.936 |
65.176 |
2,94 |
92,32% |
2026 |
216.630 |
74.780 |
2,90 |
200.904 |
69.820 |
2,88 |
92,74% |
2031 |
225.736 |
79.509 |
2,84 |
210.292 |
74.495 |
2,82 |
93,16% |
2035 |
233.295 |
83.326 |
2,80 |
218.117 |
78.285 |
2,79 |
93,49% |
2036 |
235.224 |
84.295 |
2,79 |
220.119 |
79.249 |
2,78 |
93,58% |
2041 |
245.111 |
89.146 |
2,75 |
230.404 |
84.111 |
2,74 |
94,00% |
|
DISTRITO-SEDE
(Cachoeiro + São Joaquim + Córrego do Bráz) |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. De |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
152.972 |
42.167 |
3,63 |
148.505 |
40.995 |
3,62 |
97,08% |
2010 |
164.569 |
52.039 |
3,16 |
163.115 |
51.600 |
3,16 |
99,12% |
2011 |
165.915 |
52.897 |
3,14 |
164.436 |
52.460 |
3,13 |
99,11% |
2012 |
167.268 |
53.747 |
3,11 |
165.767 |
53.311 |
3,11 |
99,10% |
2016 |
172.760 |
57.090 |
3,03 |
171.188 |
56.637 |
3,02 |
99,09% |
2021 |
179.835 |
61.178 |
2,94 |
178.235 |
60.688 |
2,94 |
99,11% |
2026 |
187.194 |
65.226 |
2,87 |
185.670 |
64.710 |
2,87 |
99,19% |
2031 |
194.884 |
69.283 |
2,81 |
193.604 |
68.787 |
2,81 |
99,34% |
2035 |
201.305 |
72.563 |
2,77 |
200.389 |
72.140 |
2,78 |
99,54% |
2036 |
202.951 |
73.398 |
2,77 |
202.153 |
73.002 |
2,77 |
99,61% |
2041 |
211.434 |
77.590 |
2,73 |
211.442 |
77.425 |
2,73 |
100,00% |
|
CÓRREGO
DOS MONOS |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
1.352 |
466 |
2,90 |
464 |
159 |
2,92 |
34,32% |
2010 |
2.254 |
697 |
3,23 |
1.252 |
384 |
3,26 |
55,55% |
2011 |
2.313 |
721 |
3,21 |
1.317 |
407 |
3,23 |
56,95% |
2012 |
2.372 |
745 |
3,18 |
1.384 |
432 |
3,21 |
58,35% |
2016 |
2.610 |
843 |
3,09 |
1.665 |
534 |
3,12 |
63,77% |
2021 |
2.905 |
966 |
3,01 |
2.034 |
671 |
3,03 |
70,01% |
2026 |
3.186 |
1.086 |
2,94 |
2.401 |
811 |
2,96 |
75,35% |
2031 |
3.446 |
1.198 |
2,88 |
2.739 |
943 |
2,90 |
79,47% |
2035 |
3.632 |
1.280 |
2,84 |
2.968 |
1.035 |
2,87 |
81,73% |
2036 |
3.674 |
1.299 |
2,83 |
3.018 |
1.056 |
2,86 |
82,13% |
2041 |
3.860 |
1.385 |
2,79 |
3.207 |
1.138 |
2,82 |
83,09% |
|
BURARAMA |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
2.391 |
585 |
4,09 |
428 |
115 |
3,72 |
17,90% |
2010 |
1.396 |
413 |
3,38 |
441 |
134 |
3,29 |
31,59% |
2011 |
1.359 |
405 |
3,35 |
442 |
136 |
3,26 |
32,54% |
2012 |
1.325 |
398 |
3,33 |
444 |
137 |
3,24 |
33,49% |
2016 |
1.211 |
374 |
3,23 |
451 |
143 |
3,15 |
37,21% |
2021 |
1.110 |
353 |
3,14 |
461 |
151 |
3,06 |
41,53% |
2026 |
1.046 |
341 |
3,07 |
473 |
158 |
2,99 |
45,25% |
2031 |
1.014 |
337 |
3,01 |
488 |
167 |
2,93 |
48,15% |
2035 |
1.009 |
340 |
2,97 |
502 |
174 |
2,89 |
49,75% |
2036 |
1.011 |
342 |
2,96 |
506 |
175 |
2,88 |
50,03% |
2041 |
1.037 |
356 |
2,91 |
526 |
185 |
2,85 |
50,73% |
|
GRUTA |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
519 |
118 |
4,40 |
135 |
37 |
3,65 |
26,01% |
2010 |
1.053 |
307 |
3,43 |
329 |
96 |
3,43 |
31,24% |
2011 |
1.092 |
321 |
3,41 |
344 |
101 |
3,40 |
31,54% |
2012 |
1.131 |
334 |
3,38 |
360 |
107 |
3,37 |
31,84% |
2016 |
1.290 |
392 |
3,29 |
425 |
130 |
3,28 |
32,93% |
2021 |
1.490 |
470 |
3,17 |
509 |
160 |
3,19 |
34,13% |
2026 |
1.684 |
550 |
3,06 |
591 |
190 |
3,11 |
35,10% |
2031 |
1.861 |
630 |
2,95 |
667 |
218 |
3,05 |
35,82% |
2035 |
1.983 |
691 |
2,87 |
718 |
238 |
3,01 |
36,21% |
2036 |
2.010 |
706 |
2,85 |
729 |
243 |
3,00 |
36,28% |
2041 |
2.122 |
772 |
2,75 |
773 |
261 |
2,96 |
36,44% |
|
CONDURÚ |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
2.611 |
686 |
3,81 |
868 |
248 |
3,50 |
33,24% |
2010 |
2.737 |
815 |
3,36 |
1.569 |
475 |
3,30 |
57,33% |
2011 |
2.750 |
826 |
3,33 |
1.617 |
494 |
3,28 |
58,79% |
2012 |
2.764 |
836 |
3,31 |
1.665 |
512 |
3,25 |
60,24% |
2016 |
2.822 |
878 |
3,21 |
1.859 |
589 |
3,16 |
65,88% |
2021 |
2.904 |
930 |
3,12 |
2.101 |
684 |
3,07 |
72,35% |
2026 |
2.997 |
983 |
3,05 |
2.333 |
778 |
3,00 |
77,84% |
2031 |
3.102 |
1.038 |
2,99 |
2.546 |
865 |
2,94 |
82,06% |
2035 |
3.195 |
1.085 |
2,95 |
2.695 |
928 |
2,90 |
84,35% |
2036 |
3.220 |
1.096 |
2,94 |
2.729 |
943 |
2,90 |
84,76% |
2041 |
3.351 |
1.158 |
2,89 |
2.872 |
1.006 |
2,86 |
85,71% |
|
SÃO
VICENTE |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
1.456 |
385 |
3,78 |
325 |
81 |
4,01 |
22,32% |
2010 |
1.501 |
470 |
3,19 |
139 |
48 |
2,90 |
9,26% |
2011 |
1.506 |
475 |
3,17 |
139 |
48 |
2,87 |
9,23% |
2012 |
1.511 |
481 |
3,14 |
139 |
49 |
2,85 |
9,20% |
2016 |
1.534 |
502 |
3,06 |
140 |
50 |
2,77 |
9,10% |
2021 |
1.569 |
529 |
2,97 |
141 |
52 |
2,69 |
8,99% |
2026 |
1.612 |
556 |
2,90 |
144 |
55 |
2,63 |
8,90% |
2031 |
1.663 |
585 |
2,84 |
147 |
57 |
2,58 |
8,84% |
2035 |
1.710 |
610 |
2,80 |
151 |
59 |
2,55 |
8,80% |
2036 |
1.723 |
617 |
2,79 |
152 |
60 |
2,54 |
8,80% |
2041 |
1.793 |
651 |
2,75 |
157 |
63 |
2,50 |
8,78% |
|
ITAÓCA
(Itaóca + Alto Moledo) |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
5.357 |
1.425 |
3,76 |
2.682 |
733 |
3,66 |
50,07% |
2010 |
5.441 |
1.614 |
3,37 |
3.139 |
969 |
3,24 |
57,69% |
2011 |
5.451 |
1.630 |
3,34 |
3.188 |
992 |
3,21 |
58,49% |
2012 |
5.461 |
1.646 |
3,32 |
3.237 |
1.016 |
3,19 |
59,27% |
2016 |
5.517 |
1.710 |
3,23 |
3.432 |
1.108 |
3,10 |
62,21% |
2021 |
5.614 |
1.791 |
3,13 |
3.673 |
1.220 |
3,01 |
65,42% |
2026 |
5.744 |
1.877 |
3,06 |
3.907 |
1.328 |
2,94 |
68,02% |
2031 |
5.909 |
1.970 |
3,00 |
4.131 |
1.431 |
2,89 |
69,91% |
2035 |
6.068 |
2.052 |
2,96 |
4.301 |
1.510 |
2,85 |
70,88% |
2036 |
6.111 |
2.073 |
2,95 |
4.341 |
1.529 |
2,84 |
71,04% |
2041 |
6.355 |
2.188 |
2,90 |
4.535 |
1.619 |
2,80 |
71,37% |
|
COUTINHO |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
1.448 |
358 |
4,04 |
543 |
143 |
3,80 |
37,50% |
2010 |
1.271 |
384 |
3,31 |
965 |
286 |
3,37 |
75,92% |
2011 |
1.255 |
382 |
3,28 |
960 |
287 |
3,35 |
76,48% |
2012 |
1.241 |
381 |
3,26 |
956 |
288 |
3,32 |
77,03% |
2016 |
1.193 |
376 |
3,17 |
946 |
293 |
3,23 |
79,29% |
2021 |
1.153 |
375 |
3,08 |
948 |
302 |
3,14 |
82,21% |
2026 |
1.133 |
377 |
3,00 |
966 |
315 |
3,06 |
85,24% |
2031 |
1.134 |
385 |
2,94 |
1.002 |
333 |
3,01 |
88,37% |
2035 |
1.148 |
395 |
2,90 |
1.044 |
352 |
2,97 |
90,97% |
2036 |
1.153 |
399 |
2,89 |
1.057 |
357 |
2,96 |
91,63% |
2041 |
1.194 |
419 |
2,85 |
1.134 |
389 |
2,92 |
95,00% |
|
VARGEM
GRANDE DO SOTURNO |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
3.799 |
983 |
3,86 |
449 |
119 |
3,77 |
11,82% |
2010 |
4.394 |
1.339 |
3,28 |
462 |
137 |
3,37 |
10,51% |
2011 |
4.457 |
1.370 |
3,25 |
463 |
139 |
3,34 |
10,40% |
2012 |
4.521 |
1.400 |
3,23 |
465 |
140 |
3,32 |
10,28% |
2016 |
4.774 |
1.520 |
3,14 |
472 |
146 |
3,23 |
9,88% |
2021 |
5.088 |
1.668 |
3,05 |
482 |
154 |
3,13 |
9,48% |
2026 |
5.395 |
1.811 |
2,98 |
495 |
162 |
3,06 |
9,18% |
2031 |
5.691 |
1.949 |
2,92 |
511 |
170 |
3,00 |
8,97% |
2035 |
5.917 |
2.055 |
2,88 |
525 |
177 |
2,97 |
8,87% |
2036 |
5.972 |
2.081 |
2,87 |
529 |
179 |
2,96 |
8,86% |
2041 |
6.236 |
2.206 |
2,83 |
550 |
189 |
2,92 |
8,82% |
|
GIRONDA |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
2.217 |
533 |
4,16 |
958 |
231 |
4,15 |
43,21% |
2010 |
2.610 |
635 |
4,11 |
1.220 |
354 |
3,45 |
46,74% |
2011 |
2.652 |
651 |
4,08 |
1.249 |
366 |
3,42 |
47,10% |
2012 |
2.694 |
666 |
4,05 |
1.278 |
377 |
3,39 |
47,45% |
2016 |
2.863 |
728 |
3,93 |
1.395 |
423 |
3,30 |
48,74% |
2021 |
3.070 |
803 |
3,82 |
1.539 |
480 |
3,20 |
50,12% |
2026 |
3.271 |
877 |
3,73 |
1.675 |
535 |
3,13 |
51,22% |
2031 |
3.462 |
947 |
3,66 |
1.801 |
587 |
3,07 |
52,01% |
2035 |
3.606 |
1.000 |
3,61 |
1.890 |
624 |
3,03 |
52,41% |
2036 |
3.641 |
1.013 |
3,59 |
1.911 |
633 |
3,02 |
52,48% |
2041 |
3.804 |
1.074 |
3,54 |
2.001 |
672 |
2,98 |
52,62% |
|
PACOTUBA |
||||||
Ano |
Total |
Urbana |
Tx. de |
||||
|
Popul |
Domic |
hab/dom |
Popul |
Domic |
hab/dom |
Urbaniz |
2000 |
2.245 |
562 |
3,99 |
260 |
94 |
2,77 |
11,58% |
2010 |
2.663 |
787 |
3,38 |
958 |
301 |
3,18 |
35,97% |
2011 |
2.708 |
807 |
3,36 |
1.025 |
325 |
3,16 |
37,84% |
2012 |
2.753 |
827 |
3,33 |
1.094 |
349 |
3,13 |
39,74% |
2016 |
2.933 |
906 |
3,24 |
1.395 |
458 |
3,04 |
47,58% |
2021 |
3.154 |
1.002 |
3,15 |
1.814 |
613 |
2,96 |
57,51% |
2026 |
3.367 |
1.096 |
3,07 |
2.248 |
778 |
2,89 |
66,77% |
2031 |
3.569 |
1.186 |
3,01 |
2.657 |
937 |
2,84 |
74,45% |
2035 |
3.720 |
1.253 |
2,97 |
2.934 |
1.048 |
2,80 |
78,87% |
2036 |
3.757 |
1.270 |
2,96 |
2.993 |
1.073 |
2,79 |
79,69% |
2041 |
3.926 |
1.347 |
2,92 |
3.206 |
1.165 |
2,75 |
81,67% |
A determinação dos
parâmetros de cálculo teve como base os dados obtidos do banco de dados
comercial de Concessionária. As análises foram feitas para cada localidade
atendida e, quando atendidas por um único sistema produtor, pelo somatório de
localidades atendidas por aquele sistema produtor.
Os índices de atendimento
com abastecimento de água e com coleta de esgotos foram obtidos por
confronto entre as economias residenciais atendidas por cada sistema em 2010 e
os domicílios recenseados em 2010.
O índice de atendimento
com tratamento de esgotos foi obtido
em função das economias residenciais existentes versus economias residenciais com serviço de esgoto.
Índices de Abastecimento de Água
Localidade |
Domicílios |
Ec.Res |
Índ.
de Abastecimento |
|||
|
Urbano |
Total |
Abastec
(1) |
Urbano |
Rural |
Total |
MUNICÍPIO |
54.784 |
59.500 |
56.351 |
99,0% |
33,2% |
94,7% |
SEDE – Ilha da Luz |
52.121 |
54.075 |
53.061 |
99,0% |
48,1% |
98,1% |
CACHOEIRO |
51.600 |
52.039 |
51.863 |
99,0% |
59,9% |
99,7% |
CÓR.DOS MONOS |
384 |
697 |
371 |
96,6% |
- |
- |
SOTURNO/Sambra |
137 |
1.339 |
827 |
99,0% |
57,4% |
61,8% |
GRUTA |
96 |
307 |
0 |
0,0% |
- |
- |
BURARAMA |
134 |
413 |
123 |
91,8% |
- |
- |
CONDURÚ |
475 |
815 |
632 |
99,0% |
46,2% |
77,5% |
SÃO VICENTE |
48 |
470 |
72 |
99,0% |
5,7% |
15,3% |
ITAÓCA |
969 |
1.614 |
1.548 |
99,0% |
89,8% |
95,9% |
Itaóca |
908 |
1.513 |
1.451 |
99,0% |
89,8% |
95,9% |
Alto Moledo |
61 |
101 |
97 |
99,0% |
89,8% |
95,9% |
PACOTUBA |
301 |
787 |
287 |
95,3% |
- |
- |
COUTINHO |
286 |
384 |
308 |
99,0% |
22,4% |
80,2% |
GIRONDA |
354 |
635 |
320 |
90,4% |
- |
- |
(1) Dados de dezembro/2010.
O
Censo do IBGE registra menos domicílios recenseados do que os efetivamente
existentes porque vários estavam fechados por ocasião das visitas efetuadas.
Nota1 – para a tabela
acima foram ajustados os respectivos índices de atendimento, pois o número de
domicílios indicados no Censo de 2010 é menor do que o número de economias
residências efetivamente atendidas conforme dados comerciais da base cadastral
da Concessionária.
Índices de Coleta e de Tratamento
de Esgotos
Localidade |
Domicílios |
Ec.Res |
Índ.
de Coleta |
Ec.Res |
Índ.
de Tratamento |
||||
|
Urbano |
Total |
Esgotada |
Urbano |
Rural |
Total |
Tratada |
s/Coleta |
s/Pop.Urb |
MUNICÍPIO (1) |
54.784 |
59.500 |
54.394 |
98,0% |
- |
91,4% |
49.996 |
91,9% |
91,3% |
SEDE - Ilha da Luz |
52.121 |
54.075 |
|
|
|
|
|
|
|
CACHOEIRO (1) |
51.600 |
52.039 |
51.276 |
98,0% |
- |
- |
49.716 |
97,0% |
96,3% |
CÓR.DOS MONOS |
384 |
697 |
226 |
58,9% |
- |
- |
0 |
- |
- |
SOTURNO/Sambra |
137 |
1.339 |
684 |
98,0% |
45,5% |
51,1% |
0 |
- |
- |
GRUTA |
96 |
307 |
0 |
0,0% |
- |
- |
0 |
- |
- |
BURARAMA |
134 |
413 |
109 |
81,3% |
- |
- |
0 |
- |
- |
CONDURÚ |
475 |
815 |
399 |
84,0% |
- |
49,0% |
0 |
- |
- |
SÃO VICENTE |
48 |
470 |
0 |
0,0% |
- |
- |
0 |
- |
- |
ITAÓCA |
969 |
1.614 |
1.122 |
98,0% |
23,7% |
69,5% |
0 |
- |
- |
Itaóca |
908 |
1.513 |
1.122 |
98,0% |
35,3% |
74,2% |
0 |
- |
- |
Alto Moledo |
61 |
101 |
0 |
0,0% |
- |
- |
0 |
- |
- |
PACOTUBA |
301 |
787 |
280 |
93,0% |
- |
- |
280 |
98,0% |
93,0% |
COUTINHO |
286 |
384 |
196 |
68,5% |
- |
51,0% |
0 |
- |
- |
GIRONDA |
354 |
635 |
102 |
28,8% |
- |
- |
0 |
- |
- |
(1) Dados de dezembro/2010.
Nota2 – para a tabela
acima foram ajustados os respectivos índices de atendimento, pois o número de
domicílios indicados no Censo de 2010 é menor do que o número de economias
residências efetivamente atendidas conforme dados comerciais da base cadastral
da Concessionária.
Para o estabelecimento dos
índices futuros, ou metas de atendimento, são importantes algumas
considerações, a primeira das quais se refere ao fato que os sistemas atuais já
atendem parcelas de população rural, como se pode observar pelos dados de 2010
expostos nos quadros acima. Isto é mais perceptível no abastecimento de água,
mas ocorre também na coleta dos esgotos.
Outro aspecto importante
se refere à quase impossibilidade de se atender a 100% da população, mesmo a
estritamente urbana, seja com água seja com esgoto. Há que se considerar que
vários aspectos podem restringir o atendimento, dentre os quais pode-se citar
como significativos:
Residência situada em cota excessivamente elevada
(não há pressão na rede de abastecimento para seu atendimento);
Residência situada em cota excessivamente baixa
relativamente às redes coletoras existentes no entorno (não há condição de
coleta dos esgotos por gravidade);
Núcleo residencial localizado fora das bacias de
esgotamento atendidas (não há condição de esgotamento por gravidade do núcleo);
Existência de ocupação irregular de fundos de vale
entre a infraestrutura existente e o núcleo residencial não atendido
(impossibilidade de assentamento de redes coletoras de esgotos);
Residências muito afastadas da infraestrutura
existente e baixa densidade da ocupação, como é comum, por exemplo, nas áreas
rurais (demanda de recursos elevada para o benefício).
O afastamento entre as
residências e a infraestrutura existente é condicionante mais restritiva ao
esgotamento sanitário que ao abastecimento de água, uma vez que a
infraestrutura de esgotos é muito mais onerosa que a de água. Tanto que em
todos os sistemas os índices de abastecimento de água são superiores aos de
coleta de esgotos.
Também o índice de
tratamento de esgotos relativamente ao esgoto coletado raramente atinge 100%
por impedimentos semelhantes aos citados acima, particularmente devido às
ocupações irregulares de fundo de vale, o que impede o assentamento de
coletores-tronco e interceptores que conduziriam os esgotos de montante até a estação
de tratamento.
Pelas razões acima
expostas, os índices futuros (metas de
atendimento) foram adotados como abaixo explicitado:
Índice de
Abastecimento de Água: 99% da população
urbana ou
95% da população total em até 5 anos;
Índice de
Coleta de Esgoto: 98% da população urbana
ou
94% da população total em até 5 anos;
Índice de
Tratamento de Esgotos: 95% da população
com coleta de esgotos em até 5 anos e 98% da população com coleta de esgotos em
até 10 anos.
Face à particularidade de
Cachoeiro de Itapemirim, que em determinadas localidades atende apenas a área
urbana enquanto em outras atende também parcelas da área rural, para avaliação
da prestação de serviços no município como um todo, os índices globais de água
e esgoto deverão ser ponderados considerando a Sede, Distritos e Localidades.
O banco de dados comercial
da Concessionária contém os registros das ligações atendidas por categoria de
consumidor, bem como dos volumes de água micromedidos por ligação. Portanto é
simples e mais exato obter-se os consumos específicos “por ligação” do que “por
habitante”, uma vez que a população atendida é inferida a partir das economias
residenciais atendidas e da taxa de ocupação domiciliar adotada.
Como o banco de dados
comercial tem também os registros das economias
associadas às ligações, consegue-se
com simplicidade obter o consumo
específico por economia, que é um parâmetro mais sólido e confiável que o
tradicional consumo per capita. E
como o prognóstico demográfico contempla tanto as populações quanto os
domicílios, optou-se então por fazer a avaliação dos consumos específicos
relativamente às economias residenciais, equivalentes aos domicílios do
prognóstico populacional, o que permitirá fazer-se o prognóstico dos consumos.
Apesar do exposto,
especificamente para o ano de 2010 tem-se os dados do Censo Demográfico 2010 do
IBGE, o que permite ter-se uma taxa de ocupação domiciliar mais confiável e
mais representativa da população efetivamente beneficiada com os serviços de
abastecimento de água. Com isto, a partir dos consumos específicos por economia, pode-se calcular os consumos per capita utilizando as taxas
de ocupação domiciliar do Censo-2010.
Foi adotado que o volume micromedido total (englobando
todas as categorias) seria dividido apenas pelo número de economias residenciais, permitindo assim a projeção das
demandas totais a partir da projeção do número de domicílios. Esta
simplificação significa que se está assumindo que o crescimento dos consumos
não domésticos (comercial, industrial, etc.) se dará proporcionalmente ao
crescimento populacional.
Os consumos específicos por economia e correspondentes consumos per capita, para o ano 2010,
são apresentados no quadro abaixo.
Consumos Específicos e Per Capita
Localidade |
Cons.Espec |
Per Capita |
|
(m3/mês/ec) |
(l/dia/hab) |
MUNICÍPIO (1) |
13,84 |
143,65 |
SEDE - Ilha da Luz |
13,96 |
145,18 |
CACHOEIRO (1) |
14,03 |
145,96 |
CÓR.DOS MONOS |
11,71 |
118,10 |
SOTURNO/Sambra |
11,09 |
108,15 |
GRUTA |
- |
- |
BURARAMA |
12,89 |
128,78 |
CONDURÚ |
11,70 |
116,40 |
SÃO VICENTE |
9,53 |
108,24 |
ITAÓCA |
|
|
Itaóca |
12,28 |
124,67 |
Alto Moledo |
10,98 |
111,46 |
PACOTUBA |
10,17 |
105,10 |
COUTINHO |
11,13 |
108,46 |
SOTURNO/Sambra |
11,09 |
108,15 |
GIRONDA |
14,62 |
139,49 |
Como já comentado, nos
cálculos das demandas utilizou-se o consumo
específico por economia para cada distrito e localidade. Na projeção das
demandas futuras, este consumo específico
foi projetado variando proporcionalmente a taxa
de ocupação domiciliar, o que equivale a dizer que se considerou que o consumo per capita será constante ao
longo do tempo.
Os índices de perdas no
sistema de distribuição (IPD) foram também obtidos do Banco de Dados da Concessionária. Representam a parcela da água
produzida que não é micromedida por perdas reais (vazamentos) ou por perdas
aparentes (submedição, ligações clandestinas). Os IPDs obtidos são apresentados
abaixo referenciados ao ano 2010.
Índices de Perdas na
Distribuição – IPD
Localidade |
IPD |
MUNICÍPIO |
35,69% |
SEDE - Ilha da Luz |
34,53% |
CACHOEIRO |
|
CÓR.DOS MONOS |
|
SOTURNO/Sambra |
|
GRUTA |
- |
BURARAMA |
39,32% |
CONDURÚ |
49,18% |
SÃO VICENTE |
62,31% |
ITAÓCA |
|
Itaóca |
52,15% |
Alto Moledo |
45,68% |
PACOTUBA |
48,53% |
COUTINHO |
33,48% |
SOTURNO/Sambra |
|
GIRONDA |
|
Para a definição dos índices
futuros de perdas adotou-se como meta a redução do IPD para 25% em até
10 anos, calculado de forma ponderada para a Sede, os Distritos e as
Localidades.
Para efeito das avaliações
serão utilizados os seguintes coeficientes de
variação de consumo (relativamente à média anual):
coeficiente
de dia de maior consumo: K1 = 1,20;
coeficiente
de hora de maior consumo: K2 = 1,50;
coeficiente
de vazão mínima: K3 = 0,50.
Além dos parâmetros
justificados acima (avaliados a partir dos dados disponíveis), para a
consecução do objetivo do presente trabalho foram utilizados ainda os seguintes
parâmetros (extraídos da bibliografia de referência à falta de elementos firmes
para suas apurações):
coeficiente
de retorno esgoto/água: Cr = 0,80;
coeficiente
de infiltração: qi = 0,10 l/s/km.
Sobre as populações e
domicílios estimados aplicaram-se os critérios e parâmetros de cálculoacima
justificados resultando as demandas, apresentadas a seguir por localidade.
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
164.569 |
163.115 |
52.039 |
51.600 |
99,9% |
164.569 |
52.039 |
2011 |
165.915 |
164.436 |
52.897 |
52.460 |
99,5% |
165.085 |
52.632 |
2012 |
167.268 |
165.767 |
53.747 |
53.311 |
99% |
165.595 |
53.210 |
2016 |
172.760 |
171.188 |
57.090 |
56.637 |
99% |
171.032 |
56.519 |
2021 |
179.835 |
178.235 |
61.178 |
60.688 |
99% |
178.037 |
60.567 |
2026 |
187.194 |
185.670 |
65.226 |
64.710 |
99% |
185.322 |
64.574 |
2031 |
194.884 |
193.604 |
69.283 |
68.787 |
99% |
192.936 |
68.590 |
2035 |
201.305 |
200.389 |
72.563 |
72.140 |
99% |
199.292 |
71.838 |
2036 |
202.951 |
202.153 |
73.398 |
73.002 |
99% |
200.921 |
72.664 |
2041 |
211.434 |
211.442 |
77.590 |
77.425 |
99% |
209.320 |
76.814 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
||||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
||
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
14,03 |
730.324 |
28.813 |
333,48 |
34,5% |
1.115.571
|
41.478 |
480,07 |
2011 |
13,92 |
732.616 |
28.903 |
334,53 |
33,5% |
1.102.244
|
41.055 |
475,18 |
2012 |
13,81 |
734.879 |
28.992 |
335,56 |
32,6% |
1.089.736
|
40.659 |
470,59 |
2016 |
13,43 |
759.005 |
29.944 |
346,58 |
29,0% |
1.068.335
|
40.114 |
464,28 |
2021 |
13,05 |
790.092 |
31.171 |
360,77 |
25,0% |
1.053.456
|
39.829 |
460,99 |
2026 |
12,74 |
822.422 |
32.446 |
375,54 |
25,0% |
1.096.563
|
41.459 |
479,85 |
2031 |
12,48 |
856.209 |
33.779 |
390,96 |
25% |
1.141.612
|
43.162 |
499,56 |
2035 |
12,31 |
884.419 |
34.892 |
403,84 |
25% |
1.179.225
|
44.584 |
516,02 |
2036 |
12,27 |
891.647 |
35.177 |
407,14 |
25% |
1.188.863
|
44.949 |
520,24 |
2041 |
12,09 |
928.920 |
36.648 |
424,16 |
25% |
1.238.559 |
46.828 |
541,99 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
2.254 |
1.252 |
697 |
384 |
96,61% |
1.210 |
371 |
2011 |
2.313 |
1.317 |
721 |
407 |
97,01% |
1.278 |
395 |
2012 |
2.372 |
1.384 |
745 |
432 |
97,40% |
1.348 |
420 |
2016 |
2.610 |
1.665 |
843 |
534 |
99% |
1.648 |
529 |
2021 |
2.905 |
2.034 |
966 |
671 |
99% |
2.013 |
664 |
2026 |
3.186 |
2.401 |
1.086 |
811 |
99% |
2.377 |
803 |
2031 |
3.446 |
2.739 |
1.198 |
943 |
99% |
2.711 |
933 |
2035 |
3.632 |
2.968 |
1.280 |
1.035 |
99% |
2.938 |
1.025 |
2036 |
3.674 |
3.018 |
1.299 |
1.056 |
99% |
2.988 |
1.045 |
2041 |
3.860 |
3.207 |
1.385 |
1.138 |
99% |
3.175 |
1.126 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
|||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
|
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
11,71 |
4.345 |
171 |
34,5% |
6.638 |
247 |
2,86 |
2011 |
11,61 |
4.591 |
181 |
33,5% |
6.907 |
257 |
2,98 |
2012 |
11,52 |
4.843 |
191 |
32,6% |
7.182 |
268 |
3,10 |
2016 |
11,20 |
5.920 |
234 |
29,0% |
8.333 |
313 |
3,62 |
2021 |
10,89 |
7.232 |
285 |
25,0% |
9.643 |
365 |
4,22 |
2026 |
10,64 |
8.539 |
337 |
25,0% |
11.385 |
430 |
4,98 |
2031 |
10,43 |
9.740 |
384 |
25% |
12.987 |
491 |
5,68 |
2035 |
10,30 |
10.556 |
416 |
25% |
14.074 |
532 |
6,16 |
2036 |
10,27 |
10.733 |
423 |
25% |
14.310 |
541 |
6,26 |
2041 |
10,13 |
11.405 |
450 |
25% |
15.207 |
575 |
6,65 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
4.394 |
462 |
1.339 |
137 |
61,76% |
2.714 |
827 |
2011 |
4.457 |
463 |
1.370 |
139 |
66,36% |
2.958 |
909 |
2012 |
4.521 |
465 |
1.400 |
140 |
71,29% |
3.223 |
998 |
2016 |
4.774 |
472 |
1.520 |
146 |
95% |
4.536 |
1.444 |
2021 |
5.088 |
482 |
1.668 |
154 |
95% |
4.834 |
1.584 |
2026 |
5.395 |
495 |
1.811 |
162 |
95% |
5.125 |
1.720 |
2031 |
5.691 |
511 |
1.949 |
170 |
95% |
5.406 |
1.852 |
2035 |
5.917 |
525 |
2.055 |
177 |
95% |
5.621 |
1.953 |
2036 |
5.972 |
529 |
2.081 |
179 |
95% |
5.674 |
1.977 |
2041 |
6.236 |
550 |
2.206 |
189 |
95% |
5.924 |
2.095 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
|||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
|
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
11,09 |
9.175 |
362 |
34,5% |
14.014 |
521 |
6,03 |
2011 |
11,00 |
10.000 |
395 |
33,5% |
15.045 |
560 |
6,49 |
2012 |
10,92 |
10.897 |
430 |
32,6% |
16.158 |
603 |
6,98 |
2016 |
10,62 |
15.334 |
605 |
29,0% |
21.583 |
810 |
9,38 |
2021 |
10,31 |
16.341 |
645 |
25,0% |
21.787 |
824 |
9,53 |
2026 |
10,07 |
17.325 |
684 |
25,0% |
23.100 |
873 |
10,11 |
2031 |
9,87 |
18.276 |
721 |
25% |
24.368 |
921 |
10,66 |
2035 |
9,73 |
19.004 |
750 |
25% |
25.339 |
958 |
11,09 |
2036 |
9,70 |
19.181 |
757 |
25% |
25.574 |
967 |
11,19 |
2041 |
9,56 |
20.028 |
790 |
25% |
26.704 |
1.010 |
11,69 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
1.396 |
441 |
413 |
134 |
91,79% |
405 |
123 |
2011 |
1.359 |
442 |
405 |
136 |
92,96% |
411 |
126 |
2012 |
1.325 |
444 |
398 |
137 |
94,13% |
418 |
129 |
2016 |
1.211 |
451 |
374 |
143 |
99% |
446 |
142 |
2021 |
1.110 |
461 |
353 |
151 |
99% |
456 |
149 |
2026 |
1.046 |
473 |
341 |
158 |
99% |
469 |
157 |
2031 |
1.014 |
488 |
337 |
167 |
99% |
483 |
165 |
2035 |
1.009 |
502 |
340 |
174 |
99% |
497 |
172 |
2036 |
1.011 |
506 |
342 |
175 |
99% |
501 |
174 |
2041 |
1.037 |
526 |
356 |
185 |
99% |
521 |
183 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
|||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
|
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
12,89 |
1.586 |
63 |
39,3% |
2.613 |
96 |
1,11 |
2011 |
12,78 |
1.611 |
64 |
37,7% |
2.587 |
96 |
1,11 |
2012 |
12,68 |
1.637 |
65 |
36,2% |
2.566 |
95 |
1,10 |
2016 |
12,33 |
1.747 |
69 |
30,7% |
2.522 |
94 |
1,09 |
2021 |
11,98 |
1.787 |
71 |
25,0% |
2.383 |
90 |
1,04 |
2026 |
11,71 |
1.836 |
72 |
25,0% |
2.448 |
93 |
1,07 |
2031 |
11,48 |
1.894 |
75 |
25% |
2.525 |
95 |
1,10 |
2035 |
11,33 |
1.947 |
77 |
25% |
2.596 |
98 |
1,14 |
2036 |
11,30 |
1.962 |
77 |
25% |
2.615 |
99 |
1,14 |
2041 |
11,14 |
2.041 |
81 |
25% |
2.721 |
103 |
1,19 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
2.737 |
1.569 |
815 |
475 |
77,55% |
2.122 |
632 |
2011 |
2.750 |
1.617 |
826 |
494 |
80,21% |
2.206 |
662 |
2012 |
2.764 |
1.665 |
836 |
512 |
82,98% |
2.293 |
694 |
2016 |
2.822 |
1.859 |
878 |
589 |
95% |
2.681 |
834 |
2021 |
2.904 |
2.101 |
930 |
684 |
95% |
2.759 |
884 |
2026 |
2.997 |
2.333 |
983 |
778 |
95% |
2.848 |
934 |
2031 |
3.102 |
2.546 |
1.038 |
865 |
95% |
2.947 |
986 |
2035 |
3.195 |
2.695 |
1.085 |
928 |
95% |
3.035 |
1.030 |
2036 |
3.220 |
2.729 |
1.096 |
943 |
95% |
3.059 |
1.042 |
2041 |
3.351 |
2.872 |
1.158 |
1.006 |
95% |
3.184 |
1.100 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
|||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
|
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
11,70 |
7.391 |
292 |
49,2% |
14.546 |
527 |
6,10 |
2011 |
11,60 |
7.683 |
303 |
46,3% |
14.294 |
520 |
6,02 |
2012 |
11,51 |
7.987 |
315 |
43,5% |
14.133 |
517 |
5,99 |
2016 |
11,19 |
9.337 |
368 |
34,0% |
14.148 |
527 |
6,09 |
2021 |
10,87 |
9.609 |
379 |
25,0% |
12.812 |
484 |
5,61 |
2026 |
10,62 |
9.916 |
391 |
25,0% |
13.222 |
500 |
5,79 |
2031 |
10,40 |
10.263 |
405 |
25% |
13.684 |
517 |
5,99 |
2035 |
10,26 |
10.571 |
417 |
25% |
14.094 |
533 |
6,17 |
2036 |
10,23 |
10.652 |
420 |
25% |
14.203 |
537 |
6,22 |
2041 |
10,08 |
11.087 |
437 |
25% |
14.783 |
559 |
6,47 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
1.271 |
965 |
384 |
286 |
80,21% |
1.019 |
308 |
2011 |
1.255 |
960 |
382 |
287 |
82,50% |
1.036 |
315 |
2012 |
1.241 |
956 |
381 |
288 |
84,86% |
1.053 |
323 |
2016 |
1.193 |
946 |
376 |
293 |
95% |
1.133 |
358 |
2021 |
1.153 |
948 |
375 |
302 |
95% |
1.095 |
356 |
2026 |
1.133 |
966 |
377 |
315 |
95% |
1.077 |
358 |
2031 |
1.134 |
1.002 |
385 |
333 |
95% |
1.077 |
366 |
2035 |
1.148 |
1.044 |
395 |
352 |
95% |
1.091 |
376 |
2036 |
1.153 |
1.057 |
399 |
357 |
95% |
1.096 |
379 |
2041 |
1.194 |
1.134 |
419 |
389 |
95% |
1.134 |
398 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
|||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
|
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
11,13 |
3.428 |
135 |
33,5% |
5.154 |
192 |
2,22 |
2011 |
11,04 |
3.483 |
137 |
32,6% |
5.168 |
193 |
2,23 |
2012 |
10,95 |
3.541 |
140 |
31,7% |
5.189 |
194 |
2,24 |
2016 |
10,65 |
3.810 |
150 |
28,5% |
5.333 |
200 |
2,32 |
2021 |
10,35 |
3.683 |
145 |
25,0% |
4.910 |
186 |
2,15 |
2026 |
10,10 |
3.621 |
143 |
25,0% |
4.828 |
183 |
2,11 |
2031 |
9,90 |
3.622 |
143 |
25% |
4.829 |
183 |
2,11 |
2035 |
9,77 |
3.667 |
145 |
25% |
4.890 |
185 |
2,14 |
2036 |
9,73 |
3.685 |
145 |
25% |
4.914 |
186 |
2,15 |
2041 |
9,59 |
3.814 |
150 |
25% |
5.086 |
192 |
2,23 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
5.100 |
2.942 |
1.513 |
908 |
95,0% |
4.892 |
1.451 |
2011 |
5.109 |
2.988 |
1.528 |
930 |
95,0% |
4.892 |
1.463 |
2012 |
5.119 |
3.034 |
1.543 |
952 |
95,0% |
4.894 |
1.475 |
2016 |
5.171 |
3.217 |
1.603 |
1.038 |
95% |
4.913 |
1.523 |
2021 |
5.263 |
3.443 |
1.679 |
1.144 |
95% |
4.999 |
1.595 |
2026 |
5.384 |
3.662 |
1.760 |
1.245 |
95% |
5.115 |
1.672 |
2031 |
5.539 |
3.872 |
1.847 |
1.342 |
95% |
5.262 |
1.755 |
2035 |
5.688 |
4.031 |
1.923 |
1.415 |
95% |
5.403 |
1.827 |
2036 |
5.728 |
4.069 |
1.943 |
1.433 |
95% |
5.442 |
1.846 |
2041 |
5.956 |
4.251 |
2.051 |
1.518 |
95% |
5.659 |
1.948 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
|||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
|
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
12,28 |
17.825 |
703 |
52,1% |
37.248 |
1.342 |
15,53 |
2011 |
12,18 |
17.828 |
703 |
48,8% |
34.803 |
1.261 |
14,60 |
2012 |
12,09 |
17.835 |
704 |
45,6% |
32.798 |
1.196 |
13,84 |
2016 |
11,76 |
17.902 |
706 |
34,9% |
27.508 |
1.022 |
11,83 |
2021 |
11,42 |
18.218 |
719 |
25,0% |
24.291 |
918 |
10,63 |
2026 |
11,15 |
18.640 |
735 |
25,0% |
24.853 |
940 |
10,88 |
2031 |
10,93 |
19.174 |
756 |
25% |
25.566 |
967 |
11,19 |
2035 |
10,78 |
19.689 |
777 |
25% |
26.252 |
993 |
11,49 |
2036 |
10,74 |
19.831 |
782 |
25% |
26.441 |
1.000 |
11,57 |
2041 |
10,58 |
20.620 |
813 |
25% |
27.493 |
1.039 |
12,03 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
341 |
197 |
101 |
61 |
95,0% |
327 |
97 |
2011 |
342 |
200 |
102 |
62 |
95,0% |
327 |
98 |
2012 |
342 |
203 |
103 |
64 |
95,0% |
327 |
99 |
2016 |
346 |
215 |
107 |
69 |
95% |
328 |
102 |
2021 |
352 |
230 |
112 |
76 |
95% |
334 |
107 |
2026 |
360 |
245 |
118 |
83 |
95% |
342 |
112 |
2031 |
370 |
259 |
123 |
90 |
95% |
352 |
117 |
2035 |
380 |
269 |
129 |
95 |
95% |
361 |
122 |
2036 |
383 |
272 |
130 |
96 |
95% |
364 |
123 |
2041 |
398 |
284 |
137 |
101 |
95% |
378 |
130 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
|||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
|
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
10,98 |
1.065 |
42 |
45,7% |
1.961 |
71 |
0,83 |
2011 |
10,89 |
1.065 |
42 |
43,2% |
1.877 |
69 |
0,80 |
2012 |
10,81 |
1.066 |
42 |
40,9% |
1.805 |
66 |
0,77 |
2016 |
10,51 |
1.070 |
42 |
32,9% |
1.594 |
59 |
0,69 |
2021 |
10,21 |
1.089 |
43 |
25,0% |
1.452 |
55 |
0,64 |
2026 |
9,97 |
1.114 |
44 |
25,0% |
1.485 |
56 |
0,65 |
2031 |
9,77 |
1.146 |
45 |
25% |
1.528 |
58 |
0,67 |
2035 |
9,63 |
1.177 |
46 |
25% |
1.569 |
59 |
0,69 |
2036 |
9,60 |
1.185 |
47 |
25% |
1.580 |
60 |
0,69 |
2041 |
9,46 |
1.232 |
49 |
25% |
1.643 |
62 |
0,72 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
2.663 |
958 |
787 |
301 |
95,35% |
913 |
287 |
2011 |
2.708 |
1.025 |
807 |
325 |
95,95% |
983 |
312 |
2012 |
2.753 |
1.094 |
827 |
349 |
96,55% |
1.056 |
337 |
2016 |
2.933 |
1.395 |
906 |
458 |
99% |
1.382 |
454 |
2021 |
3.154 |
1.814 |
1.002 |
613 |
99% |
1.795 |
607 |
2026 |
3.367 |
2.248 |
1.096 |
778 |
99% |
2.226 |
770 |
2031 |
3.569 |
2.657 |
1.186 |
937 |
99% |
2.631 |
928 |
2035 |
3.720 |
2.934 |
1.253 |
1.048 |
99% |
2.905 |
1.038 |
2036 |
3.757 |
2.993 |
1.270 |
1.073 |
99% |
2.964 |
1.062 |
2041 |
3.926 |
3.206 |
1.347 |
1.165 |
99% |
3.174 |
1.153 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
|||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
|
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
10,17 |
2.920 |
115 |
48,5% |
5.673 |
206 |
2,38 |
2011 |
10,09 |
3.143 |
124 |
45,7% |
5.787 |
211 |
2,44 |
2012 |
10,01 |
3.377 |
133 |
43,0% |
5.926 |
217 |
2,51 |
2016 |
9,73 |
4.416 |
174 |
33,8% |
6.671 |
248 |
2,87 |
2021 |
9,46 |
5.739 |
226 |
25,0% |
7.652 |
289 |
3,35 |
2026 |
9,24 |
7.115 |
281 |
25,0% |
9.487 |
359 |
4,15 |
2031 |
9,06 |
8.410 |
332 |
25% |
11.213 |
424 |
4,91 |
2035 |
8,95 |
9.286 |
366 |
25% |
12.382 |
468 |
5,42 |
2036 |
8,92 |
9.473 |
374 |
25% |
12.631 |
478 |
5,53 |
2041 |
8,80 |
10.146 |
400 |
25% |
13.528 |
511 |
5,92 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
1.501 |
139 |
470 |
48 |
99,9% |
139 |
48 |
2011 |
1.506 |
139 |
475 |
48 |
99,9% |
139 |
48 |
2012 |
1.511 |
139 |
481 |
49 |
99,9% |
139 |
49 |
2016 |
1.534 |
140 |
502 |
50 |
99% |
138 |
50 |
2021 |
1.569 |
141 |
529 |
52 |
99% |
140 |
52 |
2026 |
1.612 |
144 |
556 |
55 |
99% |
142 |
54 |
2031 |
1.663 |
147 |
585 |
57 |
99% |
146 |
56 |
2035 |
1.710 |
151 |
610 |
59 |
99% |
149 |
59 |
2036 |
1.723 |
152 |
617 |
60 |
99% |
150 |
59 |
2041 |
1.793 |
157 |
651 |
63 |
99% |
156 |
62 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
|||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
|
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
9,53 |
458 |
18 |
62,3% |
1.214 |
43 |
0,50 |
2011 |
9,45 |
457 |
18 |
57,3% |
1.071 |
38 |
0,44 |
2012 |
9,38 |
456 |
18 |
52,8% |
966 |
35 |
0,40 |
2016 |
9,12 |
455 |
18 |
37,9% |
732 |
27 |
0,31 |
2021 |
8,86 |
460 |
18 |
25,0% |
613 |
23 |
0,27 |
2026 |
8,66 |
468 |
18 |
25,0% |
624 |
24 |
0,27 |
2031 |
8,49 |
479 |
19 |
25% |
639 |
24 |
0,28 |
2035 |
8,38 |
491 |
19 |
25% |
654 |
25 |
0,29 |
2036 |
8,36 |
494 |
19 |
25% |
659 |
25 |
0,29 |
2041 |
8,24 |
513 |
20 |
25% |
684 |
26 |
0,30 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
ABASTEC |
ABAST |
ABAST |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
2.610 |
1.220 |
635 |
354 |
90,40% |
1.103 |
320 |
2011 |
2.652 |
1.249 |
651 |
366 |
91,78% |
1.146 |
335 |
2012 |
2.694 |
1.278 |
666 |
377 |
93,18% |
1.191 |
351 |
2016 |
2.863 |
1.395 |
728 |
423 |
99% |
1.381 |
419 |
2021 |
3.070 |
1.539 |
803 |
480 |
99% |
1.523 |
476 |
2026 |
3.271 |
1.675 |
877 |
535 |
99% |
1.659 |
530 |
2031 |
3.462 |
1.801 |
947 |
587 |
99% |
1.783 |
581 |
2035 |
3.606 |
1.890 |
1.000 |
624 |
99% |
1.871 |
618 |
2036 |
3.641 |
1.911 |
1.013 |
633 |
99% |
1.892 |
626 |
2041 |
3.804 |
2.001 |
1.074 |
672 |
99% |
1.981 |
665 |
|
CONSUMO |
CONSUMO |
PERDA |
PRODUÇÃO |
|||
ANO |
ESPECÍF |
MÉDIO |
MÁX.DIA |
MÉDIA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
|
|
(m3/mês/domic) |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
TOTAL |
(m3/mês) |
(m3/dia) |
(l/s) |
2010 |
14,62 |
4.679 |
185 |
40,0% |
7.798 |
287 |
3,32 |
2011 |
14,50 |
4.864 |
192 |
38,3% |
7.887 |
291 |
3,37 |
2012 |
14,38 |
5.054 |
199 |
36,7% |
7.988 |
296 |
3,42 |
2016 |
13,98 |
5.861 |
231 |
31,0% |
8.489 |
318 |
3,68 |
2021 |
13,59 |
6.464 |
255 |
25,0% |
8.618 |
326 |
3,77 |
2026 |
13,28 |
7.038 |
278 |
25,0% |
9.383 |
355 |
4,11 |
2031 |
13,03 |
7.564 |
298 |
25% |
10.086 |
381 |
4,41 |
2035 |
12,86 |
7.940 |
313 |
25% |
10.586 |
400 |
4,63 |
2036 |
12,82 |
8.026 |
317 |
25% |
10.702 |
405 |
4,68 |
2041 |
12,64 |
8.407 |
332 |
25% |
11.209 |
424 |
4,91 |
Nota1 – para as tabelas
das letras “a” a “k” foram ajustados os respectivos índices de atendimento,
pois o número de domicílios indicados no Censo de 2010 é menor do que o número
de economias residências efetivamente atendidas conforme dados comerciais da
base cadastral da Concessionária.
À semelhança do exposto
para o sistema de abastecimento de água, as vazões de esgotos foram calculadas
pela aplicação sobre as populações e domicílios estimados, dos critérios e
parâmetros anteriormente justificados.
As contribuições de
esgotos e as vazões com infiltração resultaram, para cada localidade, como
apresentado nos quadros a seguir.
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
164.569 |
163.115 |
52.039 |
51.600 |
98% |
162.091 |
51.276 |
2011 |
165.915 |
164.436 |
52.897 |
52.460 |
98% |
163.199 |
52.065 |
2012 |
167.268 |
165.767 |
53.747 |
53.311 |
98% |
164.312 |
52.843 |
2016 |
172.760 |
171.188 |
57.090 |
56.637 |
98% |
168.832 |
55.857 |
2021 |
179.835 |
178.235 |
61.178 |
60.688 |
98% |
174.670 |
59.474 |
2026 |
187.194 |
185.670 |
65.226 |
64.710 |
98% |
181.957 |
63.416 |
2031 |
194.884 |
193.604 |
69.283 |
68.787 |
98% |
189.732 |
67.411 |
2035 |
201.305 |
200.389 |
72.563 |
72.140 |
98% |
196.381 |
70.697 |
2036 |
202.951 |
202.153 |
73.398 |
73.002 |
98% |
198.110 |
71.542 |
2041 |
211.434 |
211.442 |
77.590 |
77.425 |
98% |
207.213 |
75.876 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
273,83 |
219,06 |
262,87 |
394,31 |
370 |
18,51 |
237,57 |
281,38 |
412,82 |
2011 |
275,77 |
220,62 |
264,74 |
397,11 |
374 |
18,68 |
239,30 |
283,42 |
415,79 |
2012 |
277,71 |
222,16 |
266,60 |
399,90 |
377 |
18,85 |
241,01 |
285,45 |
418,75 |
2016 |
285,43 |
228,35 |
274,02 |
411,02 |
390 |
19,50 |
247,85 |
293,52 |
430,53 |
2021 |
295,22 |
236,18 |
283,41 |
425,12 |
406 |
20,29 |
256,46 |
303,70 |
445,40 |
2026 |
307,33 |
245,87 |
295,04 |
442,56 |
423 |
21,14 |
267,01 |
316,18 |
463,70 |
2031 |
320,20 |
256,16 |
307,40 |
461,09 |
440 |
22,00 |
278,17 |
329,40 |
483,10 |
2035 |
331,19 |
264,95 |
317,94 |
476,92 |
454 |
22,72 |
287,67 |
340,66 |
499,63 |
2036 |
334,05 |
267,24 |
320,69 |
481,03 |
458 |
22,90 |
290,14 |
343,59 |
503,93 |
2041 |
349,15 |
279,32 |
335,19 |
502,78 |
477 |
23,84 |
303,16 |
359,03 |
526,62 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
2.254 |
1.252 |
697 |
384 |
58,85% |
737 |
226 |
2011 |
2.313 |
1.317 |
721 |
407 |
61,65% |
812 |
251 |
2012 |
2.372 |
1.384 |
745 |
432 |
64,57% |
894 |
279 |
2016 |
2.610 |
1.665 |
843 |
534 |
77,73% |
1.294 |
415 |
2021 |
2.905 |
2.034 |
966 |
671 |
98% |
1.993 |
658 |
2026 |
3.186 |
2.401 |
1.086 |
811 |
98% |
2.353 |
795 |
2031 |
3.446 |
2.739 |
1.198 |
943 |
98% |
2.684 |
924 |
2035 |
3.632 |
2.968 |
1.280 |
1.035 |
98% |
2.909 |
1.015 |
2036 |
3.674 |
3.018 |
1.299 |
1.056 |
98% |
2.957 |
1.035 |
2041 |
3.860 |
3.207 |
1.385 |
1.138 |
98% |
3.143 |
1.115 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
1,01 |
0,81 |
0,97 |
1,45 |
2,38 |
0,24 |
1,04 |
1,21 |
1,69 |
2011 |
1,11 |
0,89 |
1,07 |
1,60 |
2,54 |
0,25 |
1,14 |
1,32 |
1,85 |
2012 |
1,22 |
0,98 |
1,17 |
1,76 |
2,72 |
0,27 |
1,25 |
1,44 |
2,03 |
2016 |
1,77 |
1,41 |
1,70 |
2,55 |
3,58 |
0,36 |
1,77 |
2,06 |
2,90 |
2021 |
2,72 |
2,18 |
2,62 |
3,92 |
5,12 |
0,51 |
2,69 |
3,13 |
4,43 |
2026 |
3,22 |
2,57 |
3,09 |
4,63 |
5,98 |
0,60 |
3,17 |
3,69 |
5,23 |
2031 |
3,67 |
2,94 |
3,52 |
5,28 |
6,80 |
0,68 |
3,62 |
4,20 |
5,96 |
2035 |
3,98 |
3,18 |
3,82 |
5,73 |
7,37 |
0,74 |
3,92 |
4,55 |
6,46 |
2036 |
4,04 |
3,23 |
3,88 |
5,82 |
7,50 |
0,75 |
3,98 |
4,63 |
6,57 |
2041 |
4,30 |
3,44 |
4,12 |
6,19 |
8,01 |
0,80 |
4,24 |
4,93 |
6,99 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
4.394 |
462 |
1.339 |
137 |
51,08% |
2.245 |
684 |
2011 |
4.457 |
463 |
1.370 |
139 |
53,78% |
2.397 |
737 |
2012 |
4.521 |
465 |
1.400 |
140 |
56,62% |
2.560 |
793 |
2016 |
4.774 |
472 |
1.520 |
146 |
69,57% |
3.322 |
1.058 |
2021 |
5.088 |
482 |
1.668 |
154 |
90% |
4.579 |
1.501 |
2026 |
5.395 |
495 |
1.811 |
162 |
90% |
4.855 |
1.630 |
2031 |
5.691 |
511 |
1.949 |
170 |
90% |
5.122 |
1.754 |
2035 |
5.917 |
525 |
2.055 |
177 |
90% |
5.326 |
1.850 |
2036 |
5.972 |
529 |
2.081 |
179 |
90% |
5.375 |
1.873 |
2041 |
6.236 |
550 |
2.206 |
189 |
90% |
5.612 |
1.985 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
2,89 |
2,31 |
2,77 |
4,16 |
6,23 |
0,62 |
2,93 |
3,40 |
4,78 |
2011 |
3,08 |
2,47 |
2,96 |
4,44 |
6,52 |
0,65 |
3,12 |
3,61 |
5,09 |
2012 |
3,29 |
2,63 |
3,16 |
4,74 |
6,83 |
0,68 |
3,32 |
3,84 |
5,42 |
2016 |
4,27 |
3,42 |
4,10 |
6,15 |
8,27 |
0,83 |
4,25 |
4,93 |
6,98 |
2021 |
5,89 |
4,71 |
5,65 |
8,48 |
10,70 |
1,07 |
5,78 |
6,72 |
9,55 |
2026 |
6,25 |
5,00 |
6,00 |
8,99 |
11,40 |
1,14 |
6,14 |
7,14 |
10,13 |
2031 |
6,59 |
5,27 |
6,32 |
9,49 |
12,08 |
1,21 |
6,48 |
7,53 |
10,70 |
2035 |
6,85 |
5,48 |
6,58 |
9,87 |
12,60 |
1,26 |
6,74 |
7,84 |
11,13 |
2036 |
6,91 |
5,53 |
6,64 |
9,96 |
12,73 |
1,27 |
6,80 |
7,91 |
11,23 |
2041 |
7,22 |
5,78 |
6,93 |
10,40 |
13,34 |
1,33 |
7,11 |
8,27 |
11,73 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
1.396 |
441 |
413 |
134 |
81,34% |
359 |
109 |
2011 |
1.359 |
442 |
405 |
136 |
82,73% |
366 |
112 |
2012 |
1.325 |
444 |
398 |
137 |
84,15% |
373 |
115 |
2016 |
1.211 |
451 |
374 |
143 |
90,04% |
406 |
129 |
2021 |
1.110 |
461 |
353 |
151 |
98% |
452 |
148 |
2026 |
1.046 |
473 |
341 |
158 |
98% |
464 |
155 |
2031 |
1.014 |
488 |
337 |
167 |
98% |
479 |
163 |
2035 |
1.009 |
502 |
340 |
174 |
98% |
492 |
170 |
2036 |
1.011 |
506 |
342 |
175 |
98% |
496 |
172 |
2041 |
1.037 |
526 |
356 |
185 |
98% |
516 |
181 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
0,53 |
0,43 |
0,51 |
0,77 |
0,30 |
0,03 |
0,46 |
0,54 |
0,80 |
2011 |
0,55 |
0,44 |
0,52 |
0,79 |
0,31 |
0,03 |
0,47 |
0,55 |
0,82 |
2012 |
0,56 |
0,45 |
0,53 |
0,80 |
0,31 |
0,03 |
0,48 |
0,57 |
0,83 |
2016 |
0,60 |
0,48 |
0,58 |
0,87 |
0,34 |
0,03 |
0,52 |
0,61 |
0,90 |
2021 |
0,67 |
0,54 |
0,65 |
0,97 |
0,37 |
0,04 |
0,58 |
0,68 |
1,01 |
2026 |
0,69 |
0,55 |
0,66 |
1,00 |
0,38 |
0,04 |
0,59 |
0,70 |
1,03 |
2031 |
0,71 |
0,57 |
0,68 |
1,03 |
0,39 |
0,04 |
0,61 |
0,72 |
1,07 |
2035 |
0,73 |
0,59 |
0,70 |
1,06 |
0,41 |
0,04 |
0,63 |
0,74 |
1,10 |
2036 |
0,74 |
0,59 |
0,71 |
1,06 |
0,41 |
0,04 |
0,63 |
0,75 |
1,10 |
2041 |
0,77 |
0,61 |
0,74 |
1,11 |
0,42 |
0,04 |
0,66 |
0,78 |
1,15 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
2.737 |
1.569 |
815 |
475 |
48,96% |
1.340 |
399 |
2011 |
2.750 |
1.617 |
826 |
494 |
51,74% |
1.423 |
427 |
2012 |
2.764 |
1.665 |
836 |
512 |
54,69% |
1.512 |
457 |
2016 |
2.822 |
1.859 |
878 |
589 |
68,24% |
1.926 |
599 |
2021 |
2.904 |
2.101 |
930 |
684 |
90% |
2.614 |
837 |
2026 |
2.997 |
2.333 |
983 |
778 |
90% |
2.698 |
885 |
2031 |
3.102 |
2.546 |
1.038 |
865 |
90% |
2.792 |
935 |
2035 |
3.195 |
2.695 |
1.085 |
928 |
90% |
2.876 |
976 |
2036 |
3.220 |
2.729 |
1.096 |
943 |
90% |
2.898 |
987 |
2041 |
3.351 |
2.872 |
1.158 |
1.006 |
90% |
3.016 |
1.042 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
1,78 |
1,42 |
1,70 |
2,56 |
2,63 |
0,26 |
1,68 |
1,97 |
2,82 |
2011 |
1,89 |
1,51 |
1,81 |
2,72 |
2,74 |
0,27 |
1,78 |
2,08 |
2,99 |
2012 |
2,00 |
1,60 |
1,92 |
2,88 |
2,86 |
0,29 |
1,89 |
2,21 |
3,17 |
2016 |
2,55 |
2,04 |
2,45 |
3,68 |
3,42 |
0,34 |
2,38 |
2,79 |
4,02 |
2021 |
3,46 |
2,77 |
3,33 |
4,99 |
4,37 |
0,44 |
3,21 |
3,76 |
5,42 |
2026 |
3,57 |
2,86 |
3,43 |
5,15 |
4,56 |
0,46 |
3,32 |
3,89 |
5,60 |
2031 |
3,70 |
2,96 |
3,55 |
5,33 |
4,75 |
0,48 |
3,43 |
4,03 |
5,80 |
2035 |
3,81 |
3,05 |
3,66 |
5,49 |
4,92 |
0,49 |
3,54 |
4,15 |
5,98 |
2036 |
3,84 |
3,07 |
3,69 |
5,53 |
4,96 |
0,50 |
3,57 |
4,18 |
6,03 |
2041 |
4,00 |
3,20 |
3,84 |
5,76 |
5,18 |
0,52 |
3,72 |
4,35 |
6,27 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
1.271 |
965 |
384 |
286 |
51,04% |
649 |
196 |
2011 |
1.255 |
960 |
382 |
287 |
53,74% |
675 |
206 |
2012 |
1.241 |
956 |
381 |
288 |
56,59% |
702 |
216 |
2016 |
1.193 |
946 |
376 |
293 |
69,55% |
829 |
262 |
2021 |
1.153 |
948 |
375 |
302 |
90% |
1.037 |
337 |
2026 |
1.133 |
966 |
377 |
315 |
90% |
1.020 |
339 |
2031 |
1.134 |
1.002 |
385 |
333 |
90% |
1.020 |
346 |
2035 |
1.148 |
1.044 |
395 |
352 |
90% |
1.033 |
356 |
2036 |
1.153 |
1.057 |
399 |
357 |
90% |
1.038 |
359 |
2041 |
1.194 |
1.134 |
419 |
389 |
90% |
1.074 |
377 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
0,83 |
0,66 |
0,80 |
1,20 |
2,20 |
0,22 |
0,88 |
1,02 |
1,42 |
2011 |
0,86 |
0,69 |
0,83 |
1,24 |
2,27 |
0,23 |
0,92 |
1,06 |
1,47 |
2012 |
0,90 |
0,72 |
0,86 |
1,29 |
2,33 |
0,23 |
0,95 |
1,10 |
1,53 |
2016 |
1,06 |
0,85 |
1,02 |
1,53 |
2,65 |
0,26 |
1,11 |
1,28 |
1,79 |
2021 |
1,33 |
1,06 |
1,27 |
1,91 |
3,15 |
0,32 |
1,38 |
1,59 |
2,23 |
2026 |
1,31 |
1,04 |
1,25 |
1,88 |
3,17 |
0,32 |
1,36 |
1,57 |
2,20 |
2031 |
1,31 |
1,04 |
1,25 |
1,88 |
3,22 |
0,32 |
1,37 |
1,58 |
2,20 |
2035 |
1,32 |
1,06 |
1,27 |
1,90 |
3,28 |
0,33 |
1,39 |
1,60 |
2,23 |
2036 |
1,33 |
1,06 |
1,28 |
1,91 |
3,30 |
0,33 |
1,39 |
1,61 |
2,24 |
2041 |
1,37 |
1,10 |
1,32 |
1,98 |
3,42 |
0,34 |
1,44 |
1,66 |
2,32 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
5.100 |
2.942 |
1.513 |
908 |
74,16% |
3.782 |
1.122 |
2011 |
5.109 |
2.988 |
1.528 |
930 |
75,48% |
3.856 |
1.153 |
2012 |
5.119 |
3.034 |
1.543 |
952 |
76,82% |
3.933 |
1.185 |
2016 |
5.171 |
3.217 |
1.603 |
1.038 |
82,42% |
4.262 |
1.321 |
2021 |
5.263 |
3.443 |
1.679 |
1.144 |
90% |
4.736 |
1.511 |
2026 |
5.384 |
3.662 |
1.760 |
1.245 |
90% |
4.846 |
1.584 |
2031 |
5.539 |
3.872 |
1.847 |
1.342 |
90% |
4.985 |
1.662 |
2035 |
5.688 |
4.031 |
1.923 |
1.415 |
90% |
5.119 |
1.731 |
2036 |
5.728 |
4.069 |
1.943 |
1.433 |
90% |
5.156 |
1.749 |
2041 |
5.956 |
4.251 |
2.051 |
1.518 |
90% |
5.361 |
1.846 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
5,24 |
4,20 |
5,03 |
7,55 |
7,77 |
0,78 |
4,97 |
5,81 |
8,33 |
2011 |
5,35 |
4,28 |
5,13 |
7,70 |
7,90 |
0,79 |
5,07 |
5,92 |
8,49 |
2012 |
5,45 |
4,36 |
5,23 |
7,85 |
8,03 |
0,80 |
5,17 |
6,04 |
8,66 |
2016 |
5,91 |
4,73 |
5,67 |
8,51 |
8,60 |
0,86 |
5,59 |
6,53 |
9,37 |
2021 |
6,57 |
5,25 |
6,30 |
9,46 |
9,39 |
0,94 |
6,19 |
7,24 |
10,40 |
2026 |
6,72 |
5,38 |
6,45 |
9,68 |
9,69 |
0,97 |
6,34 |
7,42 |
10,64 |
2031 |
6,91 |
5,53 |
6,64 |
9,95 |
10,01 |
1,00 |
6,53 |
7,64 |
10,95 |
2035 |
7,10 |
5,68 |
6,81 |
10,22 |
10,30 |
1,03 |
6,71 |
7,84 |
11,25 |
2036 |
7,15 |
5,72 |
6,86 |
10,29 |
10,37 |
1,04 |
6,76 |
7,90 |
11,33 |
2041 |
7,43 |
5,95 |
7,14 |
10,70 |
10,78 |
1,08 |
7,02 |
8,21 |
11,78 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
TOTAL |
(hab) |
(domic) |
2010 |
341 |
197 |
101 |
61 |
0,00% |
0 |
0 |
2011 |
342 |
200 |
102 |
62 |
0,00% |
0 |
0 |
2012 |
342 |
203 |
103 |
64 |
0,00% |
0 |
0 |
2016 |
346 |
215 |
107 |
69 |
50,00% |
173 |
54 |
2021 |
352 |
230 |
112 |
76 |
90% |
317 |
101 |
2026 |
360 |
245 |
118 |
83 |
90% |
324 |
106 |
2031 |
370 |
259 |
123 |
90 |
90% |
333 |
111 |
2035 |
380 |
269 |
129 |
95 |
90% |
342 |
116 |
2036 |
383 |
272 |
130 |
96 |
90% |
345 |
117 |
2041 |
398 |
284 |
137 |
101 |
90% |
358 |
123 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
2011 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
2012 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
2016 |
0,21 |
0,17 |
0,21 |
0,31 |
0,32 |
0,03 |
0,20 |
0,24 |
0,34 |
2021 |
0,39 |
0,31 |
0,38 |
0,57 |
0,61 |
0,06 |
0,37 |
0,44 |
0,63 |
2026 |
0,40 |
0,32 |
0,39 |
0,58 |
0,64 |
0,06 |
0,38 |
0,45 |
0,64 |
2031 |
0,41 |
0,33 |
0,40 |
0,59 |
0,67 |
0,07 |
0,40 |
0,46 |
0,66 |
2035 |
0,42 |
0,34 |
0,41 |
0,61 |
0,69 |
0,07 |
0,41 |
0,48 |
0,68 |
2036 |
0,43 |
0,34 |
0,41 |
0,62 |
0,70 |
0,07 |
0,41 |
0,48 |
0,69 |
2041 |
0,44 |
0,36 |
0,43 |
0,64 |
0,74 |
0,07 |
0,43 |
0,50 |
0,71 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
2.663 |
958 |
787 |
301 |
93,02% |
891 |
280 |
2011 |
2.708 |
1.025 |
807 |
325 |
93,47% |
958 |
303 |
2012 |
2.753 |
1.094 |
827 |
349 |
93,91% |
1.027 |
328 |
2016 |
2.933 |
1.395 |
906 |
458 |
95,71% |
1.336 |
439 |
2021 |
3.154 |
1.814 |
1.002 |
613 |
98% |
1.777 |
601 |
2026 |
3.367 |
2.248 |
1.096 |
778 |
98% |
2.203 |
762 |
2031 |
3.569 |
2.657 |
1.186 |
937 |
98% |
2.604 |
918 |
2035 |
3.720 |
2.934 |
1.253 |
1.048 |
98% |
2.876 |
1.028 |
2036 |
3.757 |
2.993 |
1.270 |
1.073 |
98% |
2.934 |
1.051 |
2041 |
3.926 |
3.206 |
1.347 |
1.165 |
98% |
3.142 |
1.142 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
1,08 |
0,87 |
1,04 |
1,56 |
4,07 |
0,41 |
1,27 |
1,45 |
1,97 |
2011 |
1,17 |
0,93 |
1,12 |
1,68 |
4,28 |
0,43 |
1,36 |
1,55 |
2,11 |
2012 |
1,25 |
1,00 |
1,20 |
1,80 |
4,49 |
0,45 |
1,45 |
1,65 |
2,25 |
2016 |
1,62 |
1,30 |
1,56 |
2,34 |
5,46 |
0,55 |
1,85 |
2,11 |
2,89 |
2021 |
2,16 |
1,73 |
2,08 |
3,11 |
6,87 |
0,69 |
2,42 |
2,76 |
3,80 |
2026 |
2,68 |
2,14 |
2,57 |
3,86 |
8,28 |
0,83 |
2,97 |
3,40 |
4,69 |
2031 |
3,17 |
2,53 |
3,04 |
4,56 |
9,64 |
0,96 |
3,50 |
4,01 |
5,53 |
2035 |
3,50 |
2,80 |
3,36 |
5,04 |
10,59 |
1,06 |
3,86 |
4,42 |
6,10 |
2036 |
3,57 |
2,85 |
3,43 |
5,14 |
10,80 |
1,08 |
3,93 |
4,51 |
6,22 |
2041 |
3,82 |
3,06 |
3,67 |
5,50 |
11,59 |
1,16 |
4,22 |
4,83 |
6,66 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
1.501 |
139 |
470 |
48 |
0,00% |
0 |
0 |
2011 |
1.506 |
139 |
475 |
48 |
0,00% |
0 |
0 |
2012 |
1.511 |
139 |
481 |
49 |
0,00% |
0 |
0 |
2016 |
1.534 |
140 |
502 |
50 |
50,00% |
70 |
25 |
2021 |
1.569 |
141 |
529 |
52 |
98% |
138 |
51 |
2026 |
1.612 |
144 |
556 |
55 |
98% |
141 |
53 |
2031 |
1.663 |
147 |
585 |
57 |
98% |
144 |
56 |
2035 |
1.710 |
151 |
610 |
59 |
98% |
148 |
58 |
2036 |
1.723 |
152 |
617 |
60 |
98% |
149 |
59 |
2041 |
1.793 |
157 |
651 |
63 |
98% |
154 |
62 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
2011 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
2012 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
2016 |
0,09 |
0,07 |
0,08 |
0,13 |
0,15 |
0,02 |
0,09 |
0,10 |
0,14 |
2021 |
0,17 |
0,14 |
0,17 |
0,25 |
0,31 |
0,03 |
0,17 |
0,20 |
0,28 |
2026 |
0,18 |
0,14 |
0,17 |
0,25 |
0,32 |
0,03 |
0,17 |
0,20 |
0,29 |
2031 |
0,18 |
0,14 |
0,17 |
0,26 |
0,34 |
0,03 |
0,18 |
0,21 |
0,29 |
2035 |
0,18 |
0,15 |
0,18 |
0,27 |
0,35 |
0,03 |
0,18 |
0,21 |
0,30 |
2036 |
0,19 |
0,15 |
0,18 |
0,27 |
0,35 |
0,04 |
0,18 |
0,21 |
0,30 |
2041 |
0,19 |
0,15 |
0,19 |
0,28 |
0,37 |
0,04 |
0,19 |
0,22 |
0,32 |
|
POPULAÇÃO |
DOMICÍLIOS |
ÍNDICE DE |
POPUL |
DOMIC |
||
ANO |
TOTAL |
URBANA |
TOTAL |
URBANO |
COLETA |
ESGOT |
ESGOT |
|
(hab) |
(hab) |
(domic) |
(domic) |
URBANO |
(hab) |
(domic) |
2010 |
2.610 |
1.220 |
635 |
354 |
28,81% |
352 |
102 |
2011 |
2.652 |
1.249 |
651 |
366 |
32,21% |
402 |
118 |
2012 |
2.694 |
1.278 |
666 |
377 |
36,00% |
460 |
136 |
2016 |
2.863 |
1.395 |
728 |
423 |
56,18% |
784 |
238 |
2021 |
3.070 |
1.539 |
803 |
480 |
98% |
1.508 |
471 |
2026 |
3.271 |
1.675 |
877 |
535 |
98% |
1.642 |
525 |
2031 |
3.462 |
1.801 |
947 |
587 |
98% |
1.765 |
575 |
2035 |
3.606 |
1.890 |
1.000 |
624 |
98% |
1.852 |
611 |
2036 |
3.641 |
1.911 |
1.013 |
633 |
98% |
1.873 |
620 |
2041 |
3.804 |
2.001 |
1.074 |
672 |
98% |
1.961 |
658 |
|
CONS.MÉD |
CONTRIBUIÇÃO
DE ESGOTO |
EXT.DE |
VAZ.DE |
VAZÃO DE
ESGOTO |
||||
ANO |
DE ÁGUA |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
REDE (1) |
INFILTR |
MÉDIA |
MÁX.DIA |
MÁX.HORA |
|
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(km) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
(l/s) |
2010 |
0,57 |
0,45 |
0,54 |
0,82 |
2,21 |
0,22 |
0,68 |
0,77 |
1,04 |
2011 |
0,65 |
0,52 |
0,62 |
0,94 |
2,42 |
0,24 |
0,76 |
0,87 |
1,18 |
2012 |
0,74 |
0,59 |
0,71 |
1,07 |
2,65 |
0,27 |
0,86 |
0,98 |
1,34 |
2016 |
1,27 |
1,01 |
1,21 |
1,82 |
3,98 |
0,40 |
1,41 |
1,61 |
2,22 |
2021 |
2,43 |
1,95 |
2,34 |
3,51 |
7,01 |
0,70 |
2,65 |
3,04 |
4,21 |
2026 |
2,65 |
2,12 |
2,54 |
3,82 |
7,71 |
0,77 |
2,89 |
3,32 |
4,59 |
2031 |
2,85 |
2,28 |
2,74 |
4,10 |
8,37 |
0,84 |
3,12 |
3,57 |
4,94 |
2035 |
2,99 |
2,39 |
2,87 |
4,31 |
8,84 |
0,88 |
3,28 |
3,76 |
5,19 |
2036 |
3,02 |
2,42 |
2,90 |
4,35 |
8,95 |
0,90 |
3,31 |
3,80 |
5,25 |
2041 |
3,17 |
2,53 |
3,04 |
4,56 |
9,45 |
0,95 |
3,48 |
3,99 |
5,51 |
Nota1 – para a tabela da
letra “a” foi ajustado o índice de atendimento, pois o número de domicílios
indicados no Censo de 2010 é menor do que o número de economias residências
efetivamente atendidas conforme dados comerciais da base cadastral da
Concessionária.
As necessidades futuras
decorrem das características das unidades existentes e das demandas de água e
vazões de esgotos estimadas ao longo do tempo, observadas as capacidades e as
recomendações técnicas para bom funcionamento das unidades. Essas análises e
prognósticos são apresentados adiante na forma de quadros que, por si, exprimem
os critérios e conclusões obtidas.
Além disto, há que se
prever o necessário atendimento aos requisitos legais vigentes. Destes, os
editados após 1998 são apresentados resumidamente a seguir, com seus impactos
no que concerne à prestação dos serviços objeto do Contrato de Concessão.
Requisitos
Legais Pós-1998 e Impactos na Prestação dos Serviços
LEI
8.078/91: DECRETO N° 6.523/08 (Federal)
INSTITUI O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.
ESTABELECE QUE O FORNECEDOR DE PRODUTOS POTENCIALMENTE NOCIVOS OU PERIGOSOS À
SAÚDE OU À SEGURANÇA DEVERÁ INFORMAR, DE FORMA OSTENSIVA E ADEQUADA, A RESPEITO
DA SUA NOCIVIDADE OU PERICULOSIDADE. REGULAMENTADA POR: DECRETO Nº 2.181, DE
20-03-1997; DECRETO Nº 6.523, DE 31-07-2008, NO QUE SE REFERE AO SERVIÇO DE
ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR; DECRETO Nº 4.680, DE 24-04-2003 QUANTO A O DIREITO À
INFORMAÇÃO AOS ALIMENTOS E INGREDIENTES ALIMENTARES DESTINADOS AO CONSUMO
HUMANO OU ANIMAL A PARTIR DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO DO SAC (SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE).
PORTARIA
N° 246/2000 (Federal)
APROVA O REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO, ANEXO À
PRESENTE PORTARIA, ESTABELECENDO AS CONDIÇÕES MÍNIMAS QUE DEVEM SER OBSERVADAS
NA FABRICAÇÃO, INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA ATIVA,
INCLUSIVE OS RECONDICIONADOS, BASEADOS NO PRINCÍPIO DE INDUÇÃO, MONOFÁSICOS E
POLIFÁSICOS.
IMPACTO:
TROCA DE HIDRÔMETRO A CADA 5 (CINCO) ANOS.
PORTARIA
N° 017/10 (Municipal)
REGULAMENTA A TROCA DE HIDRÔMETROS NO MUNICÍPIO DE
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM.
IMPACTO:
LIMITAÇÃO DO PERÍODO DE TROCA DE HIDRÔMETRO POR IDADE AO LONGO DO ANO (MARÇO A
OUTUBRO). A ARRECADAÇÃO NO PERÍODO DE MAIOR CONSUMO (VERÃO) DEVERÁ SER
PREJUDICADA.
LEI
5.783/05 (Municipal)
DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DE HORÁRIO PARA
REALIZAÇÃO DE OBRAS E REPAROS DE SERVIÇOS PÚBLICOS NO ÂMBITO MUNICIPAL.
IMPACTO:
AUMENTO DO NÚMERO DE HORA EXTRA.
LEI
COMPLEMENTAR Nº 223/2002 (Estadual)
CRIA O DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES, RODOVIAS E
TRANSPORTES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - DERTES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
IMPACTO:
FIXAÇÃO DE TAXAS PARA UTILIZAÇÃO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO DAS RODOVIAS ESTADUAIS.
NORMA
TÉCNICA CBM Nº 20/2010 (Estadual)
ADEQUA O TEXTO DA NORMA NBR 10.897. PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIO POR CHUVEIRO AUTOMÁTICO DA ABNT - PARA APLICAÇÃO NA ANÁLISE E VISTORIA
DE PROCESSOS SUBMETIDOS AO CORPO DE BOMBEIROS, ATENDENDO AO PREVISTO NO DECRETO
Nº 2423-R.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
RESOLUÇÃO
CONAMA Nº 01/1990 (Federal)
ESTABELECE NORMAS REFERENTES À POLUIÇÃO SONORA E À
EMISSÃO DE RUÍDOS. DISPÕE SOBRE A EMISSÃO DE RUÍDOS, EM DECORRÊNCIA DE
QUAISQUER ATIVIDADES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS, SOCIAIS OU RECREATIVAS,
DETERMINANDO PADRÕES, CRITÉRIOS E DIRETRIZES. CONSIDERA PREJUDICIAIS À SAÚDE E
AO SOSSEGO PÚBLICO, OS RUÍDOS COM NÍVEIS SUPERIORES AOS CONSIDERADOS ACEITÁVEIS
PELA NORMA NBR 10151 - AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO
DA COMUNIDADE, DA ABNT.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
RESOLUÇÃO
CONAMA N0 357/2005 (Federal)
DISPÕE SOBRE A
CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA E DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA SEU
ENQUADRAMENTO, BEM COMO ESTABELECE AS CONDIÇÕES E PADRÕES DE LANÇAMENTO DE
EFLUENTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES.
RESOLUÇÃO
CONAMA N0 397/2005 (Federal)
ALTERA O INCISO
II DO PARÁGRAFO 40 E A TABELA X DO PARÁGRAFO 50 DO ARTIGO
34 DA RESOLUÇÀO CONAMA 357/2005.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES.
RESOLUÇÃO
CONAMA N0 430/2011 (Federal)
COMPLEMENTA E
ALTERA A RESOLUÇÀO CONAMA 357/2005
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES.
NR 20
(Federal)
DISPÕE SOBRE AS CONDIÇÕES DE ARMAZENAGEM DOS
LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS. APROVADA PELA PORTARIA MTB Nº 3.214, DE
08-06-1978.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NR 23
(Federal)
DISPÕE SOBRE A PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS NO
AMBIENTE DE TRABALHO. APROVADA PELA PORTARIA MTB Nº 3.214, DE 08-06-1978.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NR 25
(Federal)
DISPÕE SOBRE A ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS NOS LOCAIS DE
TRABALHO. APROVADA PELA PORTARIA MTB Nº 3.214, DE 08-06-1978.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
DECRETO
Nº 4.085/2002 (Federal)
PROMULGA A CONVENÇÃO Nº 174 DA OIT E A RECOMENDAÇÃO
Nº 181 SOBRE A PREVENÇÃO DE ACIDENTES INDUSTRIAIS MAIORES. A EXPRESSÃO
"ACIDENTE MAIOR"; DESIGNA TODO EVENTO INESPERADO, COMO UMA EMISSÃO,
UM INCÊNDIO OU UMA EXPLOSÃO DE GRANDE MAGNITUDE, NO CURSO DE UMA ATIVIDADE
DENTRO DE UMA INSTALAÇÃO EXPOSTA A RISCOS DE ACIDENTES MAIORES, ENVOLVENDO UMA
OU MAIS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS E QUE EXPONHA OS TRABALHADORES, A POPULAÇÃO OU O
MEIO AMBIENTE A PERIGO DE CONSEQÜÊNCIAS IMEDIATAS OU DE MÉDIO E LONGO PRAZOS.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
LEI Nº
9.503/1997 (Federal)
INSTITUI O CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO. CONTÉM
DISPOSITIVOS SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO. DISPÕE QUE OS IMPORTADORES, AS
MONTADORAS, AS ENCARROÇADORAS E FABRICANTES DE VEÍCULOS E AUTOPEÇAS SÃO
RESPONSÁVEIS CIVIL E CRIMINALMENTE POR DANOS CAUSADOS AOS USUÁRIOS, A
TERCEIROS, E AO MEIO AMBIENTE, DECORRENTES DE FALHAS ORIUNDAS DE PROJETOS E DA
QUALIDADE DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA SUA FABRICAÇÃO, E QUE A
FORMAÇÃO DE CONDUTORES DEVERÁ INCLUIR, OBRIGATORIAMENTE, CURSO DE DIREÇÃO
DEFENSIVA E DE CONCEITOS BÁSICOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE RELACIONADOS COM
O TRÂNSITO. REGULAMENTADA PELA RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 168, DE 14-12-2004, NO QUE
SE REFERE A FORMAÇÃO DE CONDUTORES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E ELÉTRICOS, A
REALIZAÇÃO DOS EXAMES, A EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, OS CURSOS DE
FORMAÇÃO, ESPECIALIZADOS, DE RECICLAGEM, E PELA RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 185, DE
04-11-2005, NO QUE SE REFERE A PROCEDIMENTOS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR
INSTITUIÇÃO TÉCNICA LICENCIADA - ITL E EMISSÃO DO CERTIFICADO DE SEGURANÇA
VEICULAR - CSV, DE QUE TRATA O ART. 106 DO CTB. REGULAMENTADA PELA RESOLUÇÃO
CONTRAN Nº 14, DE 06-02-1998, NO QUE SE REFERE A EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA
A FROTA DE VEÍCULOS EM CIRCULAÇÃO. REGULAMENTADA PELA RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 258,
DE 30-11-2007, NO QUE SE REFERE A LIMITES DE PESO E DIMENSÕES DE VEÍCULOS. OS
ARTIGOS 98 E 106 FORAM REGULAMENTADOS PELA RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 262, DE
14-12-2007. O ARTIGO 114 FOI REGULAMENTADO PELA RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 24, DE
21-05-1998. O ARTIGO 109 FOI REGULAMENTADO PELA RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 26, DE
21-05-1998. ARTIGO 229 REGULAMENTADO PELA RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 37, DE
21-05-1998. ARTIGO 100 REGULAMENTADO PELA RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 62, DE
21-05-1998. ARTS 98 E 106 REGULAMENTADOS PELA RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 292, DE
29-08-2008.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NBR 14276
BRIGADA DE INCÊNDIO - REQUISITOS. ESTABELECE OS
REQUISITOS MÍNIMOS PARA A COMPOSIÇÃO, FORMAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E RECICLAGEM DE
BRIGADAS DE INCÊNDIO, PREPARANDO-AS PARA ATUAR NA PREVENÇÃO E NO COMBATE AO
PRINCÍPIO DE INCÊNDIO, ABANDONO DE ÁREA E PRIMEIROS-SOCORROS, VISANDO, EM CASO
DE SINISTRO, PROTEGER A VIDA E O PATRIMÔNIO, REDUZIR AS CONSEQÜÊNCIAS SOCIAIS
DO SINISTRO E OS DANOS AO MEIO AMBIENTE. PUBLICADA EM 01-1999. PUBLICADA
SEGUNDA EDIÇÃO EM 29-12-2006 (VÁLIDA A PARTIR DE 29-01-2007).
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
AUTO DE
VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS
ATESTA QUE O PROJETO DE PREVENÇÃO DE COMBATE A
INCÊNDIO DA EDIFICAÇÃO INDUSTRIAL DA EMPRESA FOI APROVADO CONFORME AS
PRESCRIÇÕES DA LEGISLAÇÃO EM VIGOR. NOTA: REQUISITO PARA CONTROLE DE VALIDADE
DO DOCUMENTO.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
RESOLUÇÃO
CONTRAN Nº 128/2001 (Federal)
ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE UTILIZAÇÃO DE
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA PROVER MELHORES CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE DIURNA
E NOTURNA EM VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA. APLICA-SE A VEÍCULOS DE
TRANSPORTE DE CARGA COM PESO BRUTO TOTAL - PBT SUPERIOR A
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
RESOLUÇÃO
CONTRAN Nº 132/2002 (Federal)
ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE UTILIZAÇÃO DE
PELÍCULA REFLETIVA PARA PROVER MELHORES CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE DIURNA E
NOTURNA EM VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA EM CIRCULAÇÃO. APLICA-SE AOS
VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA EM CIRCULAÇÃO, COM PESO BRUTO TOTAL - PBT SUPERIOR
A
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NBR 12962
FIXA AS CONDIÇÕES MÍNIMAS EXIGÍVEIS PARA INSPEÇÃO,
MANUTENÇÃO E RECARGA EM EXTINTORES DE INCÊNDIO. PUBLICADA EM 05/93, PUBLICADA
EMENDA EM 05/94, 12/96 E 02/98, PUBLICADA ERRATA EM 04/97, E PUBLICADA
INCORPORANDO AS ÚLTIMAS EMENDAS / ERRATAS EM 02/98.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NBR 7195
FIXA CORES QUE DEVEM SER USADAS PARA PREVENÇÃO DE
ACIDENTES, EMPREGADAS PARA IDENTIFICAR E ADVERTIR CONTRA RISCOS. PUBLICADA EM
JUNHO DE 1995.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NBR 11861
FIXA CONDIÇÕES MÍNIMAS EXIGÍVEIS PARA MANGUEIRAS DE
INCÊNDIO NOS DIÂMETROS NOMINAIS DE
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
RESOLUÇÃO
CONTRAN Nº 157/2004 (Federal)
FIXA ESPECIFICAÇÕES PARA OS EXTINTORES DE INCÊNDIO,
EQUIPAMENTO DE USO OBRIGATÓRIO NOS VEÍCULOS AUTOMOTORES, ELÉTRICOS, REBOQUE E
SEMI-REBOQUE, DE ACORDO COM O ARTIGO 105 DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
PORTARIA
INMETRO Nº 158/2006 (Federal)
APROVA O REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
PARA REGISTRO DE EMPRESA DE SERVIÇOS DE INSPEÇÃO TÉCNICA E MANUTENÇÃO DE
EXTINTORES DE INCÊNDIO.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
RESOLUÇÃO
ANP Nº 30/2006 (Federal)
FICA ADOTADA A NORMA NBR 17505 - ARMAZENAGEM DE
LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS - E SUAS ATUALIZAÇÕES, DA ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, PARA A CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE
CONSTRUÇÃO (AC) OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO (AO), BEM COMO QUANDO DA AMPLIAÇÃO OU
REGULARIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESTINADAS AO ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDOS
INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NBR 10151
AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O
CONFORTO DA COMUNIDADE. FIXA AS CONDIÇÕES EXIGÍVEIS PARA AVALIAÇÃO DA
ACEITABILIDADE DO RUÍDO EM COMUNIDADES, INDEPENDENTE DA EXISTÊNCIA DE
RECLAMAÇÕES. ESPECIFICA UM MÉTODO PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO, A APLICAÇÃO DE
CORREÇÕES NOS NÍVEIS MEDIDOS SE E RUÍDO APRESENTAR CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS E
UMA COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS CORRIGIDOS COM UM CRITÉRIO QUE LEVA EM CONTA VÁRIOS
FATORES. O MÉTODO DE AVALIAÇÃO ENVOLVE AS MEDIÇÕES DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA
EQUIVALENTE (LAEQ), EM DECIBÉIS PONDERADOS, COMUMENTE CHAMADO DB(A). PUBLICADA
EM 03-1987, REVISADA E REPUBLICADA EM 06-2000 E PUBLICADA INCORPORANDO AS
ÚLTIMAS ERRATAS EM 06-2003.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
DECRETO
Nº 3.665/2000 (Federal)
REGULAMENTA A FISCALIZAÇÃO E A UTILIZAÇÃO DE
PRODUTOS CONTROLADOS PELO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO (R-105). A CLASSIFICAÇÃO DE UM
PRODUTO COMO CONTROLADO PELO EXÉRCITO TEM POR PREMISSA BÁSICA A EXISTÊNCIA DE
PODER DE DESTRUIÇÃO OU OUTRA PROPRIEDADE DE RISCO QUE INDIQUE A NECESSIDADE DE
QUE O USO SEJA RESTRITO A PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS LEGALMENTE HABILITADAS,
CAPACITADAS TÉCNICA, MORAL E PSICOLOGICAMENTE, DE MODO A GARANTIR A SEGURANÇA
DA SOCIEDADE E DO PAÍS. REGULAMENTADA POR: PORTARIA LOG Nº 05, DE 02-03-2005;
LEI Nº 10.834, DE 29-12-
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NR 26
(Federal)
FIXA AS CORES QUE DEVEM SER USADAS NOS LOCAIS DE
TRABALHO PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES. APROVADA PELA PORTARIA MTB Nº 3.214, DE
08-06-1978.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
LEI Nº
5.270/1996 (Estadual)
VEDA A UTILIZAÇÃO E A INSTALAÇÃO SUBTERRÂNEA DE
DEPÓSITOS E TUBULAÇÕES METÁLICAS PARA ARMAZENAMENTO OU TRANSPORTE DE
COMBUSTÍVEIS OU SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS, SEM PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS CORRELATAS. ENTENDE-SE POR DEPÓSITO OU TUBULAÇÃO ENTERRADA,
TANQUE OU TUBULAÇÃO QUE ESTEJA COM, PELO MENOS, 10% (DEZ POR CENTO) DO TOTAL DE
SUA MASSA ABAIXO DO NÍVEL DO SOLO CIRCUNDANTE.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
LEI Nº
6.066/1999 (Estadual)
REGULA A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
ÚNICO DE SAÚDE, NO ÂMBITO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO, ESTABELECE NORMAS DE
PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE E DISPÕE SOBRE AS INFRAÇÕES
SANITÁRIAS E RESPECTIVO PROCESSO ADMINISTRATIVO.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NBR 13523
ESTABELECE OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGÍVEIS PARA
PROJETO, MONTAGEM, ALTERAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E SEGURANÇA DAS CENTRAIS DE GÁS
LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) COM CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM TOTAL MÁXIMA DE
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NBR 12779
INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E CUIDADOS EM MANGUEIRAS DE
INCÊNDIO. FIXA CONDIÇÕES MÍNIMAS EXIGÍVEIS QUANTO A INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E
CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA MANTER A MANGUEIRA DE INCÊNDIO APTA PARA USO, DEVENDO
SER INTERPRETADA COMO UMA CONTRIBUIÇÃO LIMITADA DA EXPERIÊNCIA PRÁTICA. NORMA
PUBLICADA EM 01-12-1992 E REVISADA EM 30-06-2004. REVISADA EM 12-01-2009.
VÁLIDA A PARTIR DE : 12-02-2009
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
PORTARIA
ANP Nº 297/2003 (Federal)
ESTABELECE OS REQUISITOS NECESSÁRIOS À AUTORIZAÇÃO
PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE REVENDA DE GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) E
A SUA REGULAMENTAÇÃO. A ATIVIDADE DE REVENDA DE GLP COMPREENDE A AQUISIÇÃO, O
ARMAZENAMENTO, O TRANSPORTE E A COMERCIALIZAÇÃO EM RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS
DE CAPACIDADE DE ATÉ
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NORMA
TÉCNICA CBM Nº 12/2004 (Estadual)
FIXA OS CRITÉRIOS BÁSICOS INDISPENSÁVEIS AO SISTEMA
DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES (SPE) PARA O CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E
PÂNICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NORMA
TÉCNICA CBM Nº 14/2008 (Estadual)
DISPÕE SOBRE A NORMALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA
FORMAÇÃO, TREINAMENTO E RECICLAGEM DE BRIGADAS DE INCÊNDIO E BOMBEIROS
PROFISSIONAIS CIVIS, BEM COMO O CADASTRAMENTO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA
FORMAÇÃO E TREINAMENTO DESSES SERVIÇOS E DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DE
BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
LEI Nº
9.269/2009 (Estadual)
REGULAMENTADA PELO DECRETO Nº 2.423, DE 15-12-2009.
CONSOLIDA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 3.218, DE 20-07-1978 E DA LEI Nº 7.990, DE 25-05-2005 DIZEM RESPEITO
AO SERVIÇO DE SEGURANÇA DAS PESSOAS E DE SEUS BENS, CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NORMA
TÉCNICA CBM Nº 15/2009 (Estadual)
DISPÕE SOBRE SISTEMAS DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS
PARA COMBATE A INCÊNDIO
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
DECRETO
Nº 2.423/2009 (Estadual)
REGULAMENTA A LEI Nº 9.269, DE 21-07-2009 E
INSTITUI O CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO (COSCIP) NO ÂMBITO DO
TERRITÓRIO DO ESTADO E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
NBR 11836
DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA PARA PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIO
IMPACTO:
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA.
PORTARIA
MS Nº 518/2004 (Federal)
ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES
RELATIVOS AO CONTROLE E VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E
SEU PADRÃO DE POTABILIDADE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. REVOGA A PORTARIA MS Nº
1.469, DE 29-12-2000. NOTA DA VERDE GAIA: A AUTORIDADE DA SAÚDE COMPETENTE,
PARA FINS DESTA NORMA, É A SECRETARIA MUNICIPAL DE SÁÚDE. REGULAMENTADA
PARCIALMENTE PELO DECRETO Nº 5.440, DE 04-05-2005.
IMPACTO:
AUMENTO DA FREQUÊNCIA E DO NÚMERO ANÁLISES REFERENTES AOS PADRÕES DE
POTABILIDADE; COMPRA DE NOVOS EQUIPAMENTOS PARA ETA SEDE E ETA'S DOS DISTRITOS;
CONTRATAÇÃO DE LABORATÓRIO EXTERNO PARA ANÁLISES.
LEI Nº
9.605/1998 (Federal)
DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES PENAIS E ADMINISTRATIVAS
DERIVADAS DE CONDUTAS E ATIVIDADES LESIVAS AO MEIO AMBIENTE. REGULAMENTADA POR:
DECRETO Nº 3.179, DE 21-09-1999, NO QUE SE REFERE ÀS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
IMPACTO:
NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO NO MODO DE DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS DE LAVAGEM DE
FILTROS E DECANTADORES DA ETA.
ANO |
Q Máx Dia |
ETA (l/s) |
EEAT
(l/s) |
Reservação
(m3) |
||||
|
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
487,08 |
800,00 |
|
840,00 |
|
11.500 |
14.028 |
|
2012 |
486,96 |
800,00 |
|
840,00 |
|
11.500 |
14.024 |
500 |
2013 |
485,14 |
800,00 |
|
840,00 |
|
12.000 |
13.972 |
500 |
2014 |
483,58 |
800,00 |
|
840,00 |
|
12.500 |
13.927 |
500 |
2015 |
482,25 |
800,00 |
|
840,00 |
|
13.000 |
13.889 |
500 |
2016 |
481,14 |
800,00 |
|
840,00 |
|
13.500 |
13.857 |
500 |
2021 |
478,50 |
800,00 |
|
840,00 |
|
14.000 |
13.781 |
|
2026 |
490,24 |
800,00 |
|
840,00 |
|
14.000 |
14.119 |
500 |
2031 |
502,37 |
800,00 |
|
840,00 |
|
14.500 |
14.468 |
500 |
2035 |
512,39 |
800,00 |
|
840,00 |
|
15.000 |
14.757 |
|
2036 |
514,95 |
800,00 |
|
840,00 |
|
15.000 |
14.830 |
|
2041 |
528,01 |
800,00 |
|
840,00 |
|
15.000 |
15.207 |
|
ANO |
Q Máx Dia |
Redes de Distribuição
(m) |
Ligações de Água (un) |
||||
|
(l/s) |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
487,08 |
471.734 |
471.734 |
|
45.054 |
45.054 |
|
2012 |
486,96 |
476.511 |
489.191 |
12.680 |
45.949 |
47.326 |
1.377 |
2013 |
485,14 |
489.191 |
501.871 |
12.680 |
47.326 |
48.216 |
890 |
2014 |
483,58 |
501.871 |
514.552 |
12.680 |
48.216 |
49.100 |
884 |
2015 |
482,25 |
514.552 |
527.232 |
12.680 |
49.100 |
49.978 |
878 |
2016 |
481,14 |
527.232 |
539.912 |
12.680 |
49.978 |
50.852 |
874 |
2017 |
480,24 |
539.912 |
543.012 |
3.100 |
50.852 |
51.721 |
869 |
2018 |
479,54 |
543.012 |
546.111 |
3.100 |
51.721 |
52.587 |
866 |
2019 |
479,02 |
546.111 |
549.211 |
3.100 |
52.587 |
53.449 |
862 |
2020 |
478,68 |
549.211 |
552.311 |
3.100 |
53.449 |
54.309 |
860 |
2021 |
478,50 |
552.311 |
555.410 |
3.100 |
54.309 |
55.167 |
858 |
2022 |
480,82 |
555.410 |
558.510 |
3.100 |
55.167 |
56.022 |
855 |
2023 |
483,16 |
558.510 |
561.610 |
3.100 |
56.022 |
56.876 |
854 |
2024 |
485,51 |
561.610 |
564.709 |
3.100 |
56.876 |
57.729 |
853 |
2025 |
487,87 |
564.709 |
567.809 |
3.100 |
57.729 |
58.582 |
853 |
2026 |
490,24 |
567.809 |
570.908 |
3.100 |
58.582 |
59.434 |
852 |
2027 |
492,64 |
570.908 |
574.008 |
3.100 |
59.434 |
60.285 |
851 |
2028 |
495,05 |
574.008 |
577.108 |
3.100 |
60.285 |
61.138 |
853 |
2029 |
497,47 |
577.108 |
580.207 |
3.100 |
61.138 |
61.990 |
852 |
2030 |
499,91 |
580.207 |
583.307 |
3.100 |
61.990 |
62.847 |
857 |
2031 |
502,37 |
583.307 |
586.407 |
3.100 |
62.847 |
63.698 |
851 |
2032 |
504,85 |
586.407 |
589.506 |
3.100 |
63.698 |
64.554 |
856 |
2033 |
507,35 |
589.506 |
592.606 |
3.100 |
64.554 |
65.412 |
858 |
2034 |
509,86 |
592.606 |
595.705 |
3.100 |
65.412 |
66.271 |
859 |
2035 |
512,39 |
595.705 |
598.805 |
3.100 |
66.271 |
67.132 |
861 |
2036 |
514,95 |
598.805 |
601.905 |
3.100 |
67.132 |
68.004 |
872 |
2037 |
517,52 |
601.905 |
605.004 |
3.100 |
68.004 |
68.885 |
881 |
2038 |
520,11 |
605.004 |
608.104 |
3.100 |
68.885 |
69.732 |
847 |
2039 |
522,72 |
608.104 |
611.204 |
3.100 |
69.732 |
70.599 |
867 |
2040 |
525,35 |
611.204 |
614.303 |
3.100 |
70.599 |
71.475 |
876 |
2041 |
528,01 |
614.303 |
617.403 |
3.100 |
71.475 |
72.362 |
887 |
ANO |
Q Máx Dia |
ETA (l/s) |
Reservação (m3) |
|||
|
(l/s) |
Exist |
Ampliação |
Exist |
Necessária |
Ampliação |
2010 |
1,11 |
4,00 |
|
30 |
32 |
|
2012 |
1,10 |
4,00 |
|
30 |
32 |
|
2016 |
1,09 |
4,00 |
|
30 |
31 |
|
2021 |
1,04 |
4,00 |
|
30 |
30 |
|
2026 |
1,05 |
4,00 |
|
30 |
30 |
|
2031 |
1,07 |
4,00 |
|
30 |
31 |
|
2035 |
1,08 |
4,00 |
|
30 |
31 |
|
2036 |
1,09 |
4,00 |
|
30 |
31 |
|
2041 |
1,11 |
4,00 |
|
30 |
32 |
|
ANO |
Q Máx Dia |
Redes de Distribuição
(m) |
Ligações de Água (un) |
||||
|
(l/s) |
Exist |
Necessária |
Ampliação |
Exist |
Necessária |
Ampliação |
2010 |
1,11 |
2.064 |
2.064 |
|
120 |
120 |
|
2012 |
1,10 |
2.094 |
2.125 |
31 |
123 |
126 |
3 |
2013 |
1,10 |
2.125 |
2.156 |
31 |
126 |
129 |
3 |
2014 |
1,09 |
2.156 |
2.188 |
32 |
129 |
132 |
3 |
2015 |
1,09 |
2.188 |
2.220 |
32 |
132 |
135 |
3 |
2016 |
1,09 |
2.220 |
2.253 |
33 |
135 |
138 |
3 |
2017 |
1,08 |
2.253 |
2.268 |
15 |
138 |
140 |
2 |
2018 |
1,07 |
2.268 |
2.282 |
15 |
140 |
141 |
1 |
2019 |
1,06 |
2.282 |
2.297 |
15 |
141 |
143 |
2 |
2020 |
1,05 |
2.297 |
2.312 |
15 |
143 |
144 |
1 |
2021 |
1,04 |
2.312 |
2.328 |
15 |
144 |
146 |
2 |
2022 |
1,04 |
2.328 |
2.343 |
15 |
146 |
147 |
1 |
2023 |
1,05 |
2.343 |
2.358 |
15 |
147 |
149 |
2 |
2024 |
1,05 |
2.358 |
2.373 |
15 |
149 |
150 |
1 |
2025 |
1,05 |
2.373 |
2.389 |
16 |
150 |
152 |
2 |
2026 |
1,05 |
2.389 |
2.404 |
16 |
152 |
153 |
1 |
2027 |
1,06 |
2.404 |
2.420 |
16 |
153 |
155 |
2 |
2028 |
1,06 |
2.420 |
2.436 |
16 |
155 |
156 |
1 |
2029 |
1,06 |
2.436 |
2.453 |
16 |
156 |
158 |
2 |
2030 |
1,06 |
2.453 |
2.469 |
17 |
158 |
160 |
2 |
2031 |
1,07 |
2.469 |
2.486 |
17 |
160 |
161 |
1 |
2032 |
1,07 |
2.486 |
2.503 |
17 |
161 |
163 |
2 |
2033 |
1,08 |
2.503 |
2.520 |
17 |
163 |
165 |
2 |
2034 |
1,08 |
2.520 |
2.537 |
17 |
165 |
167 |
2 |
2035 |
1,08 |
2.537 |
2.555 |
18 |
167 |
168 |
1 |
2036 |
1,09 |
2.555 |
2.573 |
18 |
168 |
170 |
2 |
2037 |
1,09 |
2.573 |
2.592 |
19 |
170 |
172 |
2 |
2038 |
1,10 |
2.592 |
2.610 |
18 |
172 |
174 |
2 |
2039 |
1,10 |
2.610 |
2.629 |
19 |
174 |
176 |
2 |
2040 |
1,11 |
2.629 |
2.649 |
20 |
176 |
178 |
2 |
2041 |
1,11 |
2.649 |
2.669 |
20 |
178 |
180 |
2 |
ANO |
Q Máx Dia |
ETA (l/s) |
Reservação (m3) |
|||
|
(l/s) |
Exist |
Ampliação |
Exist |
Necessária |
Ampliação |
2010 |
2,38 |
5,00 |
|
40 |
69 |
|
2012 |
2,51 |
5,00 |
|
40 |
72 |
50 |
2016 |
2,87 |
5,00 |
|
90 |
83 |
|
2021 |
3,35 |
5,00 |
|
90 |
96 |
50 |
2022 |
3,50 |
5,00 |
|
140 |
101 |
|
2026 |
4,08 |
5,00 |
|
140 |
118 |
|
2031 |
4,74 |
5,00 |
1,00 |
140 |
137 |
30 |
2032 |
4,86 |
6,00 |
|
170 |
140 |
|
2035 |
5,17 |
6,00 |
|
170 |
149 |
|
2036 |
5,26 |
6,00 |
|
170 |
151 |
|
2041 |
5,54 |
6,00 |
|
170 |
160 |
|
ANO |
Q Máx Dia |
Redes de Distribuição
(m) |
Ligações de Água (un) |
||||
|
(l/s) |
Exist |
Necessária |
Ampliação |
Exist |
Necessária |
Ampliação |
2010 |
2,38 |
3.742 |
3.742 |
|
292 |
292 |
|
2012 |
2,51 |
3.934 |
4.136 |
202 |
316 |
342 |
26 |
2013 |
2,59 |
4.136 |
4.349 |
213 |
342 |
369 |
27 |
2014 |
2,68 |
4.349 |
4.572 |
223 |
369 |
398 |
29 |
2015 |
2,77 |
4.572 |
4.805 |
233 |
398 |
427 |
29 |
2016 |
2,87 |
4.805 |
5.047 |
243 |
427 |
458 |
31 |
2017 |
2,96 |
5.047 |
5.276 |
229 |
458 |
488 |
30 |
2018 |
3,05 |
5.276 |
5.511 |
235 |
488 |
518 |
30 |
2019 |
3,15 |
5.511 |
5.751 |
240 |
518 |
548 |
30 |
2020 |
3,25 |
5.751 |
5.996 |
245 |
548 |
580 |
32 |
2021 |
3,35 |
5.996 |
6.245 |
249 |
580 |
611 |
31 |
2022 |
3,50 |
6.245 |
6.497 |
252 |
611 |
644 |
33 |
2023 |
3,64 |
6.497 |
6.752 |
255 |
644 |
676 |
32 |
2024 |
3,79 |
6.752 |
7.008 |
256 |
676 |
709 |
33 |
2025 |
3,94 |
7.008 |
7.265 |
257 |
709 |
742 |
33 |
2026 |
4,08 |
7.265 |
7.521 |
256 |
742 |
775 |
33 |
2027 |
4,22 |
7.521 |
7.776 |
255 |
775 |
807 |
32 |
2028 |
4,36 |
7.776 |
8.027 |
252 |
807 |
839 |
32 |
2029 |
4,49 |
8.027 |
8.275 |
248 |
839 |
871 |
32 |
2030 |
4,62 |
8.275 |
8.519 |
243 |
871 |
902 |
31 |
2031 |
4,74 |
8.519 |
8.755 |
236 |
902 |
932 |
30 |
2032 |
4,86 |
8.755 |
8.984 |
229 |
932 |
962 |
30 |
2033 |
4,97 |
8.984 |
9.205 |
221 |
962 |
990 |
28 |
2034 |
5,07 |
9.205 |
9.417 |
211 |
990 |
1.017 |
27 |
2035 |
5,17 |
9.417 |
9.617 |
200 |
1.017 |
1.043 |
26 |
2036 |
5,26 |
9.617 |
9.807 |
189 |
1.043 |
1.067 |
24 |
2037 |
5,33 |
9.807 |
9.984 |
177 |
1.067 |
1.089 |
22 |
2038 |
5,40 |
9.984 |
10.143 |
159 |
1.089 |
1.110 |
21 |
2039 |
5,46 |
10.143 |
10.290 |
147 |
1.110 |
1.129 |
19 |
2040 |
5,51 |
10.290 |
10.422 |
132 |
1.129 |
1.145 |
16 |
2041 |
5,54 |
10.422 |
10.521 |
99 |
1.145 |
1.158 |
13 |
ANO |
Q Máx Dia |
ETA (l/s) |
Reservação (m3) |
|||
|
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0,50 |
4,00 |
|
40 |
14 |
|
2012 |
0,40 |
4,00 |
|
40 |
12 |
|
2016 |
0,31 |
4,00 |
|
40 |
9 |
|
2021 |
0,27 |
4,00 |
|
40 |
8 |
|
2026 |
0,27 |
4,00 |
|
40 |
8 |
|
2031 |
0,27 |
4,00 |
|
40 |
8 |
|
2035 |
0,27 |
4,00 |
|
40 |
8 |
|
2036 |
0,27 |
4,00 |
|
40 |
8 |
|
2041 |
0,28 |
4,00 |
|
40 |
8 |
|
ANO |
Q Máx Dia |
Redes de Distribuição
(m) |
Ligações de Água (un) |
||||
|
(l/s) |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0,50 |
5.490 |
5.490 |
|
79 |
79 |
|
2012 |
0,40 |
5.512 |
5.534 |
22 |
79 |
79 |
0 |
2013 |
0,37 |
5.534 |
5.556 |
22 |
79 |
79 |
0 |
2014 |
0,35 |
5.556 |
5.577 |
21 |
79 |
80 |
1 |
2015 |
0,33 |
5.577 |
5.598 |
21 |
80 |
80 |
0 |
2016 |
0,31 |
5.598 |
5.620 |
21 |
80 |
80 |
0 |
2017 |
0,30 |
5.620 |
5.647 |
27 |
80 |
81 |
1 |
2018 |
0,29 |
5.647 |
5.674 |
27 |
81 |
81 |
0 |
2019 |
0,28 |
5.674 |
5.701 |
27 |
81 |
82 |
1 |
2020 |
0,27 |
5.701 |
5.729 |
28 |
82 |
82 |
0 |
2021 |
0,27 |
5.729 |
5.757 |
28 |
82 |
82 |
0 |
2022 |
0,27 |
5.757 |
5.785 |
28 |
82 |
83 |
1 |
2023 |
0,27 |
5.785 |
5.814 |
29 |
83 |
83 |
0 |
2024 |
0,27 |
5.814 |
5.843 |
29 |
83 |
84 |
1 |
2025 |
0,27 |
5.843 |
5.873 |
30 |
84 |
84 |
0 |
2026 |
0,27 |
5.873 |
5.904 |
31 |
84 |
85 |
1 |
2027 |
0,27 |
5.904 |
5.935 |
31 |
85 |
85 |
0 |
2028 |
0,27 |
5.935 |
5.967 |
32 |
85 |
85 |
0 |
2029 |
0,27 |
5.967 |
5.999 |
33 |
85 |
86 |
1 |
2030 |
0,27 |
5.999 |
6.033 |
34 |
86 |
86 |
0 |
2031 |
0,27 |
6.033 |
6.067 |
34 |
86 |
87 |
1 |
2032 |
0,27 |
6.067 |
6.102 |
35 |
87 |
87 |
0 |
2033 |
0,27 |
6.102 |
6.138 |
36 |
87 |
88 |
1 |
2034 |
0,27 |
6.138 |
6.175 |
37 |
88 |
88 |
0 |
2035 |
0,27 |
6.175 |
6.213 |
38 |
88 |
89 |
1 |
2036 |
0,27 |
6.213 |
6.252 |
39 |
89 |
90 |
1 |
2037 |
0,28 |
6.252 |
6.293 |
41 |
90 |
90 |
0 |
2038 |
0,28 |
6.293 |
6.333 |
40 |
90 |
91 |
1 |
2039 |
0,28 |
6.333 |
6.375 |
42 |
91 |
91 |
0 |
2040 |
0,28 |
6.375 |
6.419 |
44 |
91 |
92 |
1 |
2041 |
0,28 |
6.419 |
6.466 |
47 |
92 |
93 |
1 |
ANO |
Q Máx Dia |
ETA (l/s) |
Reservação (m3) |
|||
|
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
3,32 |
7,50 |
|
50 |
96 |
|
2012 |
3,42 |
7,50 |
|
50 |
99 |
75 |
2016 |
3,68 |
7,50 |
|
125 |
106 |
|
2021 |
3,77 |
7,50 |
|
125 |
109 |
|
2026 |
4,04 |
7,50 |
|
125 |
116 |
|
2031 |
4,27 |
7,50 |
|
125 |
123 |
20 |
2035 |
4,42 |
7,50 |
|
145 |
127 |
|
2036 |
4,45 |
7,50 |
|
145 |
128 |
|
2041 |
4,59 |
7,50 |
|
145 |
132 |
|
ANO |
Q Máx Dia |
Redes de Distribuição
(m) |
Ligações de Água (un) |
||||
|
(l/s) |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
3,32 |
2.041 |
2.041 |
|
315 |
315 |
|
2012 |
3,42 |
2.100 |
2.161 |
61 |
330 |
346 |
16 |
2013 |
3,48 |
2.161 |
2.224 |
62 |
346 |
362 |
16 |
2014 |
3,54 |
2.224 |
2.288 |
64 |
362 |
379 |
17 |
2015 |
3,61 |
2.288 |
2.353 |
66 |
379 |
396 |
17 |
2016 |
3,68 |
2.353 |
2.420 |
67 |
396 |
414 |
18 |
2017 |
3,69 |
2.420 |
2.464 |
44 |
414 |
425 |
11 |
2018 |
3,71 |
2.464 |
2.508 |
43 |
425 |
436 |
11 |
2019 |
3,73 |
2.508 |
2.551 |
43 |
436 |
448 |
12 |
2020 |
3,75 |
2.551 |
2.594 |
43 |
448 |
459 |
11 |
2021 |
3,77 |
2.594 |
2.637 |
43 |
459 |
470 |
11 |
2022 |
3,83 |
2.637 |
2.679 |
42 |
470 |
481 |
11 |
2023 |
3,88 |
2.679 |
2.721 |
42 |
481 |
492 |
11 |
2024 |
3,93 |
2.721 |
2.763 |
42 |
492 |
503 |
11 |
2025 |
3,99 |
2.763 |
2.804 |
41 |
503 |
514 |
11 |
2026 |
4,04 |
2.804 |
2.845 |
41 |
514 |
524 |
10 |
2027 |
4,09 |
2.845 |
2.885 |
40 |
524 |
535 |
11 |
2028 |
4,13 |
2.885 |
2.924 |
39 |
535 |
545 |
10 |
2029 |
4,18 |
2.924 |
2.963 |
39 |
545 |
555 |
10 |
2030 |
4,22 |
2.963 |
3.001 |
38 |
555 |
565 |
10 |
2031 |
4,27 |
3.001 |
3.039 |
37 |
565 |
575 |
10 |
2032 |
4,31 |
3.039 |
3.075 |
37 |
575 |
585 |
10 |
2033 |
4,35 |
3.075 |
3.111 |
36 |
585 |
594 |
9 |
2034 |
4,38 |
3.111 |
3.146 |
35 |
594 |
603 |
9 |
2035 |
4,42 |
3.146 |
3.180 |
34 |
603 |
612 |
9 |
2036 |
4,45 |
3.180 |
3.213 |
33 |
612 |
621 |
9 |
2037 |
4,48 |
3.213 |
3.245 |
32 |
621 |
629 |
8 |
2038 |
4,51 |
3.245 |
3.275 |
30 |
629 |
637 |
8 |
2039 |
4,54 |
3.275 |
3.305 |
30 |
637 |
645 |
8 |
2040 |
4,57 |
3.305 |
3.334 |
29 |
645 |
652 |
7 |
2041 |
4,59 |
3.334 |
3.362 |
28 |
652 |
660 |
8 |
ANO |
Q Máx Dia |
ETA (l/s) |
Reservação (m3) |
|||
|
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0,83 |
2,50 |
|
30 |
24 |
|
2012 |
0,77 |
2,50 |
|
30 |
22 |
|
2016 |
0,69 |
2,50 |
|
30 |
20 |
|
2021 |
0,64 |
2,50 |
|
30 |
18 |
|
2026 |
0,64 |
2,50 |
|
30 |
18 |
|
2031 |
0,65 |
2,50 |
|
30 |
19 |
|
2035 |
0,65 |
2,50 |
|
30 |
19 |
|
2036 |
0,66 |
2,50 |
|
30 |
19 |
|
2041 |
0,67 |
2,50 |
|
30 |
19 |
|
ANO |
Q Máx Dia |
Redes de Distribuição
(m) |
Ligações de Água (un) |
||||
|
(l/s) |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0,83 |
3.811 |
3.811 |
|
97 |
97 |
|
2012 |
0,77 |
3.830 |
3.849 |
19 |
97 |
98 |
1 |
2013 |
0,74 |
3.849 |
3.868 |
19 |
98 |
99 |
1 |
2014 |
0,72 |
3.868 |
3.887 |
19 |
99 |
100 |
1 |
2015 |
0,70 |
3.887 |
3.905 |
19 |
100 |
101 |
1 |
2016 |
0,69 |
3.905 |
3.924 |
19 |
101 |
101 |
0 |
2017 |
0,67 |
3.924 |
3.947 |
23 |
101 |
102 |
1 |
2018 |
0,66 |
3.947 |
3.969 |
23 |
102 |
103 |
1 |
2019 |
0,65 |
3.969 |
3.992 |
23 |
103 |
104 |
1 |
2020 |
0,64 |
3.992 |
4.015 |
23 |
104 |
105 |
1 |
2021 |
0,64 |
4.015 |
4.038 |
23 |
105 |
106 |
1 |
2022 |
0,64 |
4.038 |
4.062 |
23 |
106 |
107 |
1 |
2023 |
0,64 |
4.062 |
4.085 |
24 |
107 |
108 |
1 |
2024 |
0,64 |
4.085 |
4.109 |
24 |
108 |
109 |
1 |
2025 |
0,64 |
4.109 |
4.134 |
24 |
109 |
110 |
1 |
2026 |
0,64 |
4.134 |
4.159 |
25 |
110 |
111 |
1 |
2027 |
0,64 |
4.159 |
4.184 |
25 |
111 |
112 |
1 |
2028 |
0,64 |
4.184 |
4.210 |
26 |
112 |
113 |
1 |
2029 |
0,64 |
4.210 |
4.236 |
26 |
113 |
115 |
2 |
2030 |
0,64 |
4.236 |
4.262 |
27 |
115 |
116 |
1 |
2031 |
0,65 |
4.262 |
4.289 |
27 |
116 |
117 |
1 |
2032 |
0,65 |
4.289 |
4.317 |
28 |
117 |
118 |
1 |
2033 |
0,65 |
4.317 |
4.345 |
28 |
118 |
119 |
1 |
2034 |
0,65 |
4.345 |
4.374 |
29 |
119 |
120 |
1 |
2035 |
0,65 |
4.374 |
4.403 |
29 |
120 |
122 |
2 |
2036 |
0,66 |
4.403 |
4.434 |
30 |
122 |
123 |
1 |
2037 |
0,66 |
4.434 |
4.465 |
31 |
123 |
124 |
1 |
2038 |
0,66 |
4.465 |
4.496 |
31 |
124 |
126 |
2 |
2039 |
0,67 |
4.496 |
4.528 |
32 |
126 |
127 |
1 |
2040 |
0,67 |
4.528 |
4.561 |
33 |
127 |
128 |
1 |
2041 |
0,67 |
4.561 |
4.595 |
34 |
128 |
130 |
2 |
ANO |
Q Máx Dia |
ETA (l/s) |
Reservação (m3) |
|||
|
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
2,22 |
5,00 |
|
30 |
64 |
|
2012 |
2,24 |
5,00 |
|
30 |
65 |
40 |
2016 |
2,32 |
5,00 |
|
70 |
67 |
|
2021 |
2,15 |
5,00 |
|
70 |
62 |
|
2026 |
2,08 |
5,00 |
|
70 |
60 |
|
2031 |
2,04 |
5,00 |
|
70 |
59 |
|
2035 |
2,04 |
5,00 |
|
70 |
59 |
|
2036 |
2,04 |
5,00 |
|
70 |
59 |
|
2041 |
2,08 |
5,00 |
|
70 |
60 |
|
ANO |
Q Máx Dia |
Redes de Distribuição
(m) |
Ligações de Água (un) |
||||
|
(l/s) |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
2,22 |
4.926 |
4.926 |
|
297 |
297 |
|
2012 |
2,24 |
4.997 |
5.072 |
75 |
304 |
312 |
8 |
2013 |
2,26 |
5.072 |
5.150 |
78 |
312 |
320 |
8 |
2014 |
2,28 |
5.150 |
5.230 |
81 |
320 |
328 |
8 |
2015 |
2,30 |
5.230 |
5.314 |
84 |
328 |
337 |
9 |
2016 |
2,32 |
5.314 |
5.402 |
88 |
337 |
346 |
9 |
2017 |
2,28 |
5.402 |
5.402 |
0 |
346 |
346 |
0 |
2018 |
2,24 |
5.402 |
5.402 |
0 |
346 |
346 |
0 |
2019 |
2,21 |
5.402 |
5.402 |
0 |
346 |
346 |
0 |
2020 |
2,18 |
5.402 |
5.402 |
0 |
346 |
346 |
0 |
2021 |
2,15 |
5.402 |
5.402 |
0 |
346 |
346 |
0 |
2022 |
2,13 |
5.402 |
5.403 |
1 |
346 |
346 |
0 |
2023 |
2,12 |
5.403 |
5.406 |
3 |
346 |
347 |
1 |
2024 |
2,10 |
5.406 |
5.411 |
5 |
347 |
347 |
0 |
2025 |
2,09 |
5.411 |
5.418 |
7 |
347 |
348 |
1 |
2026 |
2,08 |
5.418 |
5.426 |
8 |
348 |
349 |
1 |
2027 |
2,07 |
5.426 |
5.437 |
10 |
349 |
350 |
1 |
2028 |
2,06 |
5.437 |
5.449 |
12 |
350 |
351 |
1 |
2029 |
2,05 |
5.449 |
5.463 |
14 |
351 |
353 |
2 |
2030 |
2,05 |
5.463 |
5.479 |
16 |
353 |
354 |
1 |
2031 |
2,04 |
5.479 |
5.497 |
18 |
354 |
356 |
2 |
2032 |
2,04 |
5.497 |
5.517 |
20 |
356 |
358 |
2 |
2033 |
2,04 |
5.517 |
5.540 |
22 |
358 |
361 |
3 |
2034 |
2,04 |
5.540 |
5.564 |
25 |
361 |
363 |
2 |
2035 |
2,04 |
5.564 |
5.591 |
27 |
363 |
366 |
3 |
2036 |
2,04 |
5.591 |
5.621 |
30 |
366 |
369 |
3 |
2037 |
2,05 |
5.621 |
5.653 |
32 |
369 |
372 |
3 |
2038 |
2,06 |
5.653 |
5.686 |
33 |
372 |
376 |
4 |
2039 |
2,06 |
5.686 |
5.722 |
36 |
376 |
380 |
4 |
2040 |
2,07 |
5.722 |
5.762 |
39 |
380 |
384 |
4 |
2041 |
2,08 |
5.762 |
5.804 |
42 |
384 |
388 |
4 |
ANO |
Q Máx Dia |
ETA (l/s) |
Reservação (m3) |
|||
|
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
15,53 |
40,00 |
|
150 |
447 |
|
2012 |
13,84 |
40,00 |
|
150 |
399 |
200 |
2016 |
11,83 |
40,00 |
|
350 |
341 |
|
2021 |
10,63 |
40,00 |
|
350 |
306 |
|
2026 |
10,69 |
40,00 |
|
350 |
308 |
|
2031 |
10,81 |
40,00 |
|
350 |
311 |
|
2035 |
10,96 |
40,00 |
|
350 |
316 |
|
2036 |
11,00 |
40,00 |
|
350 |
317 |
|
2041 |
11,26 |
40,00 |
|
350 |
324 |
|
ANO |
Q Máx Dia |
Redes de Distribuição
(m) |
Ligações de Água (un) |
||||
|
(l/s) |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
15,53 |
22.150 |
22.150 |
|
1.368 |
1.368 |
|
2012 |
13,84 |
22.262 |
22.372 |
110 |
1.380 |
1.392 |
12 |
2013 |
13,20 |
22.372 |
22.481 |
109 |
1.392 |
1.404 |
12 |
2014 |
12,67 |
22.481 |
22.590 |
109 |
1.404 |
1.416 |
12 |
2015 |
12,22 |
22.590 |
22.699 |
108 |
1.416 |
1.427 |
11 |
2016 |
11,83 |
22.699 |
22.807 |
108 |
1.427 |
1.439 |
12 |
2017 |
11,51 |
22.807 |
22.938 |
131 |
1.439 |
1.454 |
15 |
2018 |
11,24 |
22.938 |
23.069 |
132 |
1.454 |
1.468 |
14 |
2019 |
11,01 |
23.069 |
23.202 |
132 |
1.468 |
1.482 |
14 |
2020 |
10,80 |
23.202 |
23.335 |
134 |
1.482 |
1.497 |
15 |
2021 |
10,63 |
23.335 |
23.470 |
135 |
1.497 |
1.512 |
15 |
2022 |
10,64 |
23.470 |
23.607 |
136 |
1.512 |
1.527 |
15 |
2023 |
10,65 |
23.607 |
23.745 |
138 |
1.527 |
1.542 |
15 |
2024 |
10,66 |
23.745 |
23.885 |
140 |
1.542 |
1.557 |
15 |
2025 |
10,67 |
23.885 |
24.027 |
142 |
1.557 |
1.572 |
15 |
2026 |
10,69 |
24.027 |
24.171 |
144 |
1.572 |
1.588 |
16 |
2027 |
10,71 |
24.171 |
24.317 |
147 |
1.588 |
1.604 |
16 |
2028 |
10,73 |
24.317 |
24.466 |
149 |
1.604 |
1.620 |
16 |
2029 |
10,76 |
24.466 |
24.618 |
152 |
1.620 |
1.637 |
17 |
2030 |
10,78 |
24.618 |
24.773 |
155 |
1.637 |
1.654 |
17 |
2031 |
10,81 |
24.773 |
24.930 |
157 |
1.654 |
1.671 |
17 |
2032 |
10,85 |
24.930 |
25.091 |
161 |
1.671 |
1.689 |
18 |
2033 |
10,88 |
25.091 |
25.255 |
164 |
1.689 |
1.706 |
17 |
2034 |
10,92 |
25.255 |
25.422 |
167 |
1.706 |
1.725 |
19 |
2035 |
10,96 |
25.422 |
25.593 |
171 |
1.725 |
1.743 |
18 |
2036 |
11,00 |
25.593 |
25.770 |
176 |
1.743 |
1.763 |
20 |
2037 |
11,05 |
25.770 |
25.952 |
182 |
1.763 |
1.783 |
20 |
2038 |
11,09 |
25.952 |
26.130 |
178 |
1.783 |
1.802 |
19 |
2039 |
11,15 |
26.130 |
26.315 |
186 |
1.802 |
1.822 |
20 |
2040 |
11,20 |
26.315 |
26.507 |
192 |
1.822 |
1.843 |
21 |
2041 |
11,26 |
26.507 |
26.705 |
198 |
1.843 |
1.865 |
22 |
ANO |
Q Máx Dia |
ETA (l/s) |
Reservação (m3) |
|||
|
(l/s) |
Exist |
Ampliação |
Exist |
Necessária |
Ampliação |
2010 |
6,10 |
10,00 |
|
175 |
176 |
|
2012 |
5,99 |
10,00 |
|
175 |
172 |
|
2016 |
6,09 |
10,00 |
|
175 |
176 |
|
2021 |
5,61 |
10,00 |
|
175 |
161 |
|
2026 |
5,69 |
10,00 |
|
175 |
164 |
|
2031 |
5,79 |
10,00 |
|
175 |
167 |
|
2035 |
5,88 |
10,00 |
|
175 |
169 |
|
2036 |
5,91 |
10,00 |
|
175 |
170 |
|
2041 |
6,05 |
10,00 |
|
175 |
174 |
|
ANO |
Q Máx Dia |
Redes de Distribuição
(m) |
Ligações de Água (un) |
||||
|
(l/s) |
Exist |
Necessária |
Ampliação |
Exist |
Necessária |
Ampliação |
2010 |
6,10 |
11.090 |
11.090 |
|
597 |
597 |
|
2012 |
5,99 |
11.409 |
11.742 |
332 |
627 |
658 |
31 |
2013 |
5,98 |
11.742 |
12.088 |
347 |
658 |
691 |
33 |
2014 |
5,99 |
12.088 |
12.449 |
361 |
691 |
726 |
35 |
2015 |
6,03 |
12.449 |
12.826 |
377 |
726 |
761 |
35 |
2016 |
6,09 |
12.826 |
13.219 |
393 |
761 |
799 |
38 |
2017 |
5,97 |
13.219 |
13.323 |
104 |
799 |
809 |
10 |
2018 |
5,86 |
13.323 |
13.427 |
104 |
809 |
818 |
9 |
2019 |
5,76 |
13.427 |
13.531 |
104 |
818 |
828 |
10 |
2020 |
5,68 |
13.531 |
13.635 |
104 |
828 |
838 |
10 |
2021 |
5,61 |
13.635 |
13.740 |
105 |
838 |
848 |
10 |
2022 |
5,62 |
13.740 |
13.845 |
105 |
848 |
858 |
10 |
2023 |
5,64 |
13.845 |
13.951 |
105 |
858 |
868 |
10 |
2024 |
5,65 |
13.951 |
14.057 |
106 |
868 |
878 |
10 |
2025 |
5,67 |
14.057 |
14.163 |
107 |
878 |
888 |
10 |
2026 |
5,69 |
14.163 |
14.271 |
107 |
888 |
899 |
11 |
2027 |
5,71 |
14.271 |
14.379 |
108 |
899 |
909 |
10 |
2028 |
5,73 |
14.379 |
14.488 |
109 |
909 |
919 |
10 |
2029 |
5,75 |
14.488 |
14.598 |
110 |
919 |
930 |
11 |
2030 |
5,77 |
14.598 |
14.710 |
112 |
930 |
940 |
10 |
2031 |
5,79 |
14.710 |
14.822 |
112 |
940 |
951 |
11 |
2032 |
5,81 |
14.822 |
14.935 |
113 |
951 |
962 |
11 |
2033 |
5,83 |
14.935 |
15.050 |
115 |
962 |
973 |
11 |
2034 |
5,86 |
15.050 |
15.166 |
116 |
973 |
984 |
11 |
2035 |
5,88 |
15.166 |
15.283 |
117 |
984 |
995 |
11 |
2036 |
5,91 |
15.283 |
15.403 |
120 |
995 |
1.006 |
11 |
2037 |
5,94 |
15.403 |
15.526 |
123 |
1.006 |
1.018 |
12 |
2038 |
5,96 |
15.526 |
15.645 |
119 |
1.018 |
1.029 |
11 |
2039 |
5,99 |
15.645 |
15.767 |
123 |
1.029 |
1.041 |
12 |
2040 |
6,02 |
15.767 |
15.893 |
126 |
1.041 |
1.053 |
12 |
2041 |
6,05 |
15.893 |
16.021 |
128 |
1.053 |
1.065 |
12 |
Também para o SES foram
analisadas somente as unidades principais, cujos resultados são apresentados a
seguir.
Com exceção da Sede
Municipal, para as demais localidades, por suas relativamente baixas vazões,
foram utilizadas as vazões máximas para a caracterização técnica das ETEs e
elevatórias sugeridas.
ANO |
Q med Trat |
ETE (l/s médio) |
Q Máx Hora |
Q máx Trat |
Elevatória Final (l/s) |
|||
|
(l/s) |
Exist |
Nova |
(l/s) |
(l/s) |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
230,34 |
300,00 |
|
412,82 |
400,26 |
380,00 |
|
|
2012 |
234,10 |
300,00 |
|
418,75 |
406,73 |
380,00 |
406,73 |
190,00 |
2016 |
241,60 |
300,00 |
|
430,53 |
419,67 |
570,00 |
419,67 |
|
2021 |
251,11 |
300,00 |
|
445,40 |
436,11 |
570,00 |
436,11 |
|
2026 |
261,67 |
300,00 |
|
463,70 |
454,43 |
570,00 |
454,43 |
|
2031 |
272,60 |
300,00 |
|
483,10 |
473,44 |
570,00 |
473,44 |
|
2035 |
281,92 |
300,00 |
|
499,63 |
489,64 |
570,00 |
489,64 |
|
2036 |
284,34 |
300,00 |
|
503,93 |
493,85 |
570,00 |
493,85 |
|
2041 |
297,10 |
300,00 |
|
526,62 |
516,09 |
570,00 |
516,09 |
|
ANO |
Interceptores/CTs
(m) |
Redes
Coletoras (m) |
Ligações
de Esgotos (un) |
||||||
|
Exist |
Necessário |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
22.434 |
22.434 |
|
370.201 |
370.201 |
|
39.900 |
39.900 |
|
2012 |
22.641 |
23.204 |
563 |
373.620 |
382.904 |
9.283 |
40.689 |
41.467 |
778 |
2013 |
23.204 |
23.766 |
563 |
382.904 |
392.187 |
9.283 |
41.467 |
42.234 |
767 |
2014 |
23.766 |
24.329 |
563 |
392.187 |
401.470 |
9.283 |
42.234 |
42.991 |
757 |
2015 |
24.329 |
24.891 |
563 |
401.470 |
410.753 |
9.283 |
42.991 |
43.740 |
749 |
2016 |
24.891 |
25.454 |
563 |
410.753 |
420.036 |
9.283 |
43.740 |
44.481 |
741 |
2017 |
25.454 |
25.591 |
138 |
420.036 |
422.305 |
2.269 |
44.481 |
45.215 |
734 |
2018 |
25.591 |
25.729 |
138 |
422.305 |
424.574 |
2.269 |
45.215 |
45.943 |
728 |
2019 |
25.729 |
25.867 |
138 |
424.574 |
426.843 |
2.269 |
45.943 |
46.666 |
723 |
2020 |
25.867 |
26.004 |
138 |
426.843 |
429.113 |
2.269 |
46.666 |
47.384 |
718 |
2021 |
26.004 |
26.142 |
138 |
429.113 |
431.382 |
2.269 |
47.384 |
48.098 |
714 |
2022 |
26.142 |
26.279 |
138 |
431.382 |
433.651 |
2.269 |
48.098 |
48.886 |
788 |
2023 |
26.279 |
26.417 |
138 |
433.651 |
435.920 |
2.269 |
48.886 |
49.673 |
787 |
2024 |
26.417 |
26.554 |
138 |
435.920 |
438.189 |
2.269 |
49.673 |
50.461 |
788 |
2025 |
26.554 |
26.692 |
138 |
438.189 |
440.459 |
2.269 |
50.461 |
51.249 |
789 |
2026 |
26.692 |
26.829 |
138 |
440.459 |
442.728 |
2.269 |
51.249 |
52.040 |
790 |
2027 |
26.829 |
26.967 |
138 |
442.728 |
444.997 |
2.269 |
52.040 |
52.832 |
792 |
2028 |
26.967 |
27.104 |
138 |
444.997 |
447.266 |
2.269 |
52.832 |
53.627 |
795 |
2029 |
27.104 |
27.242 |
138 |
447.266 |
449.535 |
2.269 |
53.627 |
54.425 |
799 |
2030 |
27.242 |
27.379 |
138 |
449.535 |
451.805 |
2.269 |
54.425 |
55.231 |
806 |
2031 |
27.379 |
27.517 |
138 |
451.805 |
454.074 |
2.269 |
55.231 |
56.035 |
804 |
2032 |
27.517 |
27.654 |
138 |
454.074 |
456.343 |
2.269 |
56.035 |
56.847 |
812 |
2033 |
27.654 |
27.792 |
138 |
456.343 |
458.612 |
2.269 |
56.847 |
57.665 |
818 |
2034 |
27.792 |
27.929 |
138 |
458.612 |
460.881 |
2.269 |
57.665 |
58.490 |
824 |
2035 |
27.929 |
28.067 |
138 |
460.881 |
463.151 |
2.269 |
58.490 |
59.321 |
831 |
2036 |
28.067 |
28.204 |
138 |
463.151 |
465.420 |
2.269 |
59.321 |
60.166 |
845 |
2037 |
28.204 |
28.342 |
138 |
465.420 |
467.689 |
2.269 |
60.166 |
61.027 |
860 |
2038 |
28.342 |
28.479 |
138 |
467.689 |
469.958 |
2.269 |
61.027 |
61.860 |
833 |
2039 |
28.479 |
28.617 |
138 |
469.958 |
472.227 |
2.269 |
61.860 |
62.723 |
863 |
2040 |
28.617 |
28.754 |
138 |
472.227 |
474.497 |
2.269 |
62.723 |
63.601 |
878 |
2041 |
28.754 |
28.892 |
138 |
474.497 |
476.766 |
2.269 |
63.601 |
64.500 |
899 |
ANO |
Q Máx Hora |
Q m.h Trat |
ETE (l/s) |
Elevatória Final (l/s) |
|||
|
(l/s) |
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0,80 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2012 |
0,83 |
0,79 |
0,00 |
1,20 |
0,00 |
1,20 |
1,20 |
2016 |
0,90 |
0,87 |
1,20 |
|
1,20 |
|
|
2021 |
1,01 |
0,98 |
1,20 |
|
1,20 |
|
|
2026 |
1,03 |
1,01 |
1,20 |
|
1,20 |
|
|
2031 |
1,07 |
1,05 |
1,20 |
|
1,20 |
|
|
2035 |
1,10 |
1,07 |
1,20 |
|
1,20 |
|
|
2036 |
1,10 |
1,08 |
1,20 |
|
1,20 |
|
|
2041 |
1,15 |
1,13 |
1,20 |
|
1,20 |
|
|
ANO |
Interceptores/CTs (m) |
Redes Coletoras (m) |
Ligações de Esgotos
(un) |
||||||
|
Exist |
Necessário |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0 |
0 |
|
2.064 |
2.064 |
|
120 |
120 |
|
2012 |
0 |
622 |
622 |
2.069 |
2.075 |
5 |
123 |
126 |
3 |
2013 |
622 |
624 |
2 |
2.075 |
2.080 |
5 |
126 |
130 |
3 |
2014 |
624 |
625 |
1 |
2.080 |
2.086 |
6 |
130 |
133 |
3 |
2015 |
625 |
627 |
2 |
2.086 |
2.091 |
6 |
133 |
136 |
3 |
2016 |
627 |
629 |
2 |
2.091 |
2.097 |
6 |
136 |
140 |
3 |
2017 |
629 |
630 |
1 |
2.097 |
2.103 |
6 |
140 |
143 |
4 |
2018 |
630 |
632 |
2 |
2.103 |
2.109 |
6 |
143 |
147 |
4 |
2019 |
632 |
634 |
2 |
2.109 |
2.116 |
6 |
147 |
151 |
4 |
2020 |
634 |
636 |
2 |
2.116 |
2.122 |
6 |
151 |
155 |
4 |
2021 |
636 |
638 |
2 |
2.122 |
2.129 |
7 |
155 |
159 |
4 |
2022 |
638 |
639 |
1 |
2.129 |
2.131 |
2 |
159 |
160 |
1 |
2023 |
639 |
640 |
1 |
2.131 |
2.134 |
3 |
160 |
162 |
1 |
2024 |
640 |
640 |
0 |
2.134 |
2.136 |
3 |
162 |
163 |
2 |
2025 |
640 |
641 |
1 |
2.136 |
2.139 |
3 |
163 |
165 |
2 |
2026 |
641 |
642 |
1 |
2.139 |
2.141 |
3 |
165 |
166 |
2 |
2027 |
642 |
643 |
1 |
2.141 |
2.144 |
3 |
166 |
168 |
2 |
2028 |
643 |
643 |
0 |
2.144 |
2.147 |
3 |
168 |
169 |
2 |
2029 |
643 |
644 |
1 |
2.147 |
2.149 |
3 |
169 |
171 |
2 |
2030 |
644 |
645 |
1 |
2.149 |
2.152 |
3 |
171 |
173 |
2 |
2031 |
645 |
646 |
1 |
2.152 |
2.155 |
3 |
173 |
174 |
2 |
2032 |
646 |
647 |
1 |
2.155 |
2.158 |
3 |
174 |
176 |
2 |
2033 |
647 |
648 |
1 |
2.158 |
2.160 |
3 |
176 |
178 |
2 |
2034 |
648 |
648 |
0 |
2.160 |
2.163 |
3 |
178 |
179 |
2 |
2035 |
648 |
649 |
1 |
2.163 |
2.166 |
3 |
179 |
181 |
2 |
2036 |
649 |
650 |
1 |
2.166 |
2.169 |
3 |
181 |
183 |
2 |
2037 |
650 |
651 |
1 |
2.169 |
2.172 |
3 |
183 |
185 |
2 |
2038 |
651 |
652 |
1 |
2.172 |
2.175 |
3 |
185 |
186 |
2 |
2039 |
652 |
653 |
1 |
2.175 |
2.178 |
3 |
186 |
188 |
2 |
2040 |
653 |
654 |
1 |
2.178 |
2.182 |
3 |
188 |
190 |
2 |
2041 |
654 |
655 |
1 |
2.182 |
2.185 |
3 |
190 |
192 |
2 |
ANO |
Q Máx Hora |
Q m.h Trat |
ETE (l/s) |
Elevatória Final (l/s) |
|||
|
(l/s) |
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
1,97 |
1,97 |
0,87 |
|
0,00 |
|
|
2012 |
2,25 |
2,24 |
0,87 |
|
0,00 |
|
|
2013 |
2,40 |
2,39 |
0,87 |
4,50 |
0,00 |
4,50 |
4,50 |
2016 |
2,89 |
2,86 |
5,37 |
|
4,50 |
|
|
2021 |
3,80 |
3,73 |
5,37 |
|
4,50 |
|
|
2026 |
4,69 |
4,59 |
5,37 |
2,25 |
4,50 |
2,25 |
2,25 |
2031 |
5,53 |
5,42 |
7,62 |
|
2,25 |
|
|
2035 |
6,10 |
5,97 |
7,62 |
|
2,25 |
|
|
2036 |
6,22 |
6,09 |
7,62 |
|
2,25 |
|
|
2041 |
6,66 |
6,53 |
7,62 |
|
2,25 |
|
|
ANO |
Interceptores/CTs (m) |
Redes Coletoras (m) |
Ligações de Esgotos
(un) |
||||||
|
Exist |
Necessário |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0 |
0 |
|
4.072 |
4.072 |
|
259 |
259 |
|
2012 |
1.282 |
1.347 |
65 |
4.276 |
4.492 |
215 |
282 |
307 |
25 |
2013 |
1.347 |
1.415 |
68 |
4.492 |
4.718 |
226 |
307 |
333 |
26 |
2014 |
1.415 |
1.486 |
71 |
4.718 |
4.954 |
236 |
333 |
360 |
27 |
2015 |
1.486 |
1.560 |
74 |
4.954 |
5.201 |
246 |
360 |
388 |
28 |
2016 |
1.560 |
1.637 |
77 |
5.201 |
5.457 |
256 |
388 |
418 |
29 |
2017 |
1.637 |
1.716 |
79 |
5.457 |
5.723 |
266 |
418 |
448 |
30 |
2018 |
1.716 |
1.799 |
83 |
5.723 |
5.998 |
275 |
448 |
480 |
32 |
2019 |
1.799 |
1.884 |
85 |
5.998 |
6.281 |
283 |
480 |
512 |
32 |
2020 |
1.884 |
1.971 |
87 |
6.281 |
6.572 |
291 |
512 |
546 |
33 |
2021 |
1.971 |
2.061 |
90 |
6.572 |
6.871 |
298 |
546 |
580 |
34 |
2022 |
2.061 |
2.144 |
83 |
6.871 |
7.149 |
279 |
580 |
612 |
32 |
2023 |
2.144 |
2.229 |
85 |
7.149 |
7.431 |
281 |
612 |
644 |
32 |
2024 |
2.229 |
2.313 |
84 |
7.431 |
7.713 |
283 |
644 |
676 |
32 |
2025 |
2.313 |
2.399 |
86 |
7.713 |
7.997 |
283 |
676 |
709 |
32 |
2026 |
2.399 |
2.483 |
84 |
7.997 |
8.279 |
283 |
709 |
741 |
32 |
2027 |
2.483 |
2.568 |
85 |
8.279 |
8.560 |
281 |
741 |
773 |
32 |
2028 |
2.568 |
2.651 |
83 |
8.560 |
8.838 |
278 |
773 |
805 |
32 |
2029 |
2.651 |
2.733 |
82 |
8.838 |
9.112 |
274 |
805 |
837 |
31 |
2030 |
2.733 |
2.814 |
81 |
9.112 |
9.381 |
269 |
837 |
868 |
31 |
2031 |
2.814 |
2.892 |
78 |
9.381 |
9.642 |
261 |
868 |
897 |
30 |
2032 |
2.892 |
2.968 |
76 |
9.642 |
9.895 |
253 |
897 |
926 |
29 |
2033 |
2.968 |
3.041 |
73 |
9.895 |
10.139 |
244 |
926 |
954 |
28 |
2034 |
3.041 |
3.111 |
70 |
10.139 |
10.372 |
233 |
954 |
981 |
27 |
2035 |
3.111 |
3.178 |
67 |
10.372 |
10.594 |
221 |
981 |
1.007 |
25 |
2036 |
3.178 |
3.240 |
62 |
10.594 |
10.803 |
209 |
1.007 |
1.030 |
24 |
2037 |
3.240 |
3.299 |
59 |
10.803 |
10.999 |
196 |
1.030 |
1.053 |
22 |
2038 |
3.299 |
3.352 |
53 |
10.999 |
11.174 |
176 |
1.053 |
1.073 |
20 |
2039 |
3.352 |
3.400 |
48 |
11.174 |
11.337 |
162 |
1.073 |
1.092 |
19 |
2040 |
3.400 |
3.444 |
44 |
11.337 |
11.482 |
146 |
1.092 |
1.108 |
17 |
2041 |
3.444 |
3.477 |
33 |
11.482 |
11.591 |
109 |
1.108 |
1.121 |
12 |
ANO |
Q Máx Hora |
Q m.h Trat |
ETE (l/s) |
Elevatória Final (l/s) |
|||
|
(l/s) |
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
4,78 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2012 |
5,47 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2013 |
5,84 |
5,55 |
0,00 |
12,00 |
0,00 |
12,00 |
12,00 |
2016 |
7,14 |
6,86 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2021 |
9,97 |
9,73 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2026 |
10,57 |
10,36 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2031 |
11,16 |
10,94 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2035 |
11,61 |
11,38 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2036 |
11,72 |
11,48 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2041 |
12,24 |
12,00 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
ANO |
Interceptores/CTs (m) |
Redes Coletoras (m) |
Ligações de Esgotos
(un) |
||||||
|
Exist |
Necessário |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0 |
0 |
|
6.232 |
6.232 |
|
591 |
591 |
|
2012 |
0 |
0 |
- |
6.535 |
6.860 |
325 |
646 |
706 |
59 |
2013 |
0 |
2.162 |
2.162 |
6.860 |
7.209 |
349 |
706 |
770 |
64 |
2014 |
2.162 |
2.274 |
112 |
7.209 |
7.583 |
374 |
770 |
838 |
68 |
2015 |
2.274 |
2.395 |
121 |
7.583 |
7.984 |
401 |
838 |
912 |
73 |
2016 |
2.395 |
2.523 |
128 |
7.984 |
8.413 |
429 |
912 |
990 |
79 |
2017 |
2.523 |
2.661 |
138 |
8.413 |
8.873 |
460 |
990 |
1.074 |
84 |
2018 |
2.661 |
2.809 |
148 |
8.873 |
9.366 |
493 |
1.074 |
1.164 |
90 |
2019 |
2.809 |
2.967 |
158 |
9.366 |
9.893 |
527 |
1.164 |
1.261 |
96 |
2020 |
2.967 |
3.137 |
170 |
9.893 |
10.458 |
565 |
1.261 |
1.364 |
103 |
2021 |
3.137 |
3.318 |
181 |
10.458 |
11.062 |
604 |
1.364 |
1.475 |
111 |
2022 |
3.318 |
3.363 |
45 |
11.062 |
11.211 |
149 |
1.475 |
1.502 |
27 |
2023 |
3.363 |
3.407 |
44 |
11.211 |
11.359 |
148 |
1.502 |
1.529 |
27 |
2024 |
3.407 |
3.451 |
44 |
11.359 |
11.507 |
147 |
1.529 |
1.556 |
27 |
2025 |
3.451 |
3.495 |
44 |
11.507 |
11.653 |
146 |
1.556 |
1.583 |
27 |
2026 |
3.495 |
3.539 |
44 |
11.653 |
11.798 |
145 |
1.583 |
1.609 |
27 |
2027 |
3.539 |
3.582 |
43 |
11.798 |
11.943 |
144 |
1.609 |
1.636 |
26 |
2028 |
3.582 |
3.625 |
43 |
11.943 |
12.086 |
143 |
1.636 |
1.662 |
26 |
2029 |
3.625 |
3.668 |
43 |
12.086 |
12.228 |
142 |
1.662 |
1.688 |
26 |
2030 |
3.668 |
3.710 |
42 |
12.228 |
12.370 |
141 |
1.688 |
1.714 |
26 |
2031 |
3.710 |
3.752 |
42 |
12.370 |
12.509 |
139 |
1.714 |
1.739 |
25 |
2032 |
3.752 |
3.794 |
42 |
12.509 |
12.647 |
138 |
1.739 |
1.765 |
25 |
2033 |
3.794 |
3.835 |
41 |
12.647 |
12.784 |
137 |
1.765 |
1.790 |
25 |
2034 |
3.835 |
3.875 |
40 |
12.784 |
12.920 |
136 |
1.790 |
1.815 |
25 |
2035 |
3.875 |
3.916 |
41 |
12.920 |
13.054 |
134 |
1.815 |
1.839 |
25 |
2036 |
3.916 |
3.956 |
40 |
13.054 |
13.188 |
134 |
1.839 |
1.864 |
24 |
2037 |
3.956 |
3.996 |
40 |
13.188 |
13.321 |
133 |
1.864 |
1.888 |
24 |
2038 |
3.996 |
4.034 |
38 |
13.321 |
13.447 |
126 |
1.888 |
1.911 |
23 |
2039 |
4.034 |
4.072 |
38 |
13.447 |
13.575 |
127 |
1.911 |
1.934 |
23 |
2040 |
4.072 |
4.110 |
38 |
13.575 |
13.701 |
126 |
1.934 |
1.957 |
23 |
2041 |
4.110 |
4.147 |
37 |
13.701 |
13.826 |
125 |
1.957 |
1.980 |
23 |
ANO |
Q Máx Hora |
Q m.h Trat |
ETE (l/s) |
Elevatória Final (l/s) |
|||
|
(l/s) |
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
1,69 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2012 |
2,03 |
1,93 |
0,00 |
5,00 |
0,00 |
5,00 |
5,00 |
2016 |
2,90 |
2,79 |
5,00 |
|
5,00 |
|
|
2021 |
4,43 |
4,33 |
5,00 |
|
5,00 |
|
|
2026 |
5,23 |
5,13 |
5,00 |
2,50 |
5,00 |
7,50 |
2,50 |
2031 |
5,96 |
5,84 |
7,50 |
|
2,50 |
|
|
2035 |
6,46 |
6,33 |
7,50 |
|
2,50 |
|
|
2036 |
6,57 |
6,44 |
7,50 |
|
2,50 |
|
|
2041 |
6,99 |
6,85 |
7,50 |
|
2,50 |
|
|
ANO |
Interceptores/CTs (m) |
Redes Coletoras (m) |
Ligações de Esgotos
(un) |
||||||
|
Exist |
Necessário |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0 |
0 |
|
2.384 |
2.384 |
|
197 |
197 |
|
2012 |
0 |
815 |
815 |
2.543 |
2.717 |
174 |
222 |
250 |
27 |
2013 |
815 |
871 |
56 |
2.717 |
2.906 |
190 |
250 |
280 |
30 |
2014 |
871 |
933 |
62 |
2.906 |
3.113 |
206 |
280 |
312 |
33 |
2015 |
933 |
1.000 |
67 |
3.113 |
3.337 |
224 |
312 |
348 |
35 |
2016 |
1.000 |
1.073 |
73 |
3.337 |
3.579 |
243 |
348 |
386 |
38 |
2017 |
1.073 |
1.152 |
79 |
3.579 |
3.842 |
263 |
386 |
427 |
42 |
2018 |
1.152 |
1.237 |
85 |
3.842 |
4.126 |
284 |
427 |
472 |
45 |
2019 |
1.237 |
1.329 |
92 |
4.126 |
4.432 |
306 |
472 |
521 |
48 |
2020 |
1.329 |
1.428 |
99 |
4.432 |
4.761 |
329 |
521 |
573 |
52 |
2021 |
1.428 |
1.534 |
106 |
4.761 |
5.115 |
354 |
573 |
629 |
56 |
2022 |
1.534 |
1.586 |
52 |
5.115 |
5.289 |
174 |
629 |
656 |
27 |
2023 |
1.586 |
1.639 |
53 |
5.289 |
5.464 |
174 |
656 |
684 |
28 |
2024 |
1.639 |
1.691 |
52 |
5.464 |
5.637 |
174 |
684 |
711 |
27 |
2025 |
1.691 |
1.743 |
52 |
5.637 |
5.810 |
173 |
711 |
739 |
27 |
2026 |
1.743 |
1.794 |
51 |
5.810 |
5.982 |
172 |
739 |
766 |
27 |
2027 |
1.794 |
1.845 |
51 |
5.982 |
6.152 |
170 |
766 |
793 |
27 |
2028 |
1.845 |
1.895 |
50 |
6.152 |
6.319 |
167 |
793 |
819 |
26 |
2029 |
1.895 |
1.945 |
50 |
6.319 |
6.483 |
164 |
819 |
845 |
26 |
2030 |
1.945 |
1.993 |
48 |
6.483 |
6.644 |
161 |
845 |
870 |
25 |
2031 |
1.993 |
2.040 |
47 |
6.644 |
6.801 |
156 |
870 |
895 |
25 |
2032 |
2.040 |
2.085 |
45 |
6.801 |
6.952 |
152 |
895 |
919 |
24 |
2033 |
2.085 |
2.129 |
44 |
6.952 |
7.099 |
146 |
919 |
942 |
23 |
2034 |
2.129 |
2.171 |
42 |
7.099 |
7.239 |
141 |
942 |
964 |
22 |
2035 |
2.171 |
2.212 |
41 |
7.239 |
7.374 |
134 |
964 |
986 |
21 |
2036 |
2.212 |
2.250 |
38 |
7.374 |
7.502 |
128 |
986 |
1.006 |
20 |
2037 |
2.250 |
2.286 |
36 |
7.502 |
7.623 |
121 |
1.006 |
1.025 |
19 |
2038 |
2.286 |
2.319 |
33 |
7.623 |
7.733 |
110 |
1.025 |
1.042 |
17 |
2039 |
2.319 |
2.351 |
32 |
7.733 |
7.837 |
104 |
1.042 |
1.059 |
16 |
2040 |
2.351 |
2.379 |
28 |
7.837 |
7.932 |
96 |
1.059 |
1.074 |
15 |
2041 |
2.379 |
2.402 |
23 |
7.932 |
8.009 |
77 |
1.074 |
1.086 |
12 |
ANO |
Q Máx Hora |
Q m.h Trat |
ETE (l/s) |
Elevatória Final (l/s) |
|||
|
(l/s) |
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
1,42 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2012 |
1,54 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2013 |
1,61 |
1,53 |
0,00 |
2,50 |
0,00 |
2,50 |
2,50 |
2016 |
1,83 |
1,76 |
2,50 |
|
2,50 |
|
|
2021 |
2,32 |
2,27 |
2,50 |
|
2,50 |
|
|
2026 |
2,29 |
2,24 |
2,50 |
|
2,50 |
|
|
2031 |
2,30 |
2,25 |
2,50 |
|
2,50 |
|
|
2035 |
2,33 |
2,28 |
2,50 |
|
2,50 |
|
|
2036 |
2,34 |
2,29 |
2,50 |
|
2,50 |
|
|
2041 |
2,42 |
2,37 |
2,50 |
|
2,50 |
|
|
ANO |
Interceptores/CTs (m) |
Redes Coletoras (m) |
Ligações de Esgotos
(un) |
||||||
|
Exist |
Necessário |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0 |
0 |
|
2.202 |
2.202 |
|
178 |
178 |
|
2012 |
0 |
0 |
0 |
2.272 |
2.345 |
74 |
188 |
199 |
11 |
2013 |
0 |
727 |
727 |
2.345 |
2.424 |
78 |
199 |
211 |
12 |
2014 |
727 |
751 |
24 |
2.424 |
2.506 |
83 |
211 |
223 |
12 |
2015 |
751 |
778 |
27 |
2.506 |
2.595 |
88 |
223 |
236 |
13 |
2016 |
778 |
806 |
28 |
2.595 |
2.688 |
94 |
236 |
250 |
14 |
2017 |
806 |
836 |
30 |
2.688 |
2.788 |
99 |
250 |
265 |
15 |
2018 |
836 |
868 |
32 |
2.788 |
2.893 |
106 |
265 |
281 |
16 |
2019 |
868 |
901 |
33 |
2.893 |
3.006 |
113 |
281 |
297 |
17 |
2020 |
901 |
937 |
36 |
3.006 |
3.126 |
120 |
297 |
315 |
18 |
2021 |
937 |
976 |
39 |
3.126 |
3.254 |
128 |
315 |
334 |
19 |
2022 |
976 |
976 |
0 |
3.254 |
3.255 |
1 |
334 |
334 |
0 |
2023 |
976 |
977 |
1 |
3.255 |
3.257 |
2 |
334 |
335 |
0 |
2024 |
977 |
978 |
1 |
3.257 |
3.261 |
3 |
335 |
335 |
0 |
2025 |
978 |
979 |
1 |
3.261 |
3.265 |
5 |
335 |
336 |
1 |
2026 |
979 |
981 |
2 |
3.265 |
3.271 |
6 |
336 |
337 |
1 |
2027 |
981 |
983 |
2 |
3.271 |
3.278 |
7 |
337 |
338 |
1 |
2028 |
983 |
985 |
2 |
3.278 |
3.287 |
8 |
338 |
339 |
1 |
2029 |
985 |
988 |
3 |
3.287 |
3.296 |
10 |
339 |
340 |
1 |
2030 |
988 |
992 |
4 |
3.296 |
3.308 |
11 |
340 |
342 |
2 |
2031 |
992 |
996 |
4 |
3.308 |
3.320 |
13 |
342 |
344 |
2 |
2032 |
996 |
1.000 |
4 |
3.320 |
3.334 |
14 |
344 |
346 |
2 |
2033 |
1.000 |
1.004 |
4 |
3.334 |
3.350 |
16 |
346 |
348 |
2 |
2034 |
1.004 |
1.010 |
6 |
3.350 |
3.367 |
17 |
348 |
351 |
3 |
2035 |
1.010 |
1.015 |
5 |
3.367 |
3.386 |
19 |
351 |
354 |
3 |
2036 |
1.015 |
1.021 |
6 |
3.386 |
3.406 |
21 |
354 |
357 |
3 |
2037 |
1.021 |
1.028 |
7 |
3.406 |
3.429 |
22 |
357 |
360 |
3 |
2038 |
1.028 |
1.035 |
7 |
3.429 |
3.452 |
23 |
360 |
363 |
3 |
2039 |
1.035 |
1.043 |
8 |
3.452 |
3.477 |
25 |
363 |
367 |
4 |
2040 |
1.043 |
1.051 |
8 |
3.477 |
3.504 |
27 |
367 |
371 |
4 |
2041 |
1.051 |
1.060 |
9 |
3.504 |
3.533 |
29 |
371 |
376 |
4 |
ANO |
Q Máx Hora |
Q m.h Trat |
ETE (l/s) |
Elevatória Final (l/s) |
|||
|
(l/s) |
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2012 |
0,00 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2015 |
0,65 |
0,62 |
0,00 |
0,75 |
0,00 |
0,75 |
0,75 |
2016 |
0,66 |
0,63 |
0,75 |
|
0,75 |
|
|
2021 |
0,69 |
0,68 |
0,75 |
|
0,75 |
|
|
2026 |
0,71 |
0,69 |
0,75 |
|
0,75 |
|
|
2031 |
0,73 |
0,71 |
0,75 |
|
0,75 |
|
|
2035 |
0,75 |
0,73 |
0,75 |
|
0,75 |
|
|
2036 |
0,75 |
0,74 |
0,75 |
|
0,75 |
|
|
2041 |
0,78 |
0,77 |
0,75 |
|
0,75 |
|
|
ANO |
Interceptores/CTs (m) |
Redes Coletoras (m) |
Ligações de Esgotos
(un) |
||||||
|
Exist |
Necessário |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0 |
0 |
|
0 |
0 |
|
0 |
0 |
|
2012 |
0 |
0 |
- |
0 |
0 |
|
0 |
0 |
0 |
2013 |
0 |
0 |
- |
0 |
0 |
|
0 |
0 |
0 |
2014 |
0 |
0 |
- |
0 |
0 |
|
0 |
0 |
0 |
2015 |
0 |
286 |
286 |
0 |
955 |
955 |
0 |
0 |
0 |
2016 |
286 |
291 |
5 |
955 |
971 |
16 |
0 |
2 |
2 |
2017 |
291 |
296 |
5 |
971 |
988 |
16 |
2 |
3 |
2 |
2018 |
296 |
301 |
5 |
988 |
1.004 |
16 |
3 |
5 |
2 |
2019 |
301 |
306 |
5 |
1.004 |
1.021 |
17 |
5 |
7 |
2 |
2020 |
306 |
311 |
5 |
1.021 |
1.038 |
17 |
7 |
8 |
2 |
2021 |
311 |
316 |
5 |
1.038 |
1.055 |
17 |
8 |
10 |
2 |
2022 |
316 |
319 |
3 |
1.055 |
1.065 |
10 |
10 |
11 |
1 |
2023 |
319 |
322 |
3 |
1.065 |
1.075 |
10 |
11 |
12 |
1 |
2024 |
322 |
325 |
3 |
1.075 |
1.085 |
10 |
12 |
13 |
1 |
2025 |
325 |
328 |
3 |
1.085 |
1.095 |
10 |
13 |
14 |
1 |
2026 |
328 |
331 |
3 |
1.095 |
1.106 |
10 |
14 |
15 |
1 |
2027 |
331 |
334 |
3 |
1.106 |
1.116 |
11 |
15 |
16 |
1 |
2028 |
334 |
338 |
4 |
1.116 |
1.127 |
11 |
16 |
17 |
1 |
2029 |
338 |
341 |
3 |
1.127 |
1.138 |
11 |
17 |
18 |
1 |
2030 |
341 |
344 |
3 |
1.138 |
1.149 |
11 |
18 |
19 |
1 |
2031 |
344 |
348 |
4 |
1.149 |
1.161 |
11 |
19 |
21 |
1 |
2032 |
348 |
351 |
3 |
1.161 |
1.172 |
12 |
21 |
22 |
1 |
2033 |
351 |
355 |
4 |
1.172 |
1.184 |
12 |
22 |
23 |
1 |
2034 |
355 |
358 |
3 |
1.184 |
1.196 |
12 |
23 |
24 |
1 |
2035 |
358 |
362 |
4 |
1.196 |
1.208 |
12 |
24 |
25 |
1 |
2036 |
362 |
366 |
4 |
1.208 |
1.221 |
13 |
25 |
27 |
1 |
2037 |
366 |
370 |
4 |
1.221 |
1.234 |
13 |
27 |
28 |
1 |
2038 |
370 |
374 |
4 |
1.234 |
1.247 |
13 |
28 |
29 |
1 |
2039 |
374 |
378 |
4 |
1.247 |
1.261 |
13 |
29 |
31 |
1 |
2040 |
378 |
382 |
4 |
1.261 |
1.274 |
14 |
31 |
32 |
1 |
2041 |
382 |
386 |
4 |
1.274 |
1.289 |
14 |
32 |
33 |
1 |
ANO |
Q Máx Hora |
Q m.h Trat |
ETE (l/s) |
Elevatória Final (l/s) |
|||
|
(l/s) |
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
1,04 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2012 |
1,34 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2015 |
1,95 |
1,86 |
0,00 |
5,50 |
0,00 |
5,50 |
5,50 |
2016 |
2,22 |
2,12 |
5,50 |
|
5,50 |
|
|
2021 |
4,21 |
4,11 |
5,50 |
|
5,50 |
|
|
2026 |
4,59 |
4,50 |
5,50 |
|
5,50 |
|
|
2031 |
4,94 |
4,84 |
5,50 |
|
5,50 |
|
|
2035 |
5,19 |
5,09 |
5,50 |
|
5,50 |
|
|
2036 |
5,25 |
5,14 |
5,50 |
|
5,50 |
|
|
2041 |
5,51 |
5,40 |
5,50 |
|
5,50 |
|
|
ANO |
Interceptores/CTs (m) |
Redes Coletoras (m) |
Ligações de Esgotos
(un) |
||||||
|
Exist |
Necessário |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0 |
0 |
|
2.213 |
2.213 |
|
93 |
93 |
|
2012 |
0 |
0 |
- |
2.417 |
2.652 |
235 |
109 |
127 |
18 |
2013 |
0 |
0 |
- |
2.652 |
2.921 |
269 |
127 |
147 |
21 |
2014 |
0 |
0 |
- |
2.921 |
3.228 |
307 |
147 |
171 |
24 |
2015 |
0 |
1.073 |
1.073 |
3.228 |
3.579 |
351 |
171 |
198 |
27 |
2016 |
1.073 |
1.194 |
121 |
3.579 |
3.981 |
402 |
198 |
229 |
31 |
2017 |
1.194 |
1.331 |
137 |
3.981 |
4.439 |
459 |
229 |
264 |
35 |
2018 |
1.331 |
1.488 |
157 |
4.439 |
4.963 |
523 |
264 |
304 |
40 |
2019 |
1.488 |
1.667 |
179 |
4.963 |
5.559 |
597 |
304 |
350 |
46 |
2020 |
1.667 |
1.871 |
204 |
5.559 |
6.239 |
680 |
350 |
402 |
52 |
2021 |
1.871 |
2.104 |
233 |
6.239 |
7.013 |
774 |
402 |
462 |
59 |
2022 |
2.104 |
2.146 |
42 |
7.013 |
7.156 |
143 |
462 |
473 |
11 |
2023 |
2.146 |
2.189 |
43 |
7.156 |
7.298 |
142 |
473 |
484 |
11 |
2024 |
2.189 |
2.231 |
42 |
7.298 |
7.438 |
140 |
484 |
494 |
11 |
2025 |
2.231 |
2.273 |
42 |
7.438 |
7.577 |
139 |
494 |
505 |
11 |
2026 |
2.273 |
2.314 |
41 |
7.577 |
7.714 |
137 |
505 |
516 |
11 |
2027 |
2.314 |
2.354 |
40 |
7.714 |
7.849 |
135 |
516 |
526 |
10 |
2028 |
2.354 |
2.394 |
40 |
7.849 |
7.982 |
133 |
526 |
536 |
10 |
2029 |
2.394 |
2.433 |
39 |
7.982 |
8.112 |
131 |
536 |
546 |
10 |
2030 |
2.433 |
2.472 |
39 |
8.112 |
8.241 |
129 |
546 |
556 |
10 |
2031 |
2.472 |
2.510 |
38 |
8.241 |
8.367 |
125 |
556 |
566 |
10 |
2032 |
2.510 |
2.546 |
36 |
8.367 |
8.490 |
123 |
566 |
575 |
9 |
2033 |
2.546 |
2.583 |
37 |
8.490 |
8.610 |
120 |
575 |
585 |
9 |
2034 |
2.583 |
2.618 |
35 |
8.610 |
8.727 |
117 |
585 |
594 |
9 |
2035 |
2.618 |
2.652 |
34 |
8.727 |
8.842 |
114 |
594 |
602 |
9 |
2036 |
2.652 |
2.685 |
33 |
8.842 |
8.953 |
112 |
602 |
611 |
9 |
2037 |
2.685 |
2.718 |
33 |
8.953 |
9.062 |
109 |
611 |
619 |
8 |
2038 |
2.718 |
2.749 |
31 |
9.062 |
9.164 |
101 |
619 |
627 |
8 |
2039 |
2.749 |
2.779 |
30 |
9.164 |
9.264 |
100 |
627 |
635 |
8 |
2040 |
2.779 |
2.808 |
29 |
9.264 |
9.361 |
97 |
635 |
642 |
7 |
2041 |
2.808 |
2.836 |
28 |
9.361 |
9.454 |
94 |
642 |
649 |
7 |
ANO |
Q Máx Hora |
Q m.h Trat |
ETE (l/s) |
Elevatória Final (l/s) |
|||
|
(l/s) |
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
8,33 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2012 |
8,72 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2014 |
9,14 |
8,68 |
0,00 |
12,00 |
0,00 |
12,00 |
12,00 |
2016 |
9,59 |
9,18 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2021 |
10,84 |
10,59 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2026 |
11,10 |
10,88 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2031 |
11,43 |
11,20 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2035 |
11,74 |
11,50 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2036 |
11,82 |
11,58 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
2041 |
12,29 |
12,05 |
12,00 |
|
12,00 |
|
|
ANO |
Interceptores/CTs (m) |
Redes Coletoras (m) |
Ligações de Esgotos (un) |
||||||
|
Exist |
Necessário |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0 |
0 |
|
7.769 |
7.769 |
|
1.009 |
1.009 |
|
2012 |
0 |
0 |
- |
7.918 |
8.071 |
153 |
1.045 |
1.082 |
37 |
2013 |
0 |
0 |
- |
8.071 |
8.228 |
157 |
1.082 |
1.120 |
38 |
2014 |
0 |
2.517 |
2.517 |
8.228 |
8.390 |
162 |
1.120 |
1.159 |
39 |
2015 |
2.517 |
2.566 |
49 |
8.390 |
8.557 |
166 |
1.159 |
1.199 |
40 |
2016 |
2.566 |
2.618 |
52 |
8.557 |
8.728 |
171 |
1.199 |
1.240 |
41 |
2017 |
2.618 |
2.671 |
53 |
8.728 |
8.904 |
176 |
1.240 |
1.282 |
42 |
2018 |
2.671 |
2.725 |
54 |
8.904 |
9.086 |
182 |
1.282 |
1.326 |
44 |
2019 |
2.725 |
2.781 |
56 |
9.086 |
9.273 |
187 |
1.326 |
1.371 |
45 |
2020 |
2.781 |
2.839 |
58 |
9.273 |
9.466 |
193 |
1.371 |
1.417 |
46 |
2021 |
2.839 |
2.899 |
60 |
9.466 |
9.665 |
199 |
1.417 |
1.465 |
48 |
2022 |
2.899 |
2.917 |
18 |
9.665 |
9.726 |
61 |
1.465 |
1.480 |
15 |
2023 |
2.917 |
2.936 |
19 |
9.726 |
9.788 |
62 |
1.480 |
1.495 |
15 |
2024 |
2.936 |
2.955 |
19 |
9.788 |
9.851 |
63 |
1.495 |
1.510 |
15 |
2025 |
2.955 |
2.974 |
19 |
9.851 |
9.914 |
64 |
1.510 |
1.525 |
15 |
2026 |
2.974 |
2.993 |
19 |
9.914 |
9.979 |
65 |
1.525 |
1.541 |
16 |
2027 |
2.993 |
3.013 |
20 |
9.979 |
10.045 |
66 |
1.541 |
1.557 |
16 |
2028 |
3.013 |
3.033 |
20 |
10.045 |
10.112 |
67 |
1.557 |
1.573 |
16 |
2029 |
3.033 |
3.053 |
20 |
10.112 |
10.180 |
68 |
1.573 |
1.589 |
16 |
2030 |
3.053 |
3.074 |
21 |
10.180 |
10.250 |
70 |
1.589 |
1.606 |
17 |
2031 |
3.074 |
3.095 |
21 |
10.250 |
10.320 |
70 |
1.606 |
1.623 |
17 |
2032 |
3.095 |
3.117 |
22 |
10.320 |
10.392 |
72 |
1.623 |
1.640 |
17 |
2033 |
3.117 |
3.139 |
22 |
10.392 |
10.466 |
74 |
1.640 |
1.658 |
18 |
2034 |
3.139 |
3.162 |
23 |
10.466 |
10.541 |
75 |
1.658 |
1.676 |
18 |
2035 |
3.162 |
3.185 |
23 |
10.541 |
10.618 |
77 |
1.676 |
1.695 |
18 |
2036 |
3.185 |
3.209 |
24 |
10.618 |
10.697 |
79 |
1.695 |
1.714 |
19 |
2037 |
3.209 |
3.233 |
24 |
10.697 |
10.778 |
82 |
1.714 |
1.733 |
20 |
2038 |
3.233 |
3.257 |
24 |
10.778 |
10.858 |
80 |
1.733 |
1.753 |
19 |
2039 |
3.257 |
3.282 |
25 |
10.858 |
10.942 |
83 |
1.753 |
1.773 |
20 |
2040 |
3.282 |
3.308 |
26 |
10.942 |
11.028 |
86 |
1.773 |
1.793 |
21 |
2041 |
3.308 |
3.334 |
26 |
11.028 |
11.116 |
89 |
1.793 |
1.815 |
21 |
ANO |
Q Máx Hora |
Q m.h Trat |
ETE (l/s) |
Elevatória Final (l/s) |
|||
|
(l/s) |
(l/s) |
Exist |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
2,82 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2012 |
3,19 |
0,00 |
0,00 |
|
0,00 |
|
|
2013 |
3,40 |
3,23 |
0,00 |
6,50 |
0,00 |
6,50 |
6,50 |
2016 |
4,11 |
3,95 |
6,50 |
|
6,50 |
|
|
2021 |
5,66 |
5,53 |
6,50 |
|
6,50 |
|
|
2026 |
5,85 |
5,73 |
6,50 |
|
6,50 |
|
|
2031 |
6,06 |
5,93 |
6,50 |
|
6,50 |
|
|
2035 |
6,24 |
6,12 |
6,50 |
|
6,50 |
|
|
2036 |
6,29 |
6,16 |
6,50 |
|
6,50 |
|
|
2041 |
6,55 |
6,42 |
6,50 |
|
6,50 |
|
|
ANO |
Interceptores/CTs (m) |
Redes Coletoras (m) |
Ligações de Esgotos
(un) |
||||||
|
Exist |
Necessário |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
Exist |
Necessária |
Nova |
2010 |
0 |
0 |
|
2.632 |
2.632 |
|
376 |
376 |
|
2012 |
0 |
0 |
- |
2.750 |
2.877 |
127 |
406 |
438 |
32 |
2013 |
0 |
903 |
903 |
2.877 |
3.013 |
136 |
438 |
472 |
34 |
2014 |
903 |
947 |
44 |
3.013 |
3.159 |
146 |
472 |
509 |
37 |
2015 |
947 |
994 |
47 |
3.159 |
3.314 |
156 |
509 |
548 |
39 |
2016 |
994 |
1.044 |
50 |
3.314 |
3.481 |
167 |
548 |
591 |
42 |
2017 |
1.044 |
1.098 |
54 |
3.481 |
3.660 |
179 |
591 |
636 |
45 |
2018 |
1.098 |
1.155 |
57 |
3.660 |
3.852 |
192 |
636 |
684 |
48 |
2019 |
1.155 |
1.217 |
62 |
3.852 |
4.057 |
205 |
684 |
736 |
52 |
2020 |
1.217 |
1.283 |
66 |
4.057 |
4.278 |
220 |
736 |
792 |
56 |
2021 |
1.283 |
1.354 |
71 |
4.278 |
4.514 |
236 |
792 |
851 |
60 |
2022 |
1.354 |
1.365 |
11 |
4.514 |
4.553 |
39 |
851 |
861 |
10 |
2023 |
1.365 |
1.377 |
12 |
4.553 |
4.592 |
39 |
861 |
871 |
10 |
2024 |
1.377 |
1.389 |
12 |
4.592 |
4.631 |
39 |
871 |
881 |
10 |
2025 |
1.389 |
1.401 |
12 |
4.631 |
4.671 |
40 |
881 |
891 |
10 |
2026 |
1.401 |
1.413 |
12 |
4.671 |
4.711 |
40 |
891 |
901 |
10 |
2027 |
1.413 |
1.425 |
12 |
4.711 |
4.751 |
40 |
901 |
911 |
10 |
2028 |
1.425 |
1.437 |
12 |
4.751 |
4.792 |
41 |
911 |
922 |
10 |
2029 |
1.437 |
1.449 |
12 |
4.792 |
4.833 |
41 |
922 |
932 |
10 |
2030 |
1.449 |
1.462 |
13 |
4.833 |
4.874 |
42 |
932 |
943 |
10 |
2031 |
1.462 |
1.474 |
12 |
4.874 |
4.916 |
42 |
943 |
953 |
11 |
2032 |
1.474 |
1.487 |
13 |
4.916 |
4.958 |
42 |
953 |
964 |
11 |
2033 |
1.487 |
1.500 |
13 |
4.958 |
5.001 |
43 |
964 |
974 |
11 |
2034 |
1.500 |
1.513 |
13 |
5.001 |
5.044 |
43 |
974 |
985 |
11 |
2035 |
1.513 |
1.526 |
13 |
5.044 |
5.088 |
44 |
985 |
996 |
11 |
2036 |
1.526 |
1.539 |
13 |
5.088 |
5.132 |
45 |
996 |
1.008 |
11 |
2037 |
1.539 |
1.553 |
14 |
5.132 |
5.178 |
46 |
1.008 |
1.019 |
12 |
2038 |
1.553 |
1.566 |
13 |
5.178 |
5.222 |
44 |
1.019 |
1.030 |
11 |
2039 |
1.566 |
1.580 |
14 |
5.222 |
5.268 |
46 |
1.030 |
1.042 |
12 |
2040 |
1.580 |
1.594 |
14 |
5.268 |
5.314 |
47 |
1.042 |
1.054 |
12 |
2041 |
1.594 |
1.608 |
14 |
5.314 |
5.362 |
48 |
1.054 |
1.066 |
12 |
UNIDADE DO SISTEMA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA |
Obras para Alcance das
Novas Metas de Atendimento |
ANO / PERÍODO |
Obras para Manutenção das
Metas Atuais |
ANO / PERÍODO |
Distrito-Sede |
|
|
|
|
Reservatórios |
500 m3/ano |
2012-2016 |
|
|
|
|
2026 |
|
|
|
|
2031 |
|
|
Redes de Distribuição |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Água |
2.641 un |
2012-2016 |
23.772 un |
2012-2041 |
Burarama |
|
|
|
|
Redes de Distribuição |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Água |
6 un |
2012-2016 |
51 un |
2012-2041 |
Pacotuba |
|
|
|
|
Reservatórios |
|
2012 |
|
|
|
|
2021 |
|
|
|
|
2031 |
|
|
Redes de Distribuição |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Água |
84 un |
2012-2016 |
758 un |
2012-2041 |
São Vicente |
|
|
|
|
Redes de Distribuição |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Água |
1 un |
2012-2016 |
13 un |
2012-2041 |
Gironda |
|
|
|
|
Reservatórios |
|
2012 |
|
|
|
|
2031 |
|
|
Redes de Distribuição |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Água |
33 un |
2012-2016 |
297 un |
2012-2041 |
Alto Moledo |
|
|
|
|
Redes de Distribuição |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Água |
3 un |
2012-2016 |
30 un |
2012-2041 |
Coutinho |
|
|
|
|
Reservatórios |
|
2012 |
|
|
Redes de Distribuição |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Água |
8 un |
2012-2016 |
76 un |
2012-2041 |
Itaóca |
|
|
|
|
Reservatórios |
|
2012 |
|
|
Redes de Distribuição |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Água |
49 un |
2012-2016 |
437 un |
2012-2041 |
Condurú |
|
|
|
|
Redes de Distribuição |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Água |
44 un |
2012-2016 |
394 un |
2012-2041 |
Diversos |
|
|
|
|
Pleitos de Redes de Água |
4.448 m/ano |
2012-2016 |
|
|
Loteamentos de Interesse Social |
|
2012-2016 |
|
|
Atendimento a Localidades Rurais |
4 núcleos/ano |
2012-2016 |
|
|
Adutoras/Boosters/Pequenas Elevatórias |
|
2012-2041 |
|
|
Substituição de Hidrômetros Obsoletos |
216.528 lig |
2012-2041 |
116.592 lig |
2012-2041 |
Automação e Supervisório da ETA |
vb |
2014 |
|
|
UNIDADE DO SISTEMA DE |
Obras para Alcance das
Novas Metas de Atendimento |
ANO / PERÍODO |
Obras para Manutenção
das Metas Atuais |
ANO / PERÍODO |
Distrito-Sede |
|
|
|
|
Redes Coletoras |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Esgotos |
2.381 lig |
2012-2016 |
21.430 lig |
2012-2041 |
Interceptores/Coletores-Tronco |
|
2012-2041 |
|
|
Novo CMB na EEE Final |
190,00 l/s |
2012 |
|
|
Burarama |
|
|
|
|
Redes Coletoras |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Esgotos |
7 lig |
2012-2016 |
62 lig |
2012-2041 |
Interceptores/Coletores-Tronco |
|
2021 |
|
|
EEE Final |
1,20 l/s |
2012 |
|
|
ETE |
1,20 l/s |
2012 |
|
|
Pacotuba |
|
|
|
|
Redes Coletoras |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Esgotos |
84 lig |
2012-2016 |
755 lig |
2012-2041 |
Interceptores/Coletores-Tronco |
|
2021-2041 |
|
|
EEE Final |
4,50 l/s |
2013 |
|
|
|
6,75 l/s |
2026 |
|
|
ETE |
4,50 l/s |
2013 |
|
|
|
+ 2,25 l/s |
2026 |
|
|
UNIDADE
DO SISTEMA DE |
Obras para Alcance das
Novas Metas de Atendimento |
ANO / PERÍODO |
Obras para Manutenção
das Metas Atuais |
ANO /
PERÍODO |
Soturno / Sambra |
|
|
|
|
Redes Coletoras |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Esgotos |
133 lig |
2012-2016 |
1.201 lig |
2012-2041 |
Interceptores/Coletores-Tronco |
|
2021-2041 |
|
|
EEE Final |
12,00 l/s |
2013 |
|
|
ETE |
12,00 l/s |
2013 |
|
|
Córrego dos Monos |
|
|
|
|
Redes Coletoras |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Esgotos |
86 lig |
2012-2016 |
777 lig |
2012-2041 |
Interceptores/Coletores-Tronco |
|
2021-2041 |
|
|
EEE Final |
5,00 l/s |
2012 |
|
|
|
7,50 l/s |
2026 |
|
|
ETE |
5,00 l/s |
2012 |
|
|
|
+ 2,50
l/s |
2026 |
|
|
Coutinho |
|
|
|
|
Redes Coletoras |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Esgotos |
19 lig |
2012-2016 |
168 lig |
2012-2041 |
Interceptores/Coletores-Tronco |
|
2021-2041 |
|
|
EEE Final |
2,50 l/s |
2013 |
|
|
ETE |
2,50 l/s |
2013 |
|
|
Alto Moledo |
|
|
|
|
Redes Coletoras |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Esgotos |
3 lig |
2012-2016 |
30 lig |
2012-2041 |
Interceptores/Coletores-Tronco |
|
2021-2041 |
|
|
EEE Final |
0,75 l/s |
2015 |
|
|
ETE |
0,75 l/s |
2015 |
|
|
Gironda |
|
|
|
|
Redes Coletoras |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Esgotos |
54 lig |
2012-2016 |
487 lig |
2012-2041 |
Interceptores/Coletores-Tronco |
|
2021-2041 |
|
|
EEE Final |
5,50 l/s |
2015 |
|
|
ETE |
5,50 l/s |
2015 |
|
|
Itaóca |
|
|
|
|
Redes Coletoras |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Esgotos |
77 lig |
2012-2016 |
693 lig |
2012-2041 |
Interceptores/Coletores-Tronco |
|
2021-2041 |
|
|
EEE Final |
12,00 l/s |
2014 |
|
|
ETE |
12,00 l/s |
2014 |
|
|
continua ...
... continuação
UNIDADE DO SISTEMA DE |
Obras para Alcance das
Novas Metas de Atendimento |
ANO / PERÍODO |
Obras para Manutenção
das Metas Atuais |
ANO / PERÍODO |
Condurú |
|
|
|
|
Redes Coletoras |
|
2012-2016 |
|
2012-2041 |
|
|
2017-2041 |
|
|
Ligações de Esgotos |
66 lig |
2012-2016 |
594 lig |
2012-2041 |
Interceptores/Coletores-Tronco |
|
2021-2041 |
|
|
EEE Final |
6,50 l/s |
2013 |
|
|
ETE |
6,50 l/s |
2013 |
|
|
Diversos |
|
|
|
|
(A) Pleitos de Redes de Esgotos |
4.448 m/ano |
2012-2016 |
|
|
(A) Loteamentos de Interesse Social |
|
2012-2016 |
|
|
(A) Atendimento a Localidades Rurais |
4 núcleos/ano |
2012-2016 |
|
|
A estimativa de custos das
obras e intervenções necessárias para implementação do Plano Municipal de Água e Esgoto tomou por base os quantitativos previstos
e os preços referenciais da CESAN base Junho/2011.
A tabela de preços da
CESAN que foi utilizada é a de preços unitários de serviços, a qual contém, nos
Grupos
Os custos estimados são
apresentados por sistema de água e de esgoto e por ano de sua prevista
necessidade. Foram agrupados da mesma forma que a utilizada na apresentação do Resumo das Necessidades Estimadas,
apresentado no item 8.4 anterior.
A seguir é apresentado o quadro-resumo,
sintético, o qual diferencia os investimentos previstos entre os necessários
para a ampliação da prestação dos serviços e os necessários apenas para
manutenção dos índices atuais (crescimento vegetativo sem aumento dos índices
de atendimento), tal como apresentado no já citado Resumo das Necessidades Estimadas.
ANO |
SAA |
SES |
TOTAL |
||||
|
Investimento |
Manutenção |
SAA |
Investimento |
Manutenção |
SES |
SAA+SEE |
2012 |
4.396,35 |
272,95 |
4.669,30 |
5.761,63 |
322,04 |
6.083,66 |
10.752,96 |
2013 |
4.859,83 |
254,65 |
5.114,48 |
10.221,36 |
324,65 |
10.546,02 |
15.660,50 |
2014 |
5.878,30 |
256,52 |
6.134,82 |
7.164,94 |
327,64 |
7.492,58 |
13.627,40 |
2015 |
4.894,43 |
258,12 |
5.152,56 |
5.983,35 |
352,40 |
6.335,75 |
11.488,31 |
2016 |
4.914,23 |
260,13 |
5.174,36 |
4.149,88 |
335,27 |
4.485,16 |
9.659,52 |
2017 |
1.381,08 |
503,76 |
1.884,84 |
1.155,55 |
364,84 |
1.520,39 |
3.405,22 |
2018 |
1.389,70 |
507,29 |
1.896,99 |
1.194,17 |
374,19 |
1.568,36 |
3.465,35 |
2019 |
1.400,32 |
511,68 |
1.912,00 |
1.235,82 |
384,53 |
1.620,35 |
3.532,34 |
2020 |
1.410,30 |
515,80 |
1.926,11 |
1.282,10 |
395,94 |
1.678,03 |
3.604,14 |
2021 |
1.455,99 |
519,91 |
1.975,90 |
1.332,85 |
408,49 |
1.741,34 |
3.717,24 |
2022 |
1.255,82 |
698,89 |
1.954,71 |
782,46 |
395,31 |
1.177,77 |
3.132,48 |
2023 |
1.264,70 |
704,55 |
1.969,25 |
784,89 |
395,50 |
1.180,40 |
3.149,64 |
2024 |
1.273,50 |
710,19 |
1.983,69 |
783,78 |
395,72 |
1.179,50 |
3.163,19 |
2025 |
1.282,73 |
716,14 |
1.998,87 |
785,19 |
395,94 |
1.181,13 |
3.180,00 |
2026 |
1.291,64 |
721,89 |
2.013,53 |
793,45 |
396,16 |
1.189,60 |
3.203,13 |
2027 |
1.299,96 |
727,29 |
2.027,25 |
784,76 |
396,37 |
1.181,13 |
3.208,38 |
2028 |
1.308,70 |
732,99 |
2.041,69 |
783,98 |
396,56 |
1.180,54 |
3.222,23 |
2029 |
1.318,60 |
739,50 |
2.058,09 |
783,87 |
396,73 |
1.180,60 |
3.238,70 |
2030 |
1.327,44 |
745,25 |
2.072,69 |
785,18 |
397,84 |
1.183,02 |
3.255,71 |
2031 |
1.387,83 |
749,84 |
2.137,67 |
780,64 |
396,00 |
1.176,64 |
3.314,31 |
2032 |
1.344,26 |
756,51 |
2.100,77 |
780,41 |
397,04 |
1.177,45 |
3.278,23 |
2033 |
1.352,55 |
762,08 |
2.114,63 |
779,38 |
397,07 |
1.176,46 |
3.291,08 |
2034 |
1.360,75 |
767,61 |
2.128,36 |
776,87 |
397,07 |
1.173,94 |
3.302,30 |
2035 |
1.369,38 |
773,46 |
2.142,84 |
775,72 |
397,01 |
1.172,73 |
3.315,56 |
2036 |
1.380,80 |
781,01 |
2.161,81 |
775,87 |
399,02 |
1.174,89 |
3.336,70 |
2037 |
1.390,97 |
787,75 |
2.178,72 |
777,72 |
400,97 |
1.178,70 |
3.357,42 |
2038 |
1.387,38 |
786,47 |
2.173,85 |
756,83 |
390,38 |
1.147,21 |
3.321,06 |
2039 |
1.401,10 |
795,34 |
2.196,45 |
764,24 |
396,27 |
1.160,52 |
3.356,96 |
2040 |
1.411,15 |
802,10 |
2.213,26 |
763,80 |
397,88 |
1.161,68 |
3.374,93 |
2041 |
1.420,36 |
808,93 |
2.229,29 |
757,78 |
397,92 |
1.155,70 |
3.384,99 |
TOTAL 2035 |
50.418,40 |
14.166,99 |
64.585,39 |
50.442,22 |
9.140,30 |
59.582,52 |
124.167,91 |
TOTAL 2041 |
58.810,15 |
18.928,61 |
77.738,76 |
55.038,46 |
11.522,75 |
66.561,21 |
144.299,97 |
Para efeito ilustrativo, neste final é apresentado
abaixo o quadro com as metas de saneamento vigentes no município (derivadas do Contrato de Concessão da Prestação dos
Serviços de Água e Esgoto e atualizadas pelo 7º Termo Aditivo Contratual) e as metas ora propostas neste Plano Municipal de Água e Esgoto.
INDICADOR |
META ATUAL |
META DO PMAE |
Índice de |
90% da população urbana até 2015 |
99% da população urbana até 2016 |
Índice de |
90% da população urbana até 2016 |
98% da população urbana até 2016 |
Índice de |
85% da população urbana até 2009 |
95% do coletado até 2016 |
Índice de Perdas de Água no Sistema de
Distribuição (IPD) |
25% até 2036 |
25% até 2021 19% até 2041 |
As metas
do PMAE consideram a zona urbana expandida, conforme PDM/2006.
Este Plano Municipal de Saneamento deverá ser
revisado no prazo máximo de 4 anos, anteriormente a elaboração do Plano
Plurianual, ou sempre que se fizer necessário, conforme determinado pela Lei
Federal Nº 11.445/2007.